Vasili Arkhipov: diferenças entre revisões
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Vasili Arkhipov (1926-1999)[1] foi um Comandante[2] da Marinha soviética que, impedindo o lançamento de torpedos nucleares de seu submarino B-59[2] em 27 de outubro de 1962,[3] no ponto mais alto da Crise dos Mísseis,[4] salvou o mundo de uma guerra nuclear.[5][6][7][8] Seu submarino tinha sido bombardeado por cargas de profundidade dos Estados Unidos e o ar estava acabando, mas Arkhipov preferiu esperar por instruções de Moscow,[9] enquanto o Capitão Valentin Savitsky havia concluído que uma guerra já tinha se iniciado acima deles.[2] Arkhipov teve uma discussão acalorada com o Capitão, mas conseguiu persuadi-lo a emergir e tentar comunicação com Moscow.[2]
Arkhipov nasceu de uma família camponesa na cidade de Staraya Kupavna, perto de Moscow em 30 de janeiro de 1926.[1] Foi educado na Pacific Higher Naval School e graduou-se na Caspian Higher Naval School em 1947.[1]
Referências
- ↑ a b c «Cuban Missile Crisis: The Essential Reference Guide» (em inglês). Google Books. 2012. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ a b c d «History's Narrowest Escapes» (em inglês). Google Books. 2013. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «Playing nice: a multi-methodological study on the effects of social conformity on memory» (em inglês). National Center for Biotechnology Information. 2013. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «Imagining "one world": Rabindranath Tagore's Critique of Nationalism» (em inglês). Ποιειν Και Πραττειν. 2012. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «Hegemonía o supervivencia» (em espanhol). Google Books. 2004. 108 páginas. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «A revolução cubana». Google Books. 2004. 50 páginas. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «O Poder do Não Positivo». Google Books. 2007. 105 páginas. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «Cuba e a eterna guerra fria: isolamento ou reinserção?» (PDF). USP. 2013. pp. 50–51. Consultado em 26 de maio de 2014
- ↑ «Organization Theory, Intelligence, and the Cuban Missile Crisis» (PDF) (em inglês). Stanford University. 2010. 12 páginas. Consultado em 26 de maio de 2014