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Agricultura natural (Mokiti Okada): diferenças entre revisões

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[[Korin]]<ref>[http://www.korin.com.br/ Site oficial]</ref> com relativo sucesso, pois se revertem em bons lucros, dado o diferencial do produto que é de justamente não conter nenhum elemento prejudicial a saúde, dos humanos e do meio-ambiente.
[[Korin]]<ref>[http://www.korin.com.br/ Site oficial]</ref> com relativo sucesso, pois se revertem em bons lucros, dado o diferencial do produto que é de justamente não conter nenhum elemento prejudicial a saúde, dos humanos e do meio-ambiente.


Tais idéias vieram, posteriormente a influenciar os pensadores australianos Bill Mollison e David Holmgren a criarem seu movimento de [[permacultura]]<ref>[http://www.viaorganica.com.br/correntes.htm]</ref>
Tais idéias vieram, posteriormente a influenciar os pensadores australianos Bill Mollison e David Holmgren a criarem seu movimento de [[permacultura]]<ref>{{Citar web |url=http://www.viaorganica.com.br/correntes.htm |titulo=As Principais Correntes Do Movimento Orgânico E Suas Particularidades<!-- Titulo gerado automaticamente -->|acessodata= [[29 de Dezembro]] de [[2010]] }}</ref>


== Por que usar a Agricultura Natural? ==
== Por que usar a Agricultura Natural? ==
Os conceitos de produção natural estendem-se muito além de produção de vegetais apenas, podendo também ser aplicados à criação de gado, dando-se preferência aos frangos em detrimento ao gado das demais espécies, tendo em vista que o volume necessário para alimentar esses animais, é muito maior do que os primeiros. E volumes em grande quantidades não são disponíveis devido a pequena adesão por parte dos produtores, muitos deles preferindo os métodos convencionais e [[transgênicos]], mais custosos e poluentes, seja no ambiente em si, ou para a espécie de planta em questão, tornando os produtores dependentes de diversas indústrias químicas e de biotecnologia (os agricultores de transgênicos têm um sério problema quanto às sementes: muitas nascidas dessas plantas são híbridas<ref>[http://agroinfo.com.br/archive/index.php/t-33.html]</ref> (o exemplo da [[soja]] no link, vale como exemplo) e, dessas sementes não nascem novas plantas, tornando-os assim dependentes de empresas como a [[Monsanto]]. Sem falar na questão ambiental, na qual pode-se tranquilamente prever que o uso de convencionais é altamente danoso para o meio ambiente, para os consumidores, que consomem produtos com resquícios consideráveis daquele determinados produtos<ref>[http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1990000100003&script=sci_arttext]</ref><ref>OP estudo de casos poderia ser estendido a um exame minucioso na população em geral, não somente apenas em uma determinada cidade, como a de Petrópolis e provavelmente poderiam ser atingidas conclusões parecidas.
Os conceitos de produção natural estendem-se muito além de produção de vegetais apenas, podendo também ser aplicados à criação de gado, dando-se preferência aos frangos em detrimento ao gado das demais espécies, tendo em vista que o volume necessário para alimentar esses animais, é muito maior do que os primeiros. E volumes em grande quantidades não são disponíveis devido a pequena adesão por parte dos produtores, muitos deles preferindo os métodos convencionais e [[transgênicos]], mais custosos e poluentes, seja no ambiente em si, ou para a espécie de planta em questão, tornando os produtores dependentes de diversas indústrias químicas e de biotecnologia (os agricultores de transgênicos têm um sério problema quanto às sementes: muitas nascidas dessas plantas são híbridas<ref>[http://agroinfo.com.br/archive/index.php/t-33.html]</ref> (o exemplo da [[soja]] no link, vale como exemplo) e, dessas sementes não nascem novas plantas, tornando-os assim dependentes de empresas como a [[Monsanto]]. Sem falar na questão ambiental, na qual pode-se tranquilamente prever que o uso de convencionais é altamente danoso para o meio ambiente, para os consumidores, que consomem produtos com resquícios consideráveis daquele determinados produtos<ref>{{Citar web |url=http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1990000100003&script=sci_arttext |titulo=Cadernos de Saúde Pública - Contaminação por agrotóxico em população de área urbana: Petrópolis, RJ<!-- Titulo gerado automaticamente -->|acessodata= [[29 de Dezembro]] de [[2010]] }}</ref><ref>OP estudo de casos poderia ser estendido a um exame minucioso na população em geral, não somente apenas em uma determinada cidade, como a de Petrópolis e provavelmente poderiam ser atingidas conclusões parecidas.
</ref> e para os próprios agricultores, que estão expostos, mesmo que a níveis pequenos que vão se acumulando, ao veneno utilizado. Considerando também que alguns transgênicos apresentam falhas ao serem cultivados exigindo o uso de agroquímicos, como os convencionais.<ref>[http://www.boell-latinoamerica.org/download_pt/TrasngenicosImplicacoesTecnicoAgronomicasEconomicaseSociais.pdf]</ref><ref>Interessante ressaltar o seguinte argumento do trabalho levantado: "75% dos transgênicos cultivados atualmente apresentam, como diferencial, a característica de serem resistentes a herbicidas (agrotóxicos que matam plantas invasoras – mato). Nada mais. Ou seja, se antes o agricultor precisava utilizar o agrotóxico com cuidado, sob risco de danificar a própria lavoura, com os cultivos resistentes a herbicidas ele pode pulverizar o produto à vontade, sobre a lavoura, que todas as plantas morrerão, salvo a cultura transgênica. Notem que a empresa que desenvolveu e vende a semente transgênica é a mesma que produz e vende o agrotóxico." O trabalho realizado é de 2003, por representantes do movimento "Brasil livre de transgênicos".</ref>
</ref> e para os próprios agricultores, que estão expostos, mesmo que a níveis pequenos que vão se acumulando, ao veneno utilizado. Considerando também que alguns transgênicos apresentam falhas ao serem cultivados exigindo o uso de agroquímicos, como os convencionais.<ref>[http://www.boell-latinoamerica.org/download_pt/TrasngenicosImplicacoesTecnicoAgronomicasEconomicaseSociais.pdf]</ref><ref>Interessante ressaltar o seguinte argumento do trabalho levantado: "75% dos transgênicos cultivados atualmente apresentam, como diferencial, a característica de serem resistentes a herbicidas (agrotóxicos que matam plantas invasoras – mato). Nada mais. Ou seja, se antes o agricultor precisava utilizar o agrotóxico com cuidado, sob risco de danificar a própria lavoura, com os cultivos resistentes a herbicidas ele pode pulverizar o produto à vontade, sobre a lavoura, que todas as plantas morrerão, salvo a cultura transgênica. Notem que a empresa que desenvolveu e vende a semente transgênica é a mesma que produz e vende o agrotóxico." O trabalho realizado é de 2003, por representantes do movimento "Brasil livre de transgênicos".</ref>


A principal crítica feita aos orgânicos, outro método além das dos dois métodos acima expostos, é a utilização de [[esterco]]s como [[adubo]] principal. Considera-se que o uso desse tipo de adubo libera nitritos, que atraem parasitas para as plantas, o que acaba criando um desquilíbrio nas relações ecológicas entre os indivíduos daquela determinada região.
A principal crítica feita aos orgânicos, outro método além das dos dois métodos acima expostos, é a utilização de [[esterco]]s como [[adubo]] principal. Considera-se que o uso desse tipo de adubo libera nitritos, que atraem parasitas para as plantas, o que acaba criando um desquilíbrio nas relações ecológicas entre os indivíduos daquela determinada região.


A Agricultura Natural tentava confiar apenas na força do solo em si isso até uns 20 anos atrás quando no começo das pesquisas, sem o uso de qualquer adubo. No entanto, houve um sério problema constatado: existiam solos que de tão desgastados pelo mal-uso tornaram-se sobremaneira inférteis que era quase impossível cultivá-los. Sem mencionar também o fato de que outros solos estavam tão fragilizados pelo o uso mais que centenário de adubos químicos, <ref>Há registros de tal uso até na [[literatura]] de [[entretenimento]] de [[Lima Barreto]], em ''[[O Triste Fim de Policarpo Quaresma]]'', quando ele se utiliza de [[fosfatos]] para adubar a terra e tentar melhorar a produção na parte segunda do livro. Isso em aproximadamente [[1895]].</ref> que as pragas se tornavam constantes. Para contornar tal problema, verificou-se que o uso de microorganismos eficientes (''Efficient Microorganism''<ref>[http://www.tnudf.com/adyar_poonga/draft_master_plan/Appendice/09%20Appendix%20EM.pdf]</ref><ref>[http://www.eminfo.info/]</ref><ref>[http://nabc.cals.cornell.edu/pubs/nabc_16/talks/Swaminathan.pdf]</ref>- EM, na sigla em inglês, os artigos também se encontram na língua inglesa) não era contrário às leis da Natureza propostas por Okada - muito pelo contrário! - esses microorganismos conseguiram -como ainda conseguem- purificar o solo e a água de suas toxinas, possibilitando, aliados a um manejo mais adequado<ref>Capinando, cuidando para regar no tempo certo, mantendo parte da cobertura vegetal e a não utilização de transgênicos ou adubos químicos, nem orgânicos e nem pesticidas.</ref> do mesmo, que esse solo consiga otimizar a sua produção e assim atender as necessidades humanas e ecológicas.
A Agricultura Natural tentava confiar apenas na força do solo em si isso até uns 20 anos atrás quando no começo das pesquisas, sem o uso de qualquer adubo. No entanto, houve um sério problema constatado: existiam solos que de tão desgastados pelo mal-uso tornaram-se sobremaneira inférteis que era quase impossível cultivá-los. Sem mencionar também o fato de que outros solos estavam tão fragilizados pelo o uso mais que centenário de adubos químicos, <ref>Há registros de tal uso até na [[literatura]] de [[entretenimento]] de [[Lima Barreto]], em ''[[O Triste Fim de Policarpo Quaresma]]'', quando ele se utiliza de [[fosfatos]] para adubar a terra e tentar melhorar a produção na parte segunda do livro. Isso em aproximadamente [[1895]].</ref> que as pragas se tornavam constantes. Para contornar tal problema, verificou-se que o uso de microorganismos eficientes (''Efficient Microorganism''<ref>http://www.tnudf.com/adyar_poonga/draft_master_plan/Appendice/09%20Appendix%20EM.pdf</ref><ref>{{Citar web |url=http://www.eminfo.info/ |titulo=Diet & Fitness Pills<!-- Titulo gerado automaticamente -->|acessodata= [[29 de Dezembro]] de [[2010]] }}</ref><ref>{{Citar web |url=http://nabc.cals.cornell.edu/pubs/nabc_16/talks/Swaminathan.pdf |titulo=NABC16_all<!-- Titulo gerado automaticamente -->|acessodata= [[29 de Dezembro]] de [[2010]] }}</ref>- EM, na sigla em inglês, os artigos também se encontram na língua inglesa) não era contrário às leis da Natureza propostas por Okada - muito pelo contrário! - esses microorganismos conseguiram -como ainda conseguem- purificar o solo e a água de suas toxinas, possibilitando, aliados a um manejo mais adequado<ref>Capinando, cuidando para regar no tempo certo, mantendo parte da cobertura vegetal e a não utilização de transgênicos ou adubos químicos, nem orgânicos e nem pesticidas.</ref> do mesmo, que esse solo consiga otimizar a sua produção e assim atender as necessidades humanas e ecológicas.


Desta maneira, afigura-se como uma das principais alternativas para o manejo sustentável de áreas destinadas à agricultura.
Desta maneira, afigura-se como uma das principais alternativas para o manejo sustentável de áreas destinadas à agricultura.


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[[Categoria:Agricultura]]
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Revisão das 13h33min de 29 de dezembro de 2010

 Nota: Para outros significados de Agricultura Natural, veja Agricultura Natural.

Agricultura Natural é um metódo de Agriculcutura desenvolvido por Mokiti Okada (18821955), que propõe um cultivo natural onde existe a harmonia do meio-ambiente, com a alimentação, com a saúde do homem, e também com a espiritualidade. Esse sistema agrícola consiste em cultivar os vegetais da maneira mais natural possível, rejeitando qualquer forma de cultivo, que desrespeite o modo de "comportamento" natural do solo, e do crescimento vegetal. Ou seja sem utilizar agrotóxicos (venenos), e nem mesmo adubo (esterco, restos de folhas, etc), pois todos esses elementos que são predominantemente utilizados atualmente, segundo essa diretriz, retiram o verdadeiro e natural sabor dos alimentos, bem como prejudicam a saúde do homem.

A origem deste método agrícola é da década de 1930. Ele preconiza a busca da harmonia, da saúde e da prosperidade entre os seres vivos como fruto da conservação do ambiente natural e respeito às suas leis. Mokiti Okada propõe reciclar os recursos naturais para enriquecer o solo e fazê-lo emanar sua força e proteger os mananciais de água, criando uma corrente sadia que vai do solo e da água às plantas, aos animais e aos seres humanos.

No Brasil é impulsionada pela Fundação Mokiti Okada,[1] desde 1979. A fundação também certifica os alimentos, e divulga a tecnologia da produção de alimentos saudáveis capacitando os agricultores.

Tal modelo de cultivo ainda se encontra em funcionamento, sendo aplicado pela empresa principalmente no Brasil, pela empresa Korin[2] com relativo sucesso, pois se revertem em bons lucros, dado o diferencial do produto que é de justamente não conter nenhum elemento prejudicial a saúde, dos humanos e do meio-ambiente.

Tais idéias vieram, posteriormente a influenciar os pensadores australianos Bill Mollison e David Holmgren a criarem seu movimento de permacultura[3]

Por que usar a Agricultura Natural?

Os conceitos de produção natural estendem-se muito além de produção de vegetais apenas, podendo também ser aplicados à criação de gado, dando-se preferência aos frangos em detrimento ao gado das demais espécies, tendo em vista que o volume necessário para alimentar esses animais, é muito maior do que os primeiros. E volumes em grande quantidades não são disponíveis devido a pequena adesão por parte dos produtores, muitos deles preferindo os métodos convencionais e transgênicos, mais custosos e poluentes, seja no ambiente em si, ou para a espécie de planta em questão, tornando os produtores dependentes de diversas indústrias químicas e de biotecnologia (os agricultores de transgênicos têm um sério problema quanto às sementes: muitas nascidas dessas plantas são híbridas[4] (o exemplo da soja no link, vale como exemplo) e, dessas sementes não nascem novas plantas, tornando-os assim dependentes de empresas como a Monsanto. Sem falar na questão ambiental, na qual pode-se tranquilamente prever que o uso de convencionais é altamente danoso para o meio ambiente, para os consumidores, que consomem produtos com resquícios consideráveis daquele determinados produtos[5][6] e para os próprios agricultores, que estão expostos, mesmo que a níveis pequenos que vão se acumulando, ao veneno utilizado. Considerando também que alguns transgênicos apresentam falhas ao serem cultivados exigindo o uso de agroquímicos, como os convencionais.[7][8]

A principal crítica feita aos orgânicos, outro método além das dos dois métodos acima expostos, é a utilização de estercos como adubo principal. Considera-se que o uso desse tipo de adubo libera nitritos, que atraem parasitas para as plantas, o que acaba criando um desquilíbrio nas relações ecológicas entre os indivíduos daquela determinada região.

A Agricultura Natural tentava confiar apenas na força do solo em si isso até uns 20 anos atrás quando no começo das pesquisas, sem o uso de qualquer adubo. No entanto, houve um sério problema constatado: existiam solos que de tão desgastados pelo mal-uso tornaram-se sobremaneira inférteis que era quase impossível cultivá-los. Sem mencionar também o fato de que outros solos estavam tão fragilizados pelo o uso mais que centenário de adubos químicos, [9] que as pragas se tornavam constantes. Para contornar tal problema, verificou-se que o uso de microorganismos eficientes (Efficient Microorganism[10][11][12]- EM, na sigla em inglês, os artigos também se encontram na língua inglesa) não era contrário às leis da Natureza propostas por Okada - muito pelo contrário! - esses microorganismos conseguiram -como ainda conseguem- purificar o solo e a água de suas toxinas, possibilitando, aliados a um manejo mais adequado[13] do mesmo, que esse solo consiga otimizar a sua produção e assim atender as necessidades humanas e ecológicas.

Desta maneira, afigura-se como uma das principais alternativas para o manejo sustentável de áreas destinadas à agricultura.

Referências

  1. [1]
  2. Site oficial
  3. «As Principais Correntes Do Movimento Orgânico E Suas Particularidades». Consultado em 29 de Dezembro de 2010 
  4. [2]
  5. «Cadernos de Saúde Pública - Contaminação por agrotóxico em população de área urbana: Petrópolis, RJ». Consultado em 29 de Dezembro de 2010 
  6. OP estudo de casos poderia ser estendido a um exame minucioso na população em geral, não somente apenas em uma determinada cidade, como a de Petrópolis e provavelmente poderiam ser atingidas conclusões parecidas.
  7. [3]
  8. Interessante ressaltar o seguinte argumento do trabalho levantado: "75% dos transgênicos cultivados atualmente apresentam, como diferencial, a característica de serem resistentes a herbicidas (agrotóxicos que matam plantas invasoras – mato). Nada mais. Ou seja, se antes o agricultor precisava utilizar o agrotóxico com cuidado, sob risco de danificar a própria lavoura, com os cultivos resistentes a herbicidas ele pode pulverizar o produto à vontade, sobre a lavoura, que todas as plantas morrerão, salvo a cultura transgênica. Notem que a empresa que desenvolveu e vende a semente transgênica é a mesma que produz e vende o agrotóxico." O trabalho realizado é de 2003, por representantes do movimento "Brasil livre de transgênicos".
  9. Há registros de tal uso até na literatura de entretenimento de Lima Barreto, em O Triste Fim de Policarpo Quaresma, quando ele se utiliza de fosfatos para adubar a terra e tentar melhorar a produção na parte segunda do livro. Isso em aproximadamente 1895.
  10. http://www.tnudf.com/adyar_poonga/draft_master_plan/Appendice/09%20Appendix%20EM.pdf
  11. «Diet & Fitness Pills». Consultado em 29 de Dezembro de 2010 
  12. «NABC16_all» (PDF). Consultado em 29 de Dezembro de 2010 
  13. Capinando, cuidando para regar no tempo certo, mantendo parte da cobertura vegetal e a não utilização de transgênicos ou adubos químicos, nem orgânicos e nem pesticidas.