Voo Aerolíneas Argentinas 322: diferenças entre revisões
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Revisão das 20h06min de 23 de janeiro de 2013
Voo Aerolíneas Argentinas 322 | |
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De Havilland Comet da Aerolíneas Argentinas, similar ao avião destruído. | |
Sumário | |
Data | 23 de novembro de 1961 |
Causa | Erro do piloto |
Local | Campinas, SP |
Coordenadas | 23° 01′ 28,4″ S, 47° 06′ 24,15″ O |
Origem | Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, Argentina |
Escala | Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas |
Destino | Aeroporto Idlewild, Nova Iorque |
Passageiros | 40 |
Tripulantes | 12 |
Mortos | 52 |
Feridos | 0 |
Sobreviventes | 0 |
Aeronave | |
Modelo | De Havilland Comet |
Operador | Aerolíneas Argentinas |
Prefixo | LV-AHR |
Primeiro voo | 1960 |
O Acidente aéreo de 1961 em Campinas foi um desastre aeronáutico ocorrido com o Voo Aerolíneas Argentinas 322 que causou a morte de 52 pessoas no município de Campinas, no Brasil[1][2].
Na madrugada de 23 de novembro de 1961, um jato Comet 4 de prefixo LV-AHR das Aerolineas Argentinas caiu logo após decolar de Viracopos, provocando a morte das 52 pessoas que estavam a bordo. [3].
O acidente
A aeronave que vinha de Buenos Aires, fez uma breve escala em Campinas, de onde seguiria para Trinidad e Nova Iorque. Ainda era madrugada quando a aeronave acionou seus motores para partir rumo ao seu destino. Aparentemente, o co-piloto, inexperiente, estava no comando da aeronave, enquanto era instruído pelo piloto, para obter aprendizado no comando desse jato. No entanto, devido à inexperiência, o co-piloto teve problemas durante o procedimento de decolagem e aeronave ficou descontrolada. Foi então perdendo altitude até atingir um eucaliptal situado a 500 metros da cabeceira da pista na zona rural do município de Campinas [4][5].
Com o impacto, o avião abriu uma clareira de 400 metros de extensão entre as árvores e foi se despedaçando até bater contra uma pequena colina, onde acabou por explodir [6].
Na época o impacto não atingiu nenhuma habitação. Porém, atualmente as cercanias do local onde ocorreu esse acidente foi invadido pelo MST, constituindo-se numa das maiores áreas de invasão do município de Campinas. Esse assentamento já foi reconhecido e os terrenos cedidos a população, constituindo-se em um grave problema potencial caso venha a se registrar a ocorrência de um novo acidente.
Referências
Ligações externas
- Relatorio final (Arquivo) (em castelhano)