Wikipédia Discussão:Pedidos de burocrata/Abril de 2011

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acompanhamento de resultados[editar código-fonte]

A tabela abaixo lista os resultados parciais da Eleição dos Burocratas para o ciclo 2011-2012. Segundo as regras, os candidatos terão de obter pelo menos 10 votos a favor. Dentre estes, os cinco com mais votos a favor ocuparão as vagas titulares. O 6º, o 7º e o 8º candidatos mais votados serão o primeiro, segundo e terceiro suplente, respectivamente, desde que tenham no mínimo dez votos. Em caso de empate, uma nova votação deve ser realizada apenas entre os candidatos empatados.

# Candidato Votos > 10 v.
1 GoEThe 50 Sim
2 Alchimista 41 Sim
3 ThiagoRuiz 38 Sim
3 Leandromartinez 38 Sim
5 Teles 36 Sim
6 ChristianH 35 Sim
7 Castelobranco 34 Sim
8 Alexanderps 17 Sim

Última atualização: 00h04min de 7 de abril de 2011 (UTC)

Discussão logo abaixo[editar código-fonte]

Bom saber que temos diversos e ótimos candidatos ao estatuto. De minha parte, só tenho a agradecer a todos pela disposição de candidatar-se. Sem a intenção de polemizar, mas esclarecer situações um tanto nebulosas que tendem a gerar polêmicas futuras, gostaria que se possível todos os candidatos respondessem a três perguntas que tem a ver com o estatuto e possivelmente enfrentarão durante o mandato. Funções como aprovação de bots e renomeação de nomes me parecem muito mais técnicas e não conheço grandes controvérsias em torno delas. Prefiro me deter, portanto, no que tende a ser controverso.

1. A documentação atual diz que cabe aos burocratas conceder o estatuto de administrador a partir do consenso ("concordância geral") da comunidade. Você acha que esse consenso independe de um percentual mínimo de aprovação? E poderia ser rejeitado mesmo com um alto percentual de aprovação, tudo com base nas justificativas dos votos apresentados? Entende que essa avaliação subjetiva ocorre apenas dentro de uma faixa intermediária de aprovação, como por ex., entre 70-80%, sendo abaixo disso claramente rejeitado e acima, claramente aprovado? Se entende existir essa faixa, quais os limites mínimos e máximos que considera mais apropriados? Se entende não existir essa faixa, você entende possível conceder/rejeitar o estatuto mesmo havendo uma aprovação/rejeição mínima em termos percentuais? Haveria percentuais limites ou a aferição do consenso nunca poderia ficar condicionada apenas a isso? (pergunta feita por Braswiki (discussão) 15h09min de 4 de março de 2011 (UTC))Responder

  • Creio que o processo como descrito atualmente é paradoxal. Um consenso não implica contagem de votos, e sequer a existência deles. É perfeitamente possível atingir-se um consenso sem nenhuma manifestação, como já é feito, por exemplo, na aprovação da política geral de bots. A proposta é feita no local apropriado ou no mais visível de algum projeto, e caso não haja objeção após um período razoável (neste caso em particular, uma semana), a política é implementada. Várias decisões são tomadas dessa forma, e esse é o espírito do conceito de consenso (Citação: WP:C escreveu: «quem cala consente é a expressão máxima do consenso»). Em nosso projeto, o mais parecido com isso é a aprovação de bots. Já uma votação implica a existência de votos, e em uma proporção previamente acertada. O que temos na escolha dos administradores aqui é um híbrido. As regras de início claramente referem-se a uma votação, e o processo é, de fato, uma votação específica, listada em WP:VT. Por exemplo, há uma seção chamada "votação", com subseções "a favor" e "contra", são admitidas manifestações sem qualquer justificativa, etc. Mas a documentação dos burocratas pede que eles avaliem se há consenso (Citação: WP:B escreveu: «Atribuir estatuto de administrador a outros utilizadores depois de se chegar a consenso»), que é outro processo, completamente distinto. Creio que isso será resolvido pela proposta de reformulação dessa escolha e acho bem razoável que se implante um processo por votação, pura e simples. E, se assim for, não há sentido em ter uma faixa de aprovação. Deve ser, a meu ver, uma proporção específica (50%, 66%, 70%, 75%, etc.) e não uma faixa (se 70-80%, o que fazer com 72%?). Uma votação, portanto, é uma análise objetiva. Ou se atende o mínimo, e o estatuto é concedido, ou o candidato não o atinge, e o estatuto é negado. O papel do burocrata estaria somente no primeiro caso, em atribuir o estatuto. Portanto, em minha opinião</u→>, precisa de ser corrigida a documentação sobre os burocratas para adequar-se à prática atual, de escolha por votação, de acordo com as regras vigentes, com as alterações que vierem a ser escolhidas aqui. CasteloBrancomsg 16h32min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Fui burocrata antes, e sempre tive o entendimento de que deveria haver um mínimo de 75% de votos favoráveis ao candidato a administrador. Entretanto, deve-se levar em conta, também, as justificativas dos votos, pois algo extra-votação pode influenciar as qualificações ou conceito do candidato. Como essa não é uma decisão do burocrata, e sim da comunidade, que através de seus comentários busca jogar luz sobre eventuais falhas do candidato, penso que deve-se ter alguns parâmetros sobre de que forma as justificativas pesam sobre os números. No Meta, onde também sou administrador, normalmente é levado em conta o que é dito sobre o candidato, e de forma geral, os consensos são alcançados com facilidade (aprovando ou desaprovando). No caso da pt-wiki, entendo que ainda não se é capaz de chegar nesse nível de votação por opiniões, mas reitero que 75% (uma faixa de 70% a 80% dos votos) de votos favoráveis já demonstram aprovação ao candidato. Justificativas mais graves, como comprovação de uso de socks ou comportamento disruptivo também demonstram que o candidato não estaria apto ao cargo, mesmo com a aprovação numérica. Alex Pereirafalaê 16h55min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Como já argumentei na tentativa de consenso por uma nova política de administração, discordo de uma avaliação por consenso do pedido. Minha opinião é baseada em que, como é uma votação que envolve usuários e de extrema importância para o projeto, podem haver divergências entre quem considera e quem não considera que foi obtido o consenso. Se uma pessoa teve cerca de 50 apoios e uma pessoa que não apoiou com uma justificativa válida, será que esta faz desmerecer todo o trabalho anterior? Mesmo que não concorde com o sistema atual, nada faz disso apenas uma opinião e irei tranquilamente aceitar as regras e entrar em consenso com os outros companheiros de cargo, caso for eleito. Apoio o sistema de 75% (ou outras porcentagens a serem discutidas posteriormente), mas também gostaria de ver uma avaliação dos votos contrários se são baseados em picuinhas pessoais ou em fatos concretos. Mas isso é outra história... Christian msg 17h10min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • As percentagens servem de orientação. Creio ser de aprovação geral que o consenso nestes casos se situa na faixa dos 70 - 80 %, logo salvo casos excepcionais, mesmo que tive-se a opinião de que deveria ser aprovado/recusado, teria sempre de ter em conta os costumes anteriores não contestados pela comunidade. Obviamente que podemos ter uma variedade de casos diferentes. Por exemplo, e usando um pouco a redução ao absurdo, suponhamos que um candidato teria, na véspera ou no dia de encerramento do pedido mais de 90% de aprovação, mas numa atitude irreflectida, ofende vários editores sendo bloqueado. Se à data de encerramento as opiniões estivessem a virar-se para não aprovação, parece-me lógico que o pedido deveria ser prolongado, para que a comunidade decida se há ou não condições para confiar no candidato. Numa outra situação, suponhamos que o candidato não atingiu o número mágico dos 70% devido a problemas levantados no pedido, mas com a discussão, a comunidade tende a aumentar a aprovação. Nesse caso, não havendo nada de relevante que se intrometa, parece-me igualmente salutar que seja igualmente estendido o prazo de votação, para que haja uma decisão clara da comunidade. Alchimista Fala comigo! 19h43min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Sou a favor da valorização do consenso nos pedidos de administração. Acredito que as porcentagens são um bom indicador da opinião da comunidade, mas a Wikipédia não é uma democracia, as votações não devem se sobrepôr às discussões. Porém, a meu ver, a comunidade tem sérios problemas de maturidade e de falta de participação nas discussões em geral. Também considero a situação atual paradoxal. Acredito que seria ideal a formulação de um sistema em que se buscasse uma percentagem mínima de votos a favor, e então, uma análise da discussão seria feita em conjunto pelos burocratas, avaliando o consenso. ThiagoRuiz msg 05h06min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Tudo dependerá da evolução da discussão. Imaginemos que um PDA inicia com vários "concordos" com comentários do género: "Nada contra". Depois desses vários apoios, alguém mostra um diff para uma discussão em que o candidato supostamente trata mal usuário anónimos, usa mal páginas de discussões ou não cumpre o princípio de imparcialidade no domínio principal (poderia ser qualquer coisa). Aí eu veria como seria a reacção dos votantes que vierem a seguir à exposição desses factos, se os votantes anteriores mudaram de opinião, ou se os anteriores mantêm o apoio (talvez após explicações do sucedido). Agora, se na votação já mencionada for decidido uma percentagem, não há nada a fazer, burocratas passam a ser contabilistas, carimba-se e não há mais nada a fazer. Obviamente o valo de 75% escolhido pelos burocratas anteriores é bastante aceitável, uma vez que a grande maioria dos editores está aqui de boa fé e descontando para algumas possíveis disputas pessoais, 3/4 de votos favoráveis já indicam uma aceitação bastante grande. GoEThe (discussão) 09h52min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder
  • A porcentagem ajuda a definir um consenso apesar de não ser o único fator. Historicamente, nossas votações para administrador, por exemplo, nunca exigiram (que eu saiba) justificativa. Portanto, se um candidato recebe 100% (ou até menos) de votos favoráveis sem qualquer justificativa para cada um deles, foram os votos que definiram o consenso, mesmo na total ausência de argumentos. Se um candidato recebe de 60 a 75% de votos favoráveis e não há nenhum forte argumento contrário, na minha opinião, não cabe atribuir a ferramente, mas cabe pelo menos prorrogar o prazo de votação para mais uma semana. Outro motivo para prorrogar seria a ausência de resposta a perguntas desde que elas sejam realmente importantes e ligadas à ferramenta, mesmo que haja alta aprovação. Dificilmente não concordaria com a atribuição se houvesse um alto grau de aprovação, mesmo que haja algum argumento contrário. A comunidade deve ser responsável pela decisão e a decisão da maior parte dela deve ser respeitada. Pode haver, entretanto, casos que fujam dessa regra. Digamos, por exemplo, que uma votação vai bem com alto grau de aprovação até que nas últimas horas há uma forte suspeita de uso ilícito de fantoche (por parte do candidato ou dos eleitores). É possível que não haja tempo para efetuar a verificação e é uma atitude responsável aguardar que ela seja efetuada antes de atribuir a ferramenta. Eu sempre fui a favor de um mínimo de 75%. Lembro que já fui contra a aprovação de um administrador que atingiu poucos décimos a menos que isso, mas foi aprovado. Cada caso pode ser discutido e não acredito que haja uma fórmula, apesar de haver margens seguras de rejeição e aprovação. Menos de 50% e mais de 85% representam claramente a decisão da comunidade, mas, como eu falei, não é possível prever todas as possibilidades e não há necessidade de sermos cegos e olharmos apenas os números; basta a imparcialidade e honestidade. Não há nada decisivo em regra ou prática quanto a isso... portanto, não é possível deixar aqui uma fórmula ou resposta decisiva que não seja uma mera opinião minha.” Teles (D @ R C G) 23h09min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder

2. Analisando pedidos de administradores mais antigos, nota-se que os burocratas concediam o estatuto após uma confirmação/conversa off-wiki. Nos mais atuais, quando ainda tínhamos burocratas aqui, esperava-se manifestação expressa no café dos burocratas, costumando-se esperar que todos se manifestassem, o que ocasionava vários dias de espera. Qual o sistema melhor? É preciso que todos os burocratas se manifestem? O que acha de estabelecer um prazo, ainda que informal, para ver se há discordâncias fundamentadas a partir da manifestação do primeiro burocrata? (pergunta feita por Braswiki (discussão) 15h09min de 4 de março de 2011 (UTC))Responder

  • Discussão off-wiki para identificar uma decisão explícita da comunidade é, em minha opinião, completamente inapropriado. Portanto, dos dois modelos, prefiro o mais recente. Mas concordo com a "concordância implícita", pelo próprio espírito do consenso (Citação: WP:C escreveu: «quem cala consente é a expressão máxima do consenso»). Portanto, se após X dias, alguém não se manifestou, tendo sido anunciado no local devido, creio que deve-se subentender sua concordância. Propusemos isso no CA, com relação à aceitação do caso, em discussão interna (Guia de arbitragem), e lamento não termos conseguido avançar com o mesmo espírito para as demais etapas (aprovação de evidências e decisão final). Com a atribuição de estatutos pelos burocratas, caso opte-se por manter essa decisão por verificação de consenso, acho perfeitamente válida a implantação de um prazo para tal, a partir do qual, a concordância com a proposta é implícita. Mas caso venha a ser ratificada a eleição por votação específica, com a qual concordo, isso seria desnecessário. Basta um único burocrata aplicar o que foi decidido em votação, após conferir a decisão. CasteloBrancomsg 16h32min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Fui da turma "antiga" e prefiro a troca de e-mails para esses casos, como fechamento de votações. Entretanto, a forma atual, no café dos burocratas, torna a discussão mais clara e transparente. Acredito que é uma boa sugestão a de se estabelecer um prazo, informal, para que discordâncias apareçam após a primeira manifestação, sem prejuízo de eventual troca de mensagens fora deste ambiente. Alex Pereirafalaê 16h55min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Sou completamente a favor da decisão pelo café dos burocratas, um lugar em que toda a comunidade pode verificar a avaliação de cada um e ter a certeza de que o mesmo participou da discussão. Em atividades off-wiki, pode ser que pela demora ou até mesmo por diferenças pessoais algum burocrata não participe da decisão final. Julgo que ao máximo de 1 semana ou após todos os cinco burocratas darem suas opiniões, o pedido deve ser encerrado. Christian msg 17h10min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Acredito que toda decisão deve ser o mais transparente possível, portanto creio que deva-se utilizar o Café dos burocratas para discutir assuntos pertinentes sempre que possível (sendo desta forma acessível a todos na wikipédia). Tendo em vista as mudanças nas regras para nomeação das administradores a serem votadas, penso que não haverá grande necessidade de "demoradas discussões" sobre aprovações, prorrogações, etc. A ideia de se estabelecer um prazo para que haja a manifestação dos burocratas me parece muito importante e acredito que a comunidade poderia decidir sobre um prazo limite. Leandro Martinez msg 18h59min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Cada sistema tem as suas vantagens, depende sempre dos intervenientes e da forma como se sentem mais hà-vontade. Por mail tem a vantagem de discutir calmamente longe dos olhos da comunidade, e como sabemos por vezes é difícil ter uma discussão somente entre burocratas ou administradores, porque acaba por haver comentários na página de discussão. Tem ainda a vantagem de não ser necessário verificar os vigiados, especialmente para aqueles que têm avisos de recebimento de mails. Contudo a discussão no café acaba por ser mais transparente, onde a comunidade vê e acompanha as discussões e tomadas de decisões, a forma como elas são tomadas, quem participa e como participa. Creio que pelo menos em casos sensíveis a discussão por mail apresenta vantagens interessantes, embora pessoalmente não tenha especial preferência por um ou outro mecanismo. Sobre os prazos, a ideia de os ter instituídos nem sempre tem bons resultados. Se todos os intervenientes, na medida do possível colaborarem activamente creio que não se tornam necessários a título formal. Alchimista Fala comigo! 19h43min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Prefiro o sistema mais recente, em que a discussão pode ser acompanhada pela comunidade, com toda transparência. Sobre a participação dos burocratas, acredito que não é necessário que todos opinem. Se um burocrata apresentar sua análise do pedido e, passado um tempo razoável, que poderia ser fixado informalmente, nenhum outro discordar, haveria concordância geral com a opinião do primeiro, o seja, consenso. Mal comparando, seria como o funcionamento de um tribunal, onde o juiz relator analisa a situação e apresenta seu posicionamento e posteriormente os outros juízes podem discordar ou não se manifestar, o que implica em concordância unânime. Obviamente isto é só uma comparação e não é minha intenção simular aqui uma corte, mas acho que um sistema nestes moldes seria o mais adequado e prático. ThiagoRuiz msg 05h06min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Para ser sincero, não acho que caiba aos burocratas chegar a um consenso sobre a obtenção de consenso, a não ser que um burocrata tenha dúvidas sobre como fechar um pedido e queira pedir a opinião dos demais. Preferia ter uma maior independência (e por isso maior responsabilidade) de encerrar um pedido sozinho, sem conversas off-wiki nem discussão prévia obrigatória. Entre os dois sistemas expostos, também julgo ser preferível o segundo, ou pelo menos o primeiro com publicação posterior da discussão ocorrida. GoEThe (discussão) 09h52min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Sou totalmente contra qualquer tipo de decisão fora da wiki. "Wikipédia:Decisões da comunidade", inclusive, invalida qualquer tipo de decisão tomada fora dela. Portanto, sou mais favorável à segunda opção e a considero uma evolução em relação ao método anterior, apesar de ela não ser perfeita. Acho que exigir que todos os burocratas participem é desnecessário. Estabelecer um mínimo de burocratas a comentar num caso e um máximo de tempo para tomar a decisão seria o suficiente e evitaria burocratizar aquilo que não precisa. Se um dia tivermos "oversighters" ou verificadores, algumas discussões deverão obrigatoriamente ocorrer fora da wiki por questões de privacidade, sendo essa a única razão que conheço.” Teles (D @ R C G) 23h09min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder


3. Quando há tentativa de iniciar uma votação polêmica, não é raro que se peça aos burocratas uma decisão sobre se é possível ou não a votação, pedindo o seu cancelamento, mesmo não havendo nada sobre isso na documentação. Você acha que os burocratas devem tomar essas decisões, só em alguns casos (que tipo?) ou devem sempre deixar claro que isso não é atribuição deles? (pergunta feita por Braswiki (discussão) 15h09min de 4 de março de 2011 (UTC))Responder

  • Em mantendo-se as regras atuais, creio que deve ser esclarecido que isso não é seu papel. Já me manifestei sobre isso em algum lugar por aqui, afirmando explicitamente que entendo não ser de competência dos burocratas iniciar ou fechar votações gerais, que não sejam de administrador, burocrata, robô ou eliminador. As votações em geral seguem as regras gerais e não precisam da participação dos burocratas. No caso das votações que implicam alteração de estatuto, a participação dos burocratas justifica-se apenas pelo seu acesso estendido da ferramenta Especial:Privilégios. CasteloBrancomsg 16h32min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Além de conceder estatutos, fechar votações e uma outra obrigação que eu não lembro, burocratas não tem poderes superiores aos demais. Igualmente ao referido acima, vejo vários comentários em WP:PA/OP com dúvidas editoriais, que nada têm a ver com a tarefa administrativa. Mas, não custa nada responder amigavelmente e recomendar uma página mais adequada para o pedido. Christian msg 17h10min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Para melhor ser compreendido, vou dar uma pequena introdução, aproveitando alguns conceitos interessantes que aprendi numa palestra sobre segurança e protecção civil. Existem duas formas de exercer qualquer tipo de poder (e falemos de poder no caso de burocratas como o poder de encerrar pedidos de administração e situações similares), um poder baseado no respeito, e o poder exercido baseado no facto de simplesmente ser capaz de fazer algo que os outros não podem. Quando se tem a confiança e o respeito da comunidade, ela confia no corpo de burocratas para tentar solucionar os problemas que se colocarem, e respeitar as suas decisões, mesmo não concordando, no meu entender, e caso todos estejam de acordo, sou favorável a que ocorram intervenções esporádicas, no sentido de tentar regularizar a situação. Obviamente que o respeito não significa subversão, ou seja, a comunidade não ficaria refém da decisão, podendo caso discorde, procurar um ajuste ou clarificação do ponto em questão na esplanada, ou recorrendo ao CA. Quando a comunidade têm sérias reservas sobre o corpo de burocratas, este tipo de intervenção fica mais limitado, porque seria sempre tempestuosamente contestado, ou seja, dificilmente o problema seria solucionado ou aclamado, podendo inflamar ainda mais a situação. Recordo-me que da primeira vez que solicitei algo aos burocratas, uma das respostas que tive foi que eles estavam aqui precisamente para zelar pelo bem estar do projecto, e essa gostava que continua-se a ser a máxima em vigor. Obviamente que é uma opinião muito pessoal, e para agir numa situação dessas seria necessário ponderar se há condições para solucionar ou pacificar o problema, e acima de tudo, respeitar caso a comunidade ou o resto dos burocratas julgarem que deve ser restrito exclusivamente ao que vem na documentação. Alchimista Fala comigo! 19h43min de 4 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Não faz parte das tarefas dos burocratas tomar decisões sobre votações além dos pedidos de administração, de burocrata, de robôs e de eliminador. Nessas votações gerais, as decisões devem partir da comunidade. Se a votação não precisa das permissões de software do estatuto (como a gestão de privilégios), não há motivo para os burocratas se envolverem nela com as atribuições de seu estatuto. ThiagoRuiz msg 05h06min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder
  • Acho que a comunidade não deve estar à espera que certo grupo de usuários se manifeste sobre determinada votação sob pena de já ser tarde demais. Objecções devem ser levantadas na página de discussão e respondidas. A wikipédia não é uma democracia, mas também não é uma oligarquia (falta esta secção naquela página). Claro que pessoalmente, poderia ter sempre algo a dizer, caso julgasse que tal ia ajudar, mas não na condição de burocrata. Em contraponto ao Alchimista, acho que estamos todos (ou a grande maioria) aqui para zelar pelo bem estar do projecto, o que inclui a saúde do processo decisório. GoEThe (discussão) 09h52min de 5 de março de 2011 (UTC)Responder