Usuário(a) Discussão:Elisagm

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Leituras recomendadas
Wikipedia:Tutorial Tutorial
Aprenda a editar passo-a-passo.
Wikipedia:Políticas da Wikipédia lusófona Políticas da Wikipédia
Regulamentos gerais a saber
Wikipedia:Coisas a não fazer Coisas a não fazer
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Wikipedia:Livro de estilo Livro de estilo
Definições de formatação usuais
Wikipedia:Ajuda Ajuda
Manual geral da Wikipédia
Wikipedia:FAQ FAQ
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Wikipedia:Café dos novatos Café dos novatos
Onde tirar suas dúvidas.
Wikipedia:Página de testes Página de testes
Para fazer suas experiências
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Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia e boas contribuições! Clarissa Baesso Msg 01h27min de 23 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Olá. Vi a sua mensagem na discussão do Jorge Alo. Como ele está ausente e é capaz de demorar a responder, adianto-me já. Isso não parece ser problema da wikipédia, mas sim do próprio browser. Verifique se está a aceitar cookies, e se está a aceitar cookies de sessão nas preferências. Isso é o mais simples e deve resolver o problema. Contacte-me se não resolver para se tentar mais medidas. Polyethylen (discussão) 19h03min de 29 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Veja se alguma destas soluções ajuda: http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:COOKIES#Cookies Polyethylen (discussão) 19h51min de 29 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Bom dia Elisa (e bom dia Polyethylen). Sempre que entra na Wikipédia tem que introduzir a sua palavra chave para usuária Elisagm, senão não entra nessa sua conta. Por exemplo, quando me deixou o recado na minha página de discussão, a sua conta Elisagm não estava activada, e o recado ficou registado com o endereço IP numérico da Universidade do Rio. Não será esse o problema? Pode-me responder e também ao Poly aqui, nesta sua página. Abraço, Jorge alo (discussão) 07h15min de 30 de maio de 2012 (UTC)[responder]

Casimiro de Abreu[editar código-fonte]

Oi Elisa, tudo bem?

Tive que reverter sua edição em Casimiro de Abre pois você copiou integralmente o conteúdo do site da prefeitura sem indicação que recebeu autorização para fazê-lo. Por favor, rescreva o texto com suas próprias palavras e inclua aspas quando citar diretamente alguém. E por favor, continue incluindo notas de rodapé exatamente como fez. Abs, OTAVIO1981 (discussão) 17h22min de 25 de setembro de 2012 (UTC)[responder]

Não entendi o que quis dizer com finalizar a edição mas por lá o problema está resolvido. Eu somente retirei o trecho que você havia incluído. Gostaria imensamente que praticasse as formatações que aprendemos em aula corrigindo os artigos nas categorias indicadas pela professora. Não se preocupe, estou aqui de olho no que está fazendo e pronto para tirar suas dúvidas. Abs, OTAVIO1981 (discussão) 17h51min de 25 de setembro de 2012 (UTC)[responder]

Sobre o artigo «Orientação para o cliente».[editar código-fonte]

Li e gostei, porém, duas notas: 1- Uma histórica, foi um dos grandes trunfo dos alemães, no princípio do século XX, para desalojar a concorrência britânica. Se quiser, procuro-lhe a respectiva citação de um mais que encartado historiador: Evgueni Tarlé. 2- A segunda de economia política, a questão do estudo e da atenção ao valor de uso duma mercadoria prende-se e está dirigida pelo seu salto mortal, ou seja, a questão do seu valor de troca continuará a presidir, segundo a economia política de Marx. Anedota: um professor do regime de Salazar, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, aí por volta da década de 50 do século XX, chumbava todo e qualquer aluno que não soubesse explicar a distinção entre valor de uso e valor de troca da mercadoria segundo a teoria de Marx. O cliente, teoricamente, poderá ser "dono da empresa" no que respeita aos valores de uso que ela produz, mas isso nada tem a ver com a questão de quem é o dono do valor de troca desses valores de uso produzidos depois de realizados como mercadorias (o tal salto mortal) (e acresce que o marginalismo, na teoria económica, segundo Samuelson, já se foi à vida...isto já para não falar de que até os velhinhos inhames das ilhas Trobriand, ao estragarem-se nos inhameiros, dão cabo dele, do dito cujo marginalismo e da sua identificação como uma e mesma coisa do valor de uso e do valor de troca). É um tanto ou quanto panglossiano defender que, ao invés, é o valor de troca e o lucro que se foram à vida...mas, fora isso, acho o artigo bom, apenas notando que se deve salvaguardar que as empresas, com tais técnicas, visam prevenir acidentes nos saltos mortais das suas mercadorias, salvaguardando assim as suas tesourarias. Acho que isto, até alguém que se tenha distraído e ainda se reclame do marginalismo concederá. Abraço, Jorge alo (discussão) 01h57min de 16 de outubro de 2012 (UTC)[responder]

  • E. V. Tarlé. Historia de Europa. Editorial Futuro S. R. L., Buenos Aires, 1960. Traducción directa del ruso de N. Caplán, p. 71: «Una serie de descubrimientos y perfeccionamientos técnicos, iniciada por el descubrimiento de Gilchrist (1878), convirtió los enormes y hasta entonces poco útiles yacimientos ferruginosos de Lorena, en excelente materia prima que, en adelante, pudo cimentar una enorme industria de fundición de acero. En particular, la construcción de máquinas durante la novena y décima décadas del siglo XIX, empezó a adquirir dimensiones verdaderamente gigantescas, lo cual repercutió, como era normal, y de manera inmediata, em las restantes ramas de la actividad industrial. El amplio y excelentemente organizado servicio comercial junto a la industria y el espléndido (como en ninguna otra parte del mundo) aparato ad hoc para la propagación de las mercaderías alemanas propiciaron intensamente el rápido arraigo de la industria alemana en los mercados de todo el globo terráqueo.»

(Nesta citação, já pus os dados bibliográficos mais ou menos à moda da Wikipédia) Tarlé, E. V. (talvez a 1.ª edição, em russo, seja de 1927), Historia de Europa. Buenos Aires: Editorial Futuro S. R. L., 1960. Tradução directa do russo de N. Caplán, p. 43: «4) la venta alemana era servida incomparablemente mejor que la inglesa, merced al enorme ejército de vendedores viajantes que estudiaban las necesidades de cada mercado, sabían penetrar en los más remotos ríncones y en las más densas espesuras, y contribuían a que, año tras año, la producción alemana se adaptara, en grado creciente, a las necesidades, a las particularidades de los consumidores».

Jorge alo (discussão) 17h00min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]