Amido florideano: diferenças entre revisões
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Amido florideano (ou amido das florídeas) é um tipo de glucano que serve de material de reserva da fotossíntese que é depositado livre no citoplasma das células das algas vermelhas e das glaucófitas.
Descrição
O amido florideano, frequentemente referido também como amido das florídeas, é um tipo de glucano de armazenamento (um polissacarídeo de monómeros de D-glicose,[1] unidos por ligações glicosídicas) encontrado nas glaucófitas e nas algas vermelhas (as rodófitas) onde geralmente constitui a forma primária de armazenamento do carbono fixado pela fotossíntese.
O composto, que ocorre em grãos ou grânulos no citoplasma das células, é um polímero composto por monómeros de glicose ligados por ligações α com um grau de ramificação intermédio entre a amilopectina e o glicogénio, embora mais similar à amilopectina. Devido às semelhanças estruturais com a amilopectina, o amido florideano é por vezes designado por "semi-amolopectina".[2]
Referências
- ↑ MeSH Glucans
- ↑ Ball, S.; Colleoni, C.; Cenci, U.; Raj, J. N.; Tirtiaux, C. (10 janeiro 2011). «The evolution of glycogen and starch metabolism in eukaryotes gives molecular clues to understand the establishment of plastid endosymbiosis». Journal of Experimental Botany. 62 (6): 1775–1801. PMID 21220783. doi:10.1093/jxb/erq411