Conservação marítima: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Substituição de predefinições obsoletas
traduzindo
Etiquetas: Inserção de predefinição obsoleta Editor Visual
Linha 1: Linha 1:
[[Ficheiro:Blue_Linckia_Starfish.JPG|direita|miniaturadaimagem|352x352px|Os [[Recife de coral|recifes de coral]] têm uma grande quantidade de [[biodiversidade]].]]
{{Sem-fontes|data=abril de 2012| angola=| arte=| Brasil=| ciência=| geografia=| música=| Portugal=| sociedade=|1=|2=|3=|4=|5=|6=}}
A '''conservação marinha''', também conhecida como conservação [[Oceano|oceânica]], refere-se ao estudo de [[plantas marinhas]], recursos animais e funções do [[ecossistema]]. É a proteção e preservação dos ecossistemas nos oceanos e mares através de manejo planejado, a fim de impedir a exploração desses recursos. A conservação marinha é impulsionada pelos efeitos negativos manifestados no ambiente, como perda de espécies, degradação do habitat e alterações nas funções do ecossistema<ref>{{Cite book|title=Marine conservation : science, policy, and management|last=Carleton.|first=Ray, G.|date=2014|publisher=Wiley-Blackwell|others=McCormick-Ray, Jerry.|isbn=9781118714430|location=Hoboken, NJ|oclc=841199230}}</ref> e se concentra na limitação de danos causados ​​aos [[Humano|seres humanos]] aos ecossistemas marinhos, na restauração de ecossistemas marinhos danificados e na preservação de espécies e ecossistemas vulneráveis ​​da vida marinha. A conservação marinha é uma disciplina relativamente nova que se desenvolveu como resposta a questões biológicas, como extinção e mudança de habitats marinhos.
A '''conservação marítima''', também conhecida como '''conservação dos [[recursos marinhos]]''', é a proteção e preservação dos [[ecossistema]]s em [[mar]]es e [[oceano]]s. A conservação marítima centra-se em limitar os danos causados pelos humanos a ecossistemas marinhos, e em restaurar os ecossistemas marinhos danificados, também incide sobre a preservação das [[espécie]]s marinhas vulneráveis.


Os conservacionistas marinhos confiam em uma combinação de [[Ciência|princípios científicos]] derivados da [[biologia marinha]], [[oceanografia]] e [[Pesca|ciência da pesca]], bem como em fatores humanos, como demanda por recursos marinhos e leis marinhas, economia e política, a fim de determinar como proteger e conservar espécies e ecossistemas marinhos. A conservação marinha pode ser descrita como uma sub-disciplina da [[biologia da conservação]].
== Visão geral ==

Conservação marítima é o estudo de preservação dos recursos físicos e biológicos e funções do ecossistema. Esta é uma disciplina relativamente nova. Os conservacionistas se baseiam em uma combinação de princípios científicos derivados da [[biologia marinha]], [[oceanografia]], e [[ciências pesqueiras]], como também em fatores humanos como a demanda por recursos marinhos, o [[direito marítimo internacional]], [[economia]] e [[política]], de forma a determinar qual a melhor forma de proteger e conservar as espécies marinhas e ecossistemas. A conservação marinha pode ser vista como uma subdisciplina da conservação na biologia.
== Recifes de coral ==
{{Main|Recife de coral}}Os recifes de coral são o epicentro de imensas quantidades de [[biodiversidade]] e são atores-chave na sobrevivência de ecossistemas inteiros. Eles fornecem a vários animais marinhos alimentos, proteção e abrigo que mantêm gerações de espécies vivas.<ref>{{cite web|url=http://oceanworld.tamu.edu/students/coral/coral4.htm|title=IMPORTANCE OF CORAL REEFS – Coral Reefs – Ocean World|work=tamu.edu}}</ref> Além disso, os recifes de coral são parte integrante da manutenção da vida humana, servindo como fonte de alimento (isto é, peixes e moluscos), bem como um espaço marinho para o [[ecoturismo]], que fornece benefícios econômicos.<ref>Trist, Carolyn. "Recreating Ocean Space: Recreational Consumption and Representation of the Caribbean Marine." Professional Geographer. 51.3 (1999). Print.</ref> Além disso, agora os seres humanos estão realizando pesquisas sobre o uso de corais como novas fontes potenciais para produtos farmacêuticos (ou seja, esteróides e anti-inflamatórios).<ref>{{Cite journal|title=Steroid Constituents from the Soft Coral Sinularia nanolobata|journal=Chemical & Pharmaceutical Bulletin|volume=64|doi=10.1248/cpb.c16-00385|pmid=27321426|first7=Phan Van|pages=1417–1419|issue=9|date=1 September 2016|first8=Chau Van|last8=Minh|last=Ngoc|first=Ninh Thi|first6=Do Cong|last6=Thung|first5=Nguyen Hoai|last5=Nam|first4=Nguyen Xuan|last4=Cuong|first3=Nguyen Van|last3=Thanh|first2=Pham Thi Mai|last2=Huong|last7=Kiem}}</ref><ref>{{Cite journal|title=New Anti-inflammatory Norcembranoids from the Soft Coral Sinularia numerosa|journal=Chemical & Pharmaceutical Bulletin|volume=63|doi=10.1248/cpb.c15-00414|pmid=26329871|first6=Ping-Jyun|pages=752–756|issue=9|date=1 January 2015|last=Yin|first=Chen-Ting|first5=Yang-Chang|last5=Wu|first4=Yu-Chia|last4=Chang|first3=Yu-Hsuan|last3=Lan|first2=Zhi-Hong|last2=Wen|last6=Sung}}</ref>

Infelizmente, devido ao impacto humano nos recifes de coral, esses ecossistemas estão se tornando cada vez mais degradados e necessitando de conservação. As maiores ameaças incluem sobrepesca, práticas destrutivas de pesca, sedimentação e [[poluição]] de fontes terrestres.<ref name="Burke, Lauretta 2002">Burke, Lauretta, Liz Selig, and Mark Spalding (2001). [[iarchive:reefsatriskinsou01jncc|"Reefs At Risk in Southeast Asia."]] World Resources Institute, p. 72.</ref> Isso, em conjunto com o aumento de carbono nos oceanos, branqueamento de corais e doenças, significa que não há recifes intocados em nenhum lugar do mundo.<ref>{{cite journal|title=Global trajectories of the long-term decline of coral reef ecosystems|journal=Science|volume=301|doi=10.1126/science.1085706|pmid=12920296|first1=J. M.|last7=McArdle|first12=J. B.|last12=Jackson|first11=R. R.|last11=Warner|first10=G|last10=Paredes|first9=M. J.|last9=Newman|first8=L|last8=McClenachan|first7=D|first6=R. G.|last1=Pandolfi|last6=Cooke|year=2003|last5=Bjorndal|first4=T. P.|last4=Hughes|first3=E|last3=Sala|first2=R. H.|last2=Bradbury|pages=955–8|issue=5635|first5=K. A.}}</ref> Até 88% dos recifes de coral no sudeste da Ásia estão agora ameaçados, com 50% desses recifes com risco "alto" ou "muito alto" de desaparecer, o que afeta diretamente a biodiversidade e a sobrevivência de espécies dependentes de coral.<ref name="Burke, Lauretta 2002" />

Isso é especialmente prejudicial para países insulares como [[Samoa]], Indonésia e Filipinas, porque muitas pessoas dependem dos ecossistemas de recifes de coral para alimentar suas famílias e ganhar a vida. No entanto, muitos pescadores são incapazes de capturar o número de peixes que costumavam, por isso usam cada vez mais [[cianeto]] e [[dinamite]] na pesca, o que degrada ainda mais o ecossistema dos recifes de coral.<ref>[http://oceanworld.tamu.edu/students/coral/coral5.htm "Coral reef destruction and conservation"]. tamu.edu (18 May 2011).</ref> Essa perpetuação de maus hábitos simplesmente leva ao declínio adicional dos recifes de coral e, portanto, perpetua o problema. Uma maneira de interromper esse ciclo é educar a comunidade local sobre por que a conservação de espaços marinhos que incluem recifes de coral é importante.<ref>Rodrigo, Raul (1998). ''Resource at Risk: Philippine Coral Reefs.''</ref>

== Impacto humano ==
O aumento da população humana resultou em maior impacto humano nos [[ecossistemas]]. As atividades humanas resultaram em um aumento da taxa de extinção de espécies, o que causou uma grande diminuição na diversidade biológica de plantas e animais em nosso ambiente.<ref>{{Cite journal|title=The pollution of the marine environment by plastic debris: a review|journal=Marine Pollution Bulletin|volume=44|doi=10.1016/S0025-326X(02)00220-5|issn=0025-326X|pmid=12405208|date=2002-09-01|language=en|issue=9|pages=842–852|last1=Derraik|first1=José G.B}}</ref> Esses impactos incluem o aumento da pressão da pesca, incluindo a degradação e sobrepesca dos recifes, bem como a pressão da indústria do turismo, que aumentou nos últimos anos.<ref>{{Cite journal|title=Evolution of a Mediterranean Coastal Zone: Human Impacts on the Marine Environment of Cape Creus|journal=Environmental Management|volume=42|doi=10.1007/s00267-008-9196-1|issn=0364-152X|pmid=18800202|last=Lloret|first=Josep|last2=Riera|first2=Victòria|date=2008-12-01|language=en|issue=6|pages=977–988}}</ref> A deterioração dos recifes de coral está principalmente ligada às atividades humanas - 88% dos recifes estão ameaçados por várias razões, conforme listado acima, incluindo quantidades excessivas de emissões de [[CO2]] (dióxido de carbono). Os oceanos absorvem aproximadamente 1/3 do CO2 produzido pelos seres humanos, o que tem efeitos prejudiciais no ambiente marinho. Os níveis crescentes de CO2 nos oceanos alteram a química da água do mar, diminuindo o pH, conhecido como acidificação do oceano.
[[Ficheiro:Exxon_Valdez_Oil_Spill.jpg|miniaturadaimagem|The remains from the Exxon Valdez Oil Spill after the 2nd treatment by oil spill workers in Alaska.]]
Os derramamentos de [[óleo]] também afetam os ambientes marinhos, contribuindo para a poluição marinha como resultado da atividade humana. Os efeitos do óleo em [[Peixe marinho|peixes marinhos]] foram estudados após grandes derramamentos nos Estados Unidos.

O [[transporte marítimo]] é um vetor importante para a introdução de [[espécies marinhas exóticas]], algumas das quais podem se tornar superabundantes e transformar ecossistemas. As colisões com navios também podem ser fatais para as baleias e podem afetar a viabilidade de populações inteiras, incluindo a população de baleias francas na costa leste dos Estados Unidos.


== Ver também ==
== Ver também ==
Linha 10: Linha 23:
* [[Navegação]]
* [[Navegação]]
* [[Caça à baleia]]
* [[Caça à baleia]]

== Bibliografia ==

* {{cite journal|display-authors=etal|title=Marine defaunation: Animal loss in the global ocean|url=http://www.escholarship.org/uc/item/1gj9w82r|journal=Science|volume=347|doi=10.1126/science.1255641|pmid=25593191|author=McCauley, Douglas|date=16 January 2015|issue=6219|pages=1255641|type=Submitted manuscript}} [https://www.nytimes.com/2015/01/16/science/earth/study-raises-alarm-for-health-of-ocean-life.html Ocean Life Faces Mass Extinction, Broad Study Says] – review of the ''Science'' article in the ''New York Times''
* {{cite book|first1=Tony|last1=Koslow|first2=Julian Anthony|last2=Koslow|title=The Silent Deep: The Discovery, Ecology, and Conservation of the Deep Sea|url={{google books |plainurl=y |id=d1g9PwAACAAJ}}|year=2009|publisher=University of Chicago Press|isbn=978-0-226-45126-8}}
* Lang, Michael A., Ian G. Macintyre, and Klaus Rützler, eds.[http://www.sil.si.edu/smithsoniancontributions/MarineSciences/sc_RecordSingle.cfm?filename=SCMS-0038 ''Proceedings of the Smithsonian Marine Science Symposium.''] Smithsonian Contributions to the Marine Sciences, no. 38. Washington, D.C.: Smithsonian Institution Scholarly Press, 2009.
* [http://www.marine-conservation.org/ Marine Conservation Institute] bibliography of resources
* [http://www.marinephotobank.org/photocenter/PhotoCenterElliottNorseProfile.php/ Norse, Elliott A.]
* {{cite book|first=Michael E.|last=Soulé|title=Marine Conservation Biology: The Science of Maintaining the Sea's Biodiversity|url={{google books |plainurl=y |id=J-2JcCC_Yn0C}}|date=9 May 2005|publisher=Island Press|isbn=978-1-59726-771-7}}
* {{cite book|first1=G. Carleton|last1=Ray|first2=Jerry|last2=McCormick-Ray|title=Coastal-Marine Conservation: Science and Policy|url={{google books |plainurl=y |id=WmrbWj3YCcwC}}|date=1 April 2009|publisher=John Wiley Sons|isbn=978-1-4443-1124-2}}
* {{cite book|first=Richard B.|last=Primack|title=Essentials of Conservation Biology|url={{google books |plainurl=y |id=ph3VngEACAAJ}}|year=2014|publisher=Sinauer Associates, Incorporated|isbn=978-1-60535-289-3}}
{{referências}}


== Ligações externas ==
== Ligações externas ==
* (en) [https://web.archive.org/web/20070602000738/http://www.sanctuaries.nos.noaa.gov/ U.S. National Marine Sanctuary Program]
* (en) [https://web.archive.org/web/20070602000738/http://www.sanctuaries.nos.noaa.gov/ U.S. National Marine Sanctuary Program]
{{Esboço-ecologia}}

{{Sem imagem|data=outubro de 2009}}
{{Sem imagem|data=outubro de 2009}}



Revisão das 20h38min de 13 de março de 2020

Os recifes de coral têm uma grande quantidade de biodiversidade.

A conservação marinha, também conhecida como conservação oceânica, refere-se ao estudo de plantas marinhas, recursos animais e funções do ecossistema. É a proteção e preservação dos ecossistemas nos oceanos e mares através de manejo planejado, a fim de impedir a exploração desses recursos. A conservação marinha é impulsionada pelos efeitos negativos manifestados no ambiente, como perda de espécies, degradação do habitat e alterações nas funções do ecossistema[1] e se concentra na limitação de danos causados ​​aos seres humanos aos ecossistemas marinhos, na restauração de ecossistemas marinhos danificados e na preservação de espécies e ecossistemas vulneráveis ​​da vida marinha. A conservação marinha é uma disciplina relativamente nova que se desenvolveu como resposta a questões biológicas, como extinção e mudança de habitats marinhos.

Os conservacionistas marinhos confiam em uma combinação de princípios científicos derivados da biologia marinha, oceanografia e ciência da pesca, bem como em fatores humanos, como demanda por recursos marinhos e leis marinhas, economia e política, a fim de determinar como proteger e conservar espécies e ecossistemas marinhos. A conservação marinha pode ser descrita como uma sub-disciplina da biologia da conservação.

Recifes de coral

Ver artigo principal: Recife de coral

Os recifes de coral são o epicentro de imensas quantidades de biodiversidade e são atores-chave na sobrevivência de ecossistemas inteiros. Eles fornecem a vários animais marinhos alimentos, proteção e abrigo que mantêm gerações de espécies vivas.[2] Além disso, os recifes de coral são parte integrante da manutenção da vida humana, servindo como fonte de alimento (isto é, peixes e moluscos), bem como um espaço marinho para o ecoturismo, que fornece benefícios econômicos.[3] Além disso, agora os seres humanos estão realizando pesquisas sobre o uso de corais como novas fontes potenciais para produtos farmacêuticos (ou seja, esteróides e anti-inflamatórios).[4][5]

Infelizmente, devido ao impacto humano nos recifes de coral, esses ecossistemas estão se tornando cada vez mais degradados e necessitando de conservação. As maiores ameaças incluem sobrepesca, práticas destrutivas de pesca, sedimentação e poluição de fontes terrestres.[6] Isso, em conjunto com o aumento de carbono nos oceanos, branqueamento de corais e doenças, significa que não há recifes intocados em nenhum lugar do mundo.[7] Até 88% dos recifes de coral no sudeste da Ásia estão agora ameaçados, com 50% desses recifes com risco "alto" ou "muito alto" de desaparecer, o que afeta diretamente a biodiversidade e a sobrevivência de espécies dependentes de coral.[6]

Isso é especialmente prejudicial para países insulares como Samoa, Indonésia e Filipinas, porque muitas pessoas dependem dos ecossistemas de recifes de coral para alimentar suas famílias e ganhar a vida. No entanto, muitos pescadores são incapazes de capturar o número de peixes que costumavam, por isso usam cada vez mais cianeto e dinamite na pesca, o que degrada ainda mais o ecossistema dos recifes de coral.[8] Essa perpetuação de maus hábitos simplesmente leva ao declínio adicional dos recifes de coral e, portanto, perpetua o problema. Uma maneira de interromper esse ciclo é educar a comunidade local sobre por que a conservação de espaços marinhos que incluem recifes de coral é importante.[9]

Impacto humano

O aumento da população humana resultou em maior impacto humano nos ecossistemas. As atividades humanas resultaram em um aumento da taxa de extinção de espécies, o que causou uma grande diminuição na diversidade biológica de plantas e animais em nosso ambiente.[10] Esses impactos incluem o aumento da pressão da pesca, incluindo a degradação e sobrepesca dos recifes, bem como a pressão da indústria do turismo, que aumentou nos últimos anos.[11] A deterioração dos recifes de coral está principalmente ligada às atividades humanas - 88% dos recifes estão ameaçados por várias razões, conforme listado acima, incluindo quantidades excessivas de emissões de CO2 (dióxido de carbono). Os oceanos absorvem aproximadamente 1/3 do CO2 produzido pelos seres humanos, o que tem efeitos prejudiciais no ambiente marinho. Os níveis crescentes de CO2 nos oceanos alteram a química da água do mar, diminuindo o pH, conhecido como acidificação do oceano.

The remains from the Exxon Valdez Oil Spill after the 2nd treatment by oil spill workers in Alaska.

Os derramamentos de óleo também afetam os ambientes marinhos, contribuindo para a poluição marinha como resultado da atividade humana. Os efeitos do óleo em peixes marinhos foram estudados após grandes derramamentos nos Estados Unidos.

O transporte marítimo é um vetor importante para a introdução de espécies marinhas exóticas, algumas das quais podem se tornar superabundantes e transformar ecossistemas. As colisões com navios também podem ser fatais para as baleias e podem afetar a viabilidade de populações inteiras, incluindo a população de baleias francas na costa leste dos Estados Unidos.

Ver também

Bibliografia

Referências

  1. Carleton., Ray, G. (2014). Marine conservation : science, policy, and management. McCormick-Ray, Jerry. Hoboken, NJ: Wiley-Blackwell. ISBN 9781118714430. OCLC 841199230 
  2. «IMPORTANCE OF CORAL REEFS – Coral Reefs – Ocean World». tamu.edu 
  3. Trist, Carolyn. "Recreating Ocean Space: Recreational Consumption and Representation of the Caribbean Marine." Professional Geographer. 51.3 (1999). Print.
  4. Ngoc, Ninh Thi; Huong, Pham Thi Mai; Thanh, Nguyen Van; Cuong, Nguyen Xuan; Nam, Nguyen Hoai; Thung, Do Cong; Kiem, Phan Van; Minh, Chau Van (1 September 2016). «Steroid Constituents from the Soft Coral Sinularia nanolobata». Chemical & Pharmaceutical Bulletin. 64 (9): 1417–1419. PMID 27321426. doi:10.1248/cpb.c16-00385  Verifique data em: |data= (ajuda)
  5. Yin, Chen-Ting; Wen, Zhi-Hong; Lan, Yu-Hsuan; Chang, Yu-Chia; Wu, Yang-Chang; Sung, Ping-Jyun (1 January 2015). «New Anti-inflammatory Norcembranoids from the Soft Coral Sinularia numerosa». Chemical & Pharmaceutical Bulletin. 63 (9): 752–756. PMID 26329871. doi:10.1248/cpb.c15-00414  Verifique data em: |data= (ajuda)
  6. a b Burke, Lauretta, Liz Selig, and Mark Spalding (2001). "Reefs At Risk in Southeast Asia." World Resources Institute, p. 72.
  7. Pandolfi, J. M.; Bradbury, R. H.; Sala, E; Hughes, T. P.; Bjorndal, K. A.; Cooke, R. G.; McArdle, D; McClenachan, L; Newman, M. J.; Paredes, G; Warner, R. R.; Jackson, J. B. (2003). «Global trajectories of the long-term decline of coral reef ecosystems». Science. 301 (5635): 955–8. PMID 12920296. doi:10.1126/science.1085706 
  8. "Coral reef destruction and conservation". tamu.edu (18 May 2011).
  9. Rodrigo, Raul (1998). Resource at Risk: Philippine Coral Reefs.
  10. Derraik, José G.B (1 de setembro de 2002). «The pollution of the marine environment by plastic debris: a review». Marine Pollution Bulletin (em inglês). 44 (9): 842–852. ISSN 0025-326X. PMID 12405208. doi:10.1016/S0025-326X(02)00220-5 
  11. Lloret, Josep; Riera, Victòria (1 de dezembro de 2008). «Evolution of a Mediterranean Coastal Zone: Human Impacts on the Marine Environment of Cape Creus». Environmental Management (em inglês). 42 (6): 977–988. ISSN 0364-152X. PMID 18800202. doi:10.1007/s00267-008-9196-1 

Ligações externas