Volumnio Bandinelli
| Volumnio Bandinelli | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Patriaca Latino de Constantinopla | |
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| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Patriarcado Latino de Constantinopla |
| Nomeação | 3 de junho de 1658 |
| Predecessor | Giambattista Spada |
| Sucessor | Stefano Ugolini |
| Mandato | 1658-1660 |
| Ordenação e nomeação | |
| Ordenação episcopal | 10 de junho de 1658 por Scipione Pannocchieschi |
| Nomeado Patriarca | 3 de junho de 1658 |
| Cardinalato | |
| Criação | 29 de abril de 1658 (in pectore) 5 de abril de 1660 (revelado) por Papa Alexandre VII |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | Santos Silvestre e Martinho nos Montes |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Siena 1598 |
| Morte | Roma 5 de junho de 1667 (69 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Volumnio Bandinelli (Siena, 1598 - Roma, 5 de junho de 1667) foi um cardeal do século XVIII
Nascimento[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Siena em 1598. De família nobre.[1]
Educação[editar | editar código-fonte]
(Nenhuma informação encontrada).[1]
Início da vida[editar | editar código-fonte]
No final da juventude, casou-se e teve filhos, vivendo na corte do grão-duque da Toscana. Sua esposa morreu e, muito tempo depois de sua morte, seu amigo, o novo papa Alexandre VII, chamou-o a Roma e nomeou-o camareiro de honra. Cônego da patriarcal basílica vaticana 29 de maio de 1657. Auditor da Câmara Apostólica.[1]
Cardinalado[editar | editar código-fonte]
Criado cardeal e reservado in pectore no consistório de 29 de abril de 1658.[1]
Episcopado[editar | editar código-fonte]
Eleito patriarca titular de Constantinopla, 3 de junho de 1658. Prefeito do Palácio Apostólico e dos Cubiculi de Sua Santidade, governador de Castelgandolfo e assistente do Trono Pontifício, 5 de junho de 1658. Consagrado, 10 de junho de 1658, na igreja de S. Caterina di Siena, Roma, pelo cardeal Scipione Pannocchieschi d'Elci, arcebispo de Pisa, coadjuvado por Neri Corsini, arcebispo titular de Damieta, e por Carlo de' Vecchi, ex-bispo de Chiusi. Publicado no consistório de 5 de abril de 1660. Recebeu o chapéu vermelho e o título de S. Martino ai Monti, 19 de abril de 1660. Legado na Romagna, 5 de maio de 1660; entrou em sua legação no dia 16 de junho seguinte; ocupou o cargo até 1664. Não participou do conclave de 1667, que elegeu o Papa Clemente IX; morreu durante sua celebração.[1]
Morte[editar | editar código-fonte]
Morreu em Roma em 5 de junho de 1667, em seu palácio romano, durante a sede vacante . Exposto e enterrado na basílica patriarcal de Latrão, abaixo do túmulo de seu ancestral, o papa Alexandre III (1198-1216).[1]