Usuário(a) Discussão:Joel vicente de sousa
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--Whooligan talk 03h26min de 13 de Julho de 2008 (UTC)
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Prezado(a) Joel vicente de sousa, sua página de usuário é um espaço público sobre você, mas que não lhe pertence, devendo servir apenas para assuntos relacionados a suas habilidades pessoais e contribuições ao projeto. Por isso, considere refazê-la de acordo com a política da Wikipédia. Francisco diz!-fiz 23h40min de 7 de maio de 2011 (UTC)
Sua edição em Usuário(a) Discussão:Joel vicente de sousa foi revertida[editar código-fonte]
Olá. Você já descobriu como é fácil modificar a Wikipédia. Sua edição foi anulada por um robô (um programa totalmente automatizado) que a considerou suspeita.
Os erros detectados pelo bot estão listados a seguir: 643 ; 1002 ; Longa secção sem pontuação 917e ; 659 ; 695 ; 668 ## ; 677 ; 641 ; 788 ; 650 ; Demasiado uso de letras maiúsculas + espaços brancos 907 ; homossexual 662 ; 787 ; 738 ; 675 ; 731 ; Longa secção sem maiúsculas 915 ; 699 ; 687 ; 686 ; 187 ; grande adição. Caso o robô tenha cometido um erro de detecção, você pode restaurar sua modificação. |
--Salebot (discussão) 23h05min de 13 de maio de 2012 (UTC)
CIÚME
Conceitos de Ciúme
O ciúme é sentimento doloroso ou ainda as exigências de um amor inquieto, o desejo de posse da pessoa amada. A suspeita ou a certeza de sua infidelidade fazem nascer em alguém; Sentimento de posse acompanhado de um desejo intenso de não dividir com ninguém o objeto do seu interesse; receio de perder alguma coisa; inveja, cuidado, zelo. O ciúme é uma emoção humana extremamente comum, universal, podendo ser difícil á distinção entre ciúme normal e patológico. Na verdade, pouco se sabe sobre experiências e comportamentos associados ao ciúme na população geral, embora saibam que uma porcentagem muito pequena reconhece que este sentimento acarreta problemas no relacionamento. Seria então o ciúme, um conjunto de emoções desencadeadas por sentimentos de ameaça á estabilidade ou qualidade de um relacionamento íntimo valorizado. As definições de ciúme são muitas, tendo em comum três elementos: 1) Ser uma reação frente a uma ameaça percebida. 2) Haver um rival real ou imaginário. 3) A reação visa eliminar os riscos da perda do objeto amado. A maneira como o ciúme é visto tem variações importantes nas diferentes culturas e épocas. Assim, no século XIV relacionava-se á paixão, devoção e zelo, á necessidade de preservar algo importante, sem conotações pejorativas de possessividade e desconfiança. Nas sociedades monogâmicas o ciúme associa-se à honra e moral, sendo até um instrumento de proteção da família. No ciúme patológico; são freqüentemente intrusivos, indesejados, desagradáveis e por vezes considerados irracionais, em geral acompanhados de atos de verificação ou busca de resseguramento. Os indivíduos que avaliam suas atitudes como inadequadas ou injustificadas teriam mais sentimentos de culpa e depressão, enquanto os demais apresentariam mais raiva e comportamentos violentos. Assim, no paciente obsessivo as preocupações de ciúme tipicamente envolvem maior preservação da crítica, mais vergonha, culpa e sintomas depressivos, menor agressividade expressa e muitas ruminações e rituais de verificação sobre acontecimentos passados. De fato, há casos em que predominam comportamentos relacionados á depressão, tais como: retraimento, dependência e maior demanda por demonstrações afetivas, por vezes alternados com a raiva, ameaças e agressões. O ciúme considerado normal dá-se á num contexto interpessoal, entre o sujeito e o objeto, enquanto no transtorno obsessivo-compulsivo seria intrapessoal, só dentro do sujeito. O ciúme normal envolve sempre duas pessoas. No ciúme patológico o amor do outro é sempre questionado e o medo da perda é continuado, enquanto no amor normal o medo não é prevalente e o amor não é questionado. No transtorno obsessivo-compulsivo há sempre dúvida patológica com verificações repetidas, mesmo fenômeno que se observa no ciúme patológico. O medo da perda no obsessivo e no patológico não diz respeito a perca pela morte, como ocorre num relacionamento normal, mas o temor maior, o sofrimento mais assustador é a perda para outro (a).
) PAIXÃO
Por que falar do amor? Não basta amar? A resposta é não. Em qualquer idade, o amor, a paixão entre duas pessoas é algo maravilhoso, mas quanto mais conhecermos a estrutura desses sentimentos e das emoções que lhes são relacionadas, melhor poderemos vivê-las, tanto na adolescência quanto em outros momentos da vida. Estamos, portanto, escolhendo uma das paixões “alegres”, discutidas no texto sobre o desejo, uma vez que enfocaremos somente a paixão amorosa e, ainda aqui, do ponto de vista psicológico. A paixão é uma revelação, uma fulguração que transforma toda nossa vida. É o advento do extraordinário que nos retira da tranqüilidade da vida cotidiana, na qual os laços afetivos se encontram já consolidados, e nos atira num rodamoinho que transfigura a qualidade da vida e da experiência, levando-nos a alterar radical e profundamente nossas relações com os outros e nossa postura frente ao mundo. A paixão, ainda de acordo com a terminologia de Alberoni, é um “estado nascente” que pode levar uma pessoa a descobrir outra ou a descobrir ideais coletivos que a façam ligar-se a um grupo ou movimento. Assim, a paixão é um impulso vital que nos leva a explorar todos os possíveis de nossa vida, que nos faz descobrir emoções intensa e ativa nossa imaginação, tornando-nos mais criativos e contribuindo para que assumamos riscos. Entretanto, não nos apaixonamos em qualquer momento da vida. É preciso que estejamos disponíveis, predispostos a nos apaixonar, disposto a romper com o passado e a colocar em questão a nossa vida, buscando outras respostas. Por isso, nos apaixonamos com maior facilidade durante a adolescência. “A adolescência é o período de passagem da infância e da família infantil para o mundo adulto em toda sua complexidade. Se o estado nascente é um separar o que estava unido e unir o que estava separado, não há nenhuma idade melhor que esta para que esse processo se desenvolva em sua plenitude. Separar da família, do mundo de valores, das emoções, das crenças infantis e unir á outras pessoas que podem ser amadas, e, também, a partidos, grupos, à política, à ciência. A adolescência é, por isso mesmo, a idade do contínuo morrer e renascer para outra coisa, do contínuo experimentar as fronteiras do possível. Na adolescência, portanto, vemos o eclodir de paixões rápidas, um contínuo unir e separar, numa sucessão de revelações e desilusões.” (Alberoni.) A paixão é, ainda, exclusivista. Seu objeto é um só e não pode ser substituído. A paixão exige total dedicação. No entanto, pode ser unilateral, isto é, pode não ser correspondida. A paixão cria, também, o tempo e o espaço míticos. Determinadas datas, determinados lugares são considerados “sagrados” pelo par enamorado. São “seus”. Estão ligados à origem da paixão e são comemorados seguidamente, tendo a função de reativar os sentimentos. A paixão caracteriza-se por se ao mesmo tempo necessidade de fusão com o ser amado e necessidade de individuação, por ser a procura do essencial para ambos, mesmo que os projetos individuais sejam diferentes. A paixão se alimenta da tensão criada pela diferença que se deseja igualdade. Desejamos a diferença do outro porque é ela que nos atrai, abre novos horizontes de vida. Ao mesmo tempo, porém, tentamos limitar essa diferença, para nos sentirmos seguros. O ser amado é sempre força vital livre, imprevisível e polimorfo. E é o próprio fato de o ser amado ser imprevisível que nos faz sentir medo da perda e o ciúme. Aquele que for o mais inseguro do casal começa a colocar limites cada vez mais estreitos como provas de amor, a exigir renúncias numerosas a fim de tornar o parceiro um ser dócil, inócuo, domesticado. O outro aceita, renuncia amizades, programas, viagens, às vezes, até à profissão. Muda seu comportamento e sua aparência para manter o amado feliz, transforma-se na imagem desejada por ele, perde sua individualidade, sua liberdade de ser e de escolher. O parceiro, por sua vez, se vê seguro, mas diante de uma pessoa que não mais o interessa, que não aponta mais para novas possibilidades de vida, que não tem mais a força vital pela qual se apaixonou. Este é o fim da paixão e o começo da desilusão e do rancor, isto é, o momento em que a paixão alegre degenera em paixão triste.
“Aranha, Maria Lúcia de Arruda”.