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Usuário(a):R.A.S HISTÓRIA/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sobre o Tribunal de Osíris

“ [...] Todo defunto almejava voltar a seu e de modo a se tornar um anq ue (akh)” propondo a complementação do trecho extraído do Wikipédia, a enciclopédia livre que menciona esses elementos da história antiga acrescento a esse verbete o texto abaixo:


[1]Os egípcios não compreendiam o espírito e o corpo como distintos do ser, pois o corpo era composto de elementos que se completavam (ká, bá, o corpo e o coração) e que seriam indispensáveis após a morte. Segundo (SALES, 1999, p.53):


O bá era representado por uma espécie de cegonha, o jabiru, ou, tal como o seu hieróglifo denota, a partir da XVIII dinastia, por um pássaro com cabeça humana (o rosto do defunto) sobrevoando a área do túmulo para visitar o corpo do morto justificado. A concepção do ka, ou força vital , reflexo imaterial e imortal do corpo ou génio protetor, era muito antiga. Segundo esta, o ka nascia com o homem, fazendo parte da sua personalidade e do seu ser, seguindo-o sempre, qual duplo, para toda a parte. Com a morte do homem, [...] o ka não morria necessariamente: podia sobreviver no túmulo, por isso chamado Casa do ka, se para tanto pudesse contar com o corpo devidamente conservado. Dotado, por isso, de imortalidade, assegurava ao defunto a força necessária para a vida no Além. Também a alma, o bá, continuava a necessitar do corpo para subsistir. Uma vez destruído o corpo, o bá morria infalível e irremediavelmente. A sua futura autonomia dependia, assim, do corpo.


[2]Determinante para o futuro desta alma seria passar pelo julgamento de Osíris, deus da morte. Portanto, a imortalidade era atingida quando a alma era absolvida e recebia a permissão para que o seu visitasse o mundo dos vivos durante o dia e ao anoitecer retornasse ao seu corpo na tumba, a casa da eternidade (LOPES [2020?], n.p.).

meu nome é Regis

  1. SALES, JOSE (2016). Morte e religiosidade no Egito Antigo: uma análise do Livro dos Mortos. REVISTA: Revista Mundo Antigo. p. p.53  line feed character character in |título= at position 39 (ajuda)
  2. Lopes, Edson (s/d). «historia/rituais-funerariosalem-morte-na-percepção-sociedade-egípcia». https://monografias.brasilescola.uol.com.br. Consultado em 24 de março de 2022. Cópia arquivada em |arquivourl= requer |arquivodata= (ajuda) 🔗