Victoria amazonica: diferenças entre revisões
m r2.7.1) (Robô: A adicionar: ca:Victoria amazonica |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Ver desambiguação2|a planta aquática amazônica|a lenda|Lenda da vitória-régia|Baronesa}} |
{{Ver desambiguação2|a planta aquática amazônica|a lenda|Lenda da vitória-régia|Baronesa}} |
||
{{taxocaixa |
{{taxocaixa |
||
| nome =Vitória-régia |
| nome =Vitória-régia(por que existia um sapo chamado vitoria que vivia nela) |
||
| cor = |
| cor =verde |
||
| imagem =Vitregias02.jpg |
| imagem =Vitregias02.jpg |
||
| imagem_legenda = Vitórias Régias no Museu Paraense Emílio Goeldi |
| imagem_legenda = Vitórias Régias no Museu Paraense Emílio Goeldi |
||
| reino = [[ |
| reino = [[Plantas]] |
||
| divisão = [[Magnoliophyta]] |
| divisão = [[Magnoliophyta]] |
||
| classe = [[Magnoliopsida]] |
| classe = [[Magnoliopsida]] |
||
Linha 11: | Linha 11: | ||
| família = [[Nymphaeaceae]] |
| família = [[Nymphaeaceae]] |
||
| género = ''[[Victoria (género)|Victoria]]'' |
| género = ''[[Victoria (género)|Victoria]]'' |
||
| espécie = '''''V. |
| espécie = '''''V. americana''''' |
||
| binomial = ''Victoria amazonica'' |
| binomial = ''Victoria amazonica'' |
||
| binomial_autoridade = (Poepp.) Sowerby |
| binomial_autoridade = (Poepp.) Sowerby |
||
Linha 20: | Linha 20: | ||
[[Imagem:Vitória_Régia.jpg|thumb|left|Uma [[flor]] de Vitória-régia.]] |
[[Imagem:Vitória_Régia.jpg|thumb|left|Uma [[flor]] de Vitória-régia.]] |
||
Sua [[flor]] (a floração ocorre desde o início de março até julho) é branca e abre-se apenas |
Sua [[flor(como capim) ]] (a floração ocorre desde o início de março até julho) é branca e abre-se apenas de dia, a partir das seis horas da manhã e expelem uma divina fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantem-se aberta até aproximadamente as nove horas da manhã do dia seguinte. No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam prisioneiros. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios)em que é possível controlar o tamanho dos pratos e com isso é muito usada no paisagismo urbano tanto em grandes lagos e pequenos espelhos d'água. |
||
[[Imagem:VictoriaAmazonica-detalhe.jpg|thumb|left|Vista por baixo.]] |
[[Imagem:VictoriaAmazonica-detalhe.jpg|thumb|left|Vista por baixo.]] |
Revisão das 23h15min de 4 de agosto de 2011
Victoria amazonica | |
---|---|
Vitórias Régias no Museu Paraense Emílio Goeldi | |
Classificação científica | |
Reino: | |
Divisão: | |
Classe: | |
Ordem: | |
Família: | |
Gênero: | |
Espécies: | V. americana
|
Nome binomial | |
Victoria amazonica (Poepp.) Sowerby
|
A vitória-régia ou victória-régia (Victoria amazonica) é uma planta aquática da família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar a ter até 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distruibuídos em sua superfície.
Sua flor(como capim) (a floração ocorre desde o início de março até julho) é branca e abre-se apenas de dia, a partir das seis horas da manhã e expelem uma divina fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantem-se aberta até aproximadamente as nove horas da manhã do dia seguinte. No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam prisioneiros. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios)em que é possível controlar o tamanho dos pratos e com isso é muito usada no paisagismo urbano tanto em grandes lagos e pequenos espelhos d'água.
Outros nomes: irupé (guarani), uapé, aguapé (tupi), aguapé-assú, jaçanã, nampé, forno-de-jaçanã, rainha-dos-lagos, milho-d'água e cará-d'água. Os ingleses que deram o nome Vitória em homenagem à rainha, quando o explorador alemão a serviço da Coroa Britânica Robert Hermann Schomburgk levou suas sementes para os jardins do palácio inglês. O suco extraído de suas raízes é utilizado pelos índios como tintura negra para os cabelos. Também utilizada como folha sagrada nos rituais da cultura afro brasileira e denominado como Oxibata.
Referências
- José Flávio Pessoa de Barros – Eduardo Napoleão - Ewé Òrìsà - Uso Litúrgico e terapêutico dos Vegetais nas casas de candomblé Jêje-Nagô, Editora Bertrand Brasil.
Ligações externas