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Usuário(a):OrangeDimension/Testes

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Tiago Moita
OrangeDimension/Testes
Nome completo Tiago De Vasconcelos E Moita
Nascimento 15 de abril de 1975 (49 anos)
Nacionalidade portuguesa
Ocupação escritor
poeta
formador

Tiago de Vasconcelos e Moita (Santa Justa, Lisboa, 15 de Abril de 1975) é um escritor e poeta português, cuja primeira obra foi publicada em 2006.


BIOGRAFIA

Filho de um economista e de uma funcionária pública, Tiago Moita nasceu na freguesia de Santa Justa, Lisboa, Portugal. Viveu os primeiros cinco anos em Algés, Oeiras e, em 1980, em Carnaxide, Oeiras. Frequentou o ensino pré-primário e primário no Colégio São João de Brito até 1985, quando migrou, juntamente com a sua família, para São João da Madeira, terra natal do seu pai – cidade e concelho do distrito de Aveiro, Portugal, onde actualmente vive desde os dez anos.

Frequentou o curso de Direito na Universidade Lusíada do Porto, onde publicou um dos muitos poemas e textos em prosa que escreveu nesse período, em 1998, no jornal da associação académica da universidade, do qual foi principal colunista durante três anos e foi membro do E.L.S.A (European Law Students Association) entre 1998 e 2001.

Depois de sair da universidade trabalhou como secretário administrativo entre 2002 e 2009 e terapeuta entre 2011 e 2013. Trabalha actualmente como formador.

CARREIRA LITERÁRIA[editar | editar código-fonte]

Tiago Moita na 92.ª Feira do livro de Lisboa (2022)
Tiago Moita na 92.ª Feira do livro de Lisboa (2022)

Tiago Moita na 92.ª Feira do livro de Lisboa (2022)

Apesar de sempre gostar de ler e escrever desde tenra idade e ter arriscado a escrever os seus primeiros poemas com apenas quinze anos, Tiago Moita só despertou verdadeiramente para a escrita e para a literatura aos vinte e oito anos , quando conheceu a escritora e poetisa portuguesa Sara F.Costa (Sara Raquel Ferreira da Costa) e esta emprestou-lhe para ler o livro “Horto de Incêndio” de Al Berto em São João da Madeira em 2003. Movido por essa descoberta, começou a escrever e a ler mais e melhor até encontrar o estilo que o identificou.

Além de ter publicado três livros de poesia, três romances, um livro de contos e um livro de prosa poética, Tiago Moita participou em workshops de declamação poética e cursos de storytelling e de escrita criativa entre 2007 e 2013, bem como participou em eventos culturais em Portugal e em Espanha desde 2004. Publicou alguns dos seus poemas e textos em jornais e blogs e fez parte de alguns grupos e associações culturais da sua terra entre 2006 e 2010. A 20 de Maio de 2014 fundou, juntamente com o seu amigo escritor e poeta Edmundo Luís Ribeiro da Silva, as “Fugas Poéticas” – as tertúlias poéticas mensais de São João da Madeira.

Publicou alguns artigos nas revistas “Nova Águia” e “Biosofia” em 2018. Nesse mesmo ano, foi jurado de um júri concelhio do Concurso Nacional de Leitura.

O seu primeiro livro “Ecos Mudos” faz parte do acervo biográfico da biblioteca académica da universidade de Princeton nos Estados Unidos da América desde 2019 e da universidade técnica de Brausweig na Alemanha desde 2022 e o seu primeiro romance “O Último Império” faz parte do acervo bibliográfico da biblioteca académica da universidade de Glasgow na Escócia, Reino Unido, desde 2020, e da universidade técnica de Brausweig na Alemanha, tal como a sua primeira obra.

As suas obras têm sido comentadas e elogiadas por grandes nomes da literatura contemporânea portuguesa como Mário Cláudio, Miguel Real, Nuno Júdice, Fernando Pinto do Amaral, Jorge Velhote, Alberto S. Santos, Luís Miguel Rocha, José Fanha ou Sónia Louro.

É autor de três livros de poesia “Ecos Mudos” (2006), “Post Mortem e Outros Uivos” (2012) e “Metanoia” (2017); três romances “O Último Império” (2012, 2.ª Edição: 2016), “O Evangelho do Alquimista” (2016. 2.ª Edição: 2017) e “A Fórmula do Peregrino” (2018); um livro de contos “Os Contos Impossíveis” (2019) e um livro de prosa poética “Manual da Solidão” (2020) – este último mereceu uma resenha crítica nas revistas literárias “Letras Comvida” (2020) e “As Artes Entre As Letras” (2022), por parte da investigadora do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), Maria Carlos Lino de Sena Aldeia, por esta obra ter sido a primeira desconstrução feita ao célebre “Livro do Desassossego” de Bernardo Soares, o famoso semi-heternónimo de Fernando Pessoa.


OBRAS PUBLICADAS[editar | editar código-fonte]

POESIA

  • 2006: “Ecos Mudos”, Papiro Editora, Porto
  • 2012: “Post Mortem e Outros Uivos”, WorldArtFriends, Porto
  • 2017: “Metanoia”, Chiado Editora, Lisboa

ROMANCE

  • 2012: “O Último Império”, Chiado Editora. Lisboa (2.ª edição: 2016)
  • 2016: “O Evangelho do Alquimista”, Chiado Editora, Lisboa (2.ª edição: 2017)
  • 2018: “A Fórmula do Peregrino”, Chiado Publishers, Lisboa

CONTO

  • 2019: “Os Contos Impossíveis”, Chiado Publishers, 2019

PROSA POÉTICA

  • 2020: “Manual da Solidão”, Chiado Publishers, 2020


FONTE: <https://www.jn.pt/artes/tiago-moita-a-solidao-pode-ser-uma-oportunidade-de-descoberta-14635863.html>

FONTE: <https://catalog.princeton.edu/catalog/SCSB-6192033?fbclid=IwAR1p6uVItF9VYiG0UES8lGF79PeNfwHYhluIeFg8MXCeLcGCn9dt8vWkxfs>

FONTE: <https://katalog.ub.tu-braunschweig.de/vufind/Search2Record/520477677?fbclid=IwAR1Q7BnzkEjoWgriiowVwxLyENqfnijAkOcbmoCgAmXExBeUy71Tymk1ITE>

FONTE: <https://eleanor.lib.gla.ac.uk/record=b2951698?fbclid=IwAR0M13kMdvsCV625uLjkaRXsr25b4u9tH2yeSxgDoe0VSWWJduiGszoK88Q>


RECENSÃO CRÍTICA[editar | editar código-fonte]

“Um dos mais promissores novos autores portugueses. Acho que vai ser um grande romancista”

Miguel Real


“Tiago Moita é mestre em conseguir levar o leitor a gostar de acreditar em crenças e mitos fundadores e urbanos e a exultar por assistir ao acontecimento das profecias que os mitos agregam.”

Luísa Monteiro


“O Tiago procura respostas às suas próprias perguntas através dos seus livros. (…) Há coisas que ele escreveu que eu nunca teria a coragem de escrever.”

Luís Miguel Rocha


“Tiago Moita domina bem a linguagem poética e consegue um equilíbrio que mantém a tensão do princípio ao fim.”

Nuno Júdice


“Tiago Moita consegue encontrar um plano de escrita interessante e muito poderoso, capaz de inaugurar uma nova maneira de escrever poesia.”

Jorge Velhote

FONTE: <https://tiagovmoita.com/>

Referências[editar | editar código-fonte]