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Política

Três títulos para governantes eram frequentemente empregados pelos homens do período dinástico antigo: En, Ensi e Lugal. Destes três, o que mais se aproxima da ideia ocidental de rei é Lugal, literalmente "Grande Homem". O Lugal era responsável pelo ministério da justiça, por representar a cidade-estado perante as outras e por fazer a guerra. O Ensi poderia ser vassalo de Lugal em algumas circunstâncias, agindo como uma espécie de governador, enquanto o en era um senhor local. Todos os três poderiam partilhar tanto da autoridade temporal, como a espiritual. Acredita-se que, nos primeiros anos das dinastias mesopotâmicas, os reis eram aconselhados por assembleias formadas pelos homens comuns. Essa teoria advém das interpretações dos textos míticos sumérios, onde deuses mais importantes eram aconselhados por um grupo de deuses menores. Nesse período observa-se o fortalecimento da monarquia e uma escalada gradual que a coloca acima do templo (como instituição religiosa). A monarquia promovia banquetes e festas, artes e guerra. A monarquia organizava os exércitos, que eram providos com carruagens, lanças e machados para o combate, além de outros instrumentos sofisticados de guerra. No mais, os reis foram responsáveis por colocar de pé palácios amplos e suntuosos, importantes indícios de sua grande autoridade nessa época.

Três títulos para governantes eram frequentemente empregados pelos homens do período dinástico antigo: En, Ensi e Lugal. Destes três, o que mais se aproxima da ideia ocidental de rei é Lugal, literalmente "Grande Homem". O Lugal era responsável pelo ministério da justiça, por representar a cidade-estado perante as outras e por fazer a guerra. O Ensi poderia ser vassalo de Lugal em algumas circunstâncias, agindo como uma espécie de governador, enquanto o En era um senhor local, que assegurava as cerimonias religiosas e planejava construções de templos, sendo assim, a posição ideologica era voltada a religião e ao culto dos deuses. Posteriormente vigiado pelo conselho de anciões e por Lugal, En era subordinado dos outros governantes. Entretanto até o terceiro milênio a.C., era frequentemente usado o termo Ishschock para designar aos governantes.[1] Todos os três poderiam partilhar tanto da autoridade temporal, como a espiritual. Acredita-se que, nos primeiros anos das dinastias mesopotâmicas, os reis eram aconselhados por assembleias formadas pelos homens comuns. Essa teoria advém das interpretações dos textos míticos sumérios, onde deuses mais importantes eram aconselhados por um grupo de deuses menores. Nesse período observa-se o fortalecimento da monarquia e uma escalada gradual que a coloca acima do templo (como instituição religiosa). A monarquia promovia banquetes e festas, artes e guerra. A monarquia organizava os exércitos, que eram providos com carruagens, lanças e machados para o combate, além de outros instrumentos sofisticados de guerra. No mais, os reis foram responsáveis por colocar de pé palácios amplos e suntuosos, importantes indícios de sua grande autoridade nessa época.

  1. Kellaway, I. W.; Marriott, C. (dezembro de 1975). «Proceedings: The effect of bile salts on the absorption of quinalbarbitone in goldfish». The Journal of Pharmacy and Pharmacology: 72P. ISSN 0022-3573. PMID 2749. Consultado em 3 de julho de 2023