Usuário:Leefeni de Karik/Romanização/Ensaio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Neste ensaio, compilam-se indicações gerais para a romanização de sistemas estrangeiros de escrita na Wikipédia em português, baseadas em sistemas convencionais e na experiência do projeto como um todo. Perceba-se que há três maneiras de representar-se através do alfabeto latino palavras e expressões procedentes de uma língua com outro sistema de escrita:

  • Transliteração: Conversão dinâmica de caracteres de um sistema de escrita para outro, resultando em correspondente sistemático, geralmente preservando as arbitrariedades e irregularidades da ortografia original.[1][2] Transliterações perfeitas são recomendáveis para a apresentação de um novo termo ao lado de sua equivalente no sistema de escrita original, assim como em artigos tratando especificamente das tecnicalidades de um idioma.
  • Transcrição: Conversão formal de texto de um sistema de escrita para um idioma, resultando em legibilidade fonética razoável.[1] Transcrições são, de forma geral, recomendáveis para o uso corrente de um termo proveniente de uma língua estrangeira.
  • Tradução: A tradução é a comunicação de um significado expressado em uma língua-fonte estrangeira através de uma língua-alvo.[3] Alguns termos estrangeiros, inclusos nomes próprios, têm traduções convencionais na língua portuguesa, de forma que a transcrição não será necessária para expressá-los, a exemplo de Moscou(pt-BR) ou Moscovo(pt-PT?) (não Moskva) e Confúcio (não Kong Fuzi).

Correntemente, temos os seguintes sistemas de romanização disponíveis:

Referências

  1. a b «Transcription and Transliteration». Stefan Trost Media (em inglês). Consultado em 21 de abril de 2018. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2017 
  2. «Unicode Transliteration Guidelines». CLDR - Unicode Common Locale Data Repository (em inglês). Consultado em 21 de abril de 2018. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2017 
  3. Bhatia, Namit (1992). Tom McArthur, ed. The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press. pp. 1051–1054. ISBN 9780192141835