Saltar para o conteúdo

Zumbi dos Palmares: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 189.90.160.130 para a última versão por Geovani.s (usando Huggle)
texto trocado por ' Categoria:União dos Palmares Zumbi foi irmao do joao lucas.. q era primo de Ana clecia lima e Jonas Monteiro q eram gemeos de Joyce Maria ,irma de cecila xavier'
Linha 1: Linha 1:
{{Ver desambig|prefixo=Se procura|pelo bairro em Manaus|Zumbi dos Palmares (Manaus)}}
{{mais-notas|data=julho de 2012}}
{{Info/Biografia
|bgcolour = bronze
|nome = Zumbi dos Palmares
|imagem = [[Ficheiro:Antônio Parreiras - Zumbi 2.jpg|200px]]
|imagem_legenda = Pintura por [[Antônio Parreiras]].
|nascimento_data = {{dni|||1655|si|lang=br}}
|nascimento_local = [[Serra da Barriga]], [[Capitania de Pernambuco]], [[Brasil colonial]]</br>{{PRT1640}} [[Portugal]]
|morte_data = {{morte|20|11|1695|||1655|lang=br}}
|morte_local = [[Serra Dois Irmãos]], [[Capitania de Pernambuco]], [[Brasil colonial]]</br>{{PRT1667}} [[Portugal]]
|nacionalidade = [[brasil|brasileira]]
|outros_nomes =
|ocupação =
|religião =
|cônjuge = [[Dandara|Dandara dos Palmares]]
|filhos =
}}
'''Zumbi''' ([[União dos Palmares|Capitania de Pernambuco]], [[1655]] — [[Viçosa (Alagoas)|Capitania de Pernambuco]], [[20 de novembro]] de [[1695|1695]]) foi o último dos líderes do [[Quilombo dos Palmares]], o maior dos [[quilombo]]s do período colonial. Zumbi nasceu na então [[Capitania de Pernambuco]], na [[serra da Barriga]], região hoje pertencente ao município de [[União dos Palmares]], no estado [[brasil]]eiro de [[Alagoas]].


== Etimologia ==
A palavra ''Zumbi'', ou "Zambi", vem do termo ''nzumbe'', do idioma africano [[quimbundo]], e significa ''[[fantasma]]'', ''[[espectro]]'', alma de pessoa falecida.<ref>[http://www.maze.kinghost.net/kimbundo.aspx?lang=kimbundu Dicionário Kimbundu/Português] (ligação inativa)</ref>

== Histórico ==
O [[Quilombo dos Palmares]]-(Zumbi) - localizado na [[Capitania de Pernambuco]], atual região de [[União dos Palmares]], [[Alagoas]] - era uma comunidade, um [[reino]] (ou [[república]] na visão de alguns{{quem}}) formado por [[Escravidão|escravos]] [[negros]] que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Ele ocupava uma área próxima ao tamanho de [[Portugal]]. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/zumbi_19.htm Cronologia do Quilombo dos Palmares]</ref>

Zumbi nasceu na [[Serra da Barriga]], Capitania de Pernambuco, atual União dos Palmares, Alagoas, livre, no ano de 1655, mas foi capturado e entregue a um [[missionário]] português quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os [[Sacramento (cristianismo)|sacramentos]], aprendeu [[língua portuguesa|português]] e [[latim]], e ajudava diariamente na celebração da [[missa]].

Por volta de 1678, o governador da [[Capitania de Pernambuco]], cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, [[Ganga Zumba]], com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da [[Coroa Portuguesa]]; a proposta foi aceita pelo líder, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.

Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o [[bandeirante]] [[São Paulo|paulista]] [[Domingos Jorge Velho]] foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido pelo capitão [[Furtado de Mendonça]] em seu reduto (talvez a [[Serra Dois Irmãos]]). Apunhalado, resiste, mas é morto com vinte guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo de Castro. Em [[Recife]], a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.

Em 14 de março de 1696 o governador de [[Pernambuco]] Caetano de Melo e Castro escreveu ao Rei: ''"Determinei que pusessem sua cabeça em um poste no lugar mais público desta praça, para satisfazer os ofendidos e justamente queixosos e atemorizar os negros que supersticiosamente julgavam Zumbi um imortal, para que entendessem que esta empresa acabava de todo com os Palmares."''

== Polêmicas ==
[[Imagem:Zumbi.jpg|direita|thumb|250px|[[Estátua|Monumento]] ao Zumbi em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], [[Bahia]].]]
[[Imagem:Placazumbi.jpg|direita|thumb|250px|[[Placa|Inscrição]] no monumento.]]
Alguns autores levantam a possibilidade de que Zumbi não tenha sido o verdadeiro herói do Quilombo dos Palmares e sim [[Ganga-Zumba]]:
''"Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos. A luta de Palmares não era contra a iniquidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia.[...]"<ref>Martins, José de Souza. ''Divisões Perigosas'', p. 99</ref>

De acordo com José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil" (pag 48), "os quilombos mantinham relações com a sociedade que os cercavam, e esta sociedade era escravista. No próprio quilombo dos Palmares havia escravos. Não existiam linhas geográficas separando a escravidão da liberdade".

Segundo alguns estudiosos Ganga Zumba teria sido assassinado, e os negros de Palmares elevaram Zumbi a categoria de chefe:

''"Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo"''<ref>Carneiro, Edison. ''O Quilombo dos Palmares'', Editora Civilização Brasileira, 3a ed., Rio, 1966, p. 35</ref>

Seu governo também teria sido caracterizado pelo [[despotismo]]:

''"Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela ‘severa justiça’ do quilombo.''

''Zumbi é considerado um dos grandes líderes de nossa história. Símbolo da resistência e luta contra a escravidão, lutou pela liberdade de culto, religião e prática da cultura africana no Brasil Colonial. O dia de sua morte, 20 de novembro, é lembrado e comemorado em todo o território nacional como o Dia da Consciência Negra."''<ref>idem, p. 27</ref>

=== Escravidão no Quilombo dos Palmares ===
Apesar de representar uma resistência à escravidão, muitos quilombos contavam com a escravidão internamente. Esta prática levou vários teóricos a interpretarem a prática dos quilombos como um conservadorismo africano, mantendo as diversas classes sociais existentes na África, incluindo reis, generais e escravos.<ref>Libby, Douglas Cole e Furtado, Júnia Ferreira. ''[http://books.google.com/books?id=UlGhMN7UXpgC&pg=PA281&dq=manolo+florentino&sig=ACfU3U1KNQ6PmDuOnPFsI9BkJNE4c47ECA#PPA321,M1 Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX]''. págs. 321-322. Annablume, 2006 - ISBN 8574196274, 9788574196275</ref><ref>Libby, Douglas Cole e Furtado, Júnia Ferreira. [http://books.google.com/books?id=UlGhMN7UXpgC&pg=PA281&dq=manolo+florentino&sig=ACfU3U1KNQ6PmDuOnPFsI9BkJNE4c47ECA#PPA321,M1 ''Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX'']. págs. 321-322. Annablume, 2006 - ISBN 8574196274, 9788574196275</ref>

Para alguns estudiosos, no entanto, a escravidão nos quilombos não se assemelhava à escravidão dos brancos sobre os negros, sendo os escravos considerados como membros das casas dos senhores, aos quais deviam obediência e respeito.<ref>Landmann, Jorge. ''[http://books.google.com.br/books/about/Tr%C3%B3ia_negra.html?id=08HuAAAAMAAJ Tróia Negra]''. págs.?-?. Mandarim, 1998 - ISBN 8535400931, 9788535400939</ref> Semelhante à escravidão entre brancos, comum na Europa na [[Alta Idade Média]].<ref>Cornwell, Bernard. ''[http://books.google.com.br/books?id=cH4qQAAACAAJ O Último Reino]''. págs.?-?. Record, 2006 - ISBN 8501073520, 9788501073525</ref>

Assim a prática da escravidão nos quilombos, como a praticada por Zumbi, tinha dupla finalidade:<ref>Landmann, Jorge. ''[http://books.google.com.br/books/about/Tr%C3%B3ia_negra.html?id=08HuAAAAMAAJ Tróia Negra]''. Mandarim, 1998 - ISBN 8535400931, 9788535400939</ref>

- a primeira, de aculturar os escravos recém-libertos às práticas do quilombos, que consistiam em trabalho árduo para a subsistência da comunidade. Já que muitos dos escravos libertos achavam que não teriam mais que trabalhar; e

- a segunda, que visava diferenciar a população do quilombo, em:

a) aqueles que chegaram pelos próprios meios. Escravos fugidos, que se arriscavam até encontrar um quilombo. Sendo, neste trajeto, perseguidos por animais selvagens e pelos antigos senhores. Ainda, correndo o risco de serem capturados por outros escravistas, e em

b) aqueles trazidos por incursões de resgates. Escravos libertados por grupos [[quilombolas]] que iam às fazendas e vilas. Estes ficavam sob um regime de servidão temporário à algumas casas mais antigas, até se adaptarem à rotina do quilombo e poderem ter suas próprias casas.

== Cronologia ==
* Mais ou menos em [[1600]]: negros fugidos do trabalho escravo dos [[Engenho de açúcar|engenhos de açúcar]], onde hoje são os estados de [[Pernambuco]] e [[Alagoas]] no [[Brasil]], fundam na serra da Barriga o [[Quilombo dos Palmares]]. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
* 1630: Começam as [[invasões holandesas]] no [[nordeste brasileiro]], o que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos escravos. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar o quilombo de Palmares que, como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos [[quilombola]]s.
* 1654: Os holandeses deixam o nordeste brasileiro.
* 1655: Nasce Zumbi, num dos [[mocambos]] de Palmares.
* 1670: [[Ganga Zumba]], filho da Princesa Aqualtune e tio de Zumbi, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
* 1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, Zumbi revela-se grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da Europa, mas no lugar das pedras haviam paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de [[Cerca do Macaco]]. Duas ruas espaçosas com umas 1500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 mil. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
* 1678: A Pedro de Almeida, governador da [[capitanias do Brasil|capitania]] de [[Pernambuco]], mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. Ganga Zumba aceita, mas Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais eles tinham suas próprias Leis e Crenças e teriam que abrir mão de sua cultura.
* 1680: Zumbi assume o lugar de Ganga-Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
* 1694: [[Domingos Jorge Velho]] e [[Bernardo Vieira de Melo]] comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi nasceu, cercada com três [[paliçada]]s cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
* 1695, 20 de Novembro: Zumbi, então aos 40 anos, foi traído e denunciado por um antigo companheiro ([[Antonio Soares]]), ele é localizado pelo capitão [[Furtado de Mendonça]], preso, tem a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca, ao governador [[Melo e Castro]].<ref>[http://www.museudacruzada.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19&Itemid=19 Zumbi dos Palmares, O Guerreiro da Liberdade]. Grandes Personagens da História do Brasil. [[Museu da Cruzada]].</ref> Ainda no mesmo ano, [[Pedro II de Portugal|D. Pedro II]] de [[Portugal]] premia com cinquenta mil réis o capitão Furtado de Mendonça por "haver morto e cortado a cabeça do negro dos Palmares do Zumbi".<ref>[http://www.almg.gov.br/RevistaLegis/Revista27/invisibilidade.pdf "Da invisibilidade à afirmação"]. Número 27, janeiro/março de 2000. ''Revista do Legislativo''.</ref>

== Tributo ==
[[Ficheiro:NavioZumbiPalmares2.jpg|commoldura|direita|Navio Brasileiro [[Zumbi dos Palmares (navio)|Zumbi dos Palmares]], feito no [[Estaleiro Atlântico Sul]], em [[Pernambuco]].]]
Zumbi é hoje, para determinados segmentos da população brasileira, um símbolo de resistência. Em [[1995]], a data de sua morte foi adotada como o dia da [[Consciência Negra]].

Atualmente, o dia [[20 de novembro]] é celebrado como [[Dia da Consciência Negra]]<ref>[http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12519.htm] [[Lei 12.519, de 10 de novembro de 2011]]</ref>. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade. [[Hilda Dias dos Santos]] incentivou a criação do [[Memorial Zumbi dos Palmares]].

Várias referências nas artes fazem tributo a seu nome:

* Música composta por [[Edu Lobo]] e [[Vinicius de Moraes]] e popularizada por [[Elis Regina]].
* Mencionado em diversas letras da banda [[Soulfly]].
* Mencionado na música "Ratamahatta", da banda [[Sepultura (banda)|Sepultura]].
* Mencionado na música "Apesar de Cigano", composta por [[Altay Veloso]] e Aladim Teixeira, e interpretada por [[Jorge Vercillo]] no álbum "[[Leve (álbum)|Leve]]".
* Seu nome é dado a um lutador no jogo feito em [[Adobe Flash]]: Capoeira Fighter 2.
* ''[[Quilombo]]'', [[1985]], filme de [[Carlos Diegues]] sobre o [[Quilombo dos Palmares]], ASIN B0009WIE8E
* [[Gilberto Gil]] lançou um CD chamado "Z300 Anos de Zumbi".
* A banda de nome [[Chico Science & Nação Zumbi]] (atualmente é chamada somente de [[Nação Zumbi]], após a morte do vocalista [[Chico Science]]).
* Música de [[Jorge Ben]] também cantada por Caetano Veloso nos CDs Noites do Norte e Noites do Norte Ao Vivo.
* Música "300 anos" gravada por Alcione em 2007 (composta por [[Altay Veloso]] e Paulo César Feital).
* Nome do aeroporto de [[Maceió]], [[Alagoas]] ([[Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares]]).
* Musica "Palmares 1999" feita por Natiruts.
* Musica da banda Vibrações - 1655-Zumbi

== Genealogia ==
[[Árvore genealógica]] de Zumbi, baseada nas informações do site da [[TV Brasil]],<ref>[http://www.tvbrasil.org.br/consciencianegra/txt_bio_aqualtune.asp Aqualtune], Semana da Consciência Negra</ref> em Reginaldo de Souza Santos<ref name="rss">[[Reginaldo de Souza Santos]], [http://www.geledes.org.br/afrobrasileiros-e-suas-lutas/damas-negras.html Damas Negras], citado no ''site'' Geledés Instituto da Mulher Negra</ref> e em [[Décio Freitas]]:<ref>Décio Freitas, ''[[Palmares - A Guerra dos Escravos]]'', Edições Graal, 1982</ref>
<div style="text-align: center;">
{{árvore genealógica/início}}
{{árvore genealógica | | | | | | REI |REI=Algum [[Rei do Congo]]}}
{{árvore genealógica | | | | | | |!|}}
{{árvore genealógica | | | | | | AQU |AQU=[[Aqualtune]]}}
{{árvore genealógica | | |,|-|-|-|+|-|-|-|.|}}
{{árvore genealógica | | GAN | | ZON | | SAB | GAN=[[Ganga Zumba]]|ZON=[[Ganga Zona]]|SAB=[[Sabrina (mãe de Zumbi)|Sabina]]}}
{{árvore genealógica | | | | | | | | | | |!|}}
{{árvore genealógica | | | | | | | | | | ZUM | | | | | | | DAN | ZUM=[[Zumbi dos Palmares]]|DAN=[[Dandara]]}}
{{árvore genealógica | | | | | | | | | | |`|-|-|-|v|-|-|-|'|}}
{{árvore genealógica | | | | | | | | | | |,|-|-|-|+|-|-|-|.|}}
{{árvore genealógica | | | | | | | | | | FZ1 | | FZ2 | | FZ3 | FZ1 = ''Motumbo'' | FZ2 = ''Harmódio'' | FZ3 = ''Aristogíton''}}
{{árvore genealógica/fim}}
</div>

{{referências}}

== Bibliografia ==
* [[Edison Carneiro|CARNEIRO,Edison]].''O Quilombo dos Palmares'', Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 3a ed., 1966, p.&nbsp;35
* [[Eduardo Fonseca Júnior|FONSECA Júnior, Eduardo]]. ''Zumbi dos Palmares, A História do Brasil que não foi Contada''. Rio de Janeiro: Soc. Yorubana Teológica de Cultura Afro-Brasileira, 1988. 465 p.
* [[Décio Freitas|FREITAS, Décio]]. ''Palmares, a guerra dos escravos''. Porto Alegre: Movimento,1973.
* LEAL, I.S. & LEAL, A. (1988). ''O menino de palmares''. Coleção "Jovem do Mundo Todo". Editora Brasiliense. 18ª Edição.
* [[José Martins de Souza|MARTINS Souza, José]].''Divisões Perigosas: Políticas Raciais no Brasil Contemporâneo''.Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,2007 p.&nbsp;99
* SANTOS, Joel Rufino dos. (1988). ''Zumbi''. Projeto Passo à Frente - Coleção Biografias.Editora Moderna.
* SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano, 1997.
* [[Ronaldo Vainfas|VAINFAS, Ronaldo]] (org.). Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

== Ligações externas ==
* {{Link||2=http://www.acordacultura.org.br/main.asp?Team=%7bD3BBB66E-3343-4311-ACA5-0FADF9A506BE%7d |3=Heróis negros no Brasil}}
* {{Link||2=http://www.planalto.gov.br/seppir/ |3=Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR}}

{{Começa caixa}}
{{Caixa de sucessão
|título=Rei do [[Quilombo de Palmares]]
|anos=[[1678]] - [[1694]]
|antes=[[Ganga Zumba]]
|depois=destruído
}}
{{Termina caixa}}

{{Portal3|Biografias}}

{{DEFAULTSORT:Zumbi Palmares}}
[[Categoria:Mortos em 1695]]
[[Categoria:Revolucionários do Brasil]]
[[Categoria:Escravos rebeldes do Brasil]]
[[Categoria:Afro-brasileiros]]
[[Categoria:Heróis nacionais do Brasil]]
[[Categoria:Brasileiros assassinados]]
[[Categoria:União dos Palmares]]
[[Categoria:União dos Palmares]]
Zumbi foi irmao do joao lucas..
q era primo de Ana clecia lima e Jonas Monteiro
q eram gemeos de Joyce Maria ,irma de cecila xavier

Revisão das 17h12min de 21 de novembro de 2013

Zumbi foi irmao do joao lucas.. q era primo de Ana clecia lima e Jonas Monteiro q eram gemeos de Joyce Maria ,irma de cecila xavier