Conservação marítima: diferenças entre revisões
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A '''conservação marinha''', também conhecida como conservação [[Oceano|oceânica]], refere-se ao estudo de [[plantas marinhas]], recursos animais e funções do [[ecossistema]]. É a proteção e preservação dos ecossistemas nos oceanos e mares através de manejo planejado, a fim de impedir a exploração desses recursos. A conservação marinha é impulsionada pelos efeitos negativos manifestados no ambiente, como perda de espécies, degradação do habitat e alterações nas funções do ecossistema<ref>{{Cite book|title=Marine conservation : science, policy, and management|last=Carleton.|first=Ray, G.|date=2014|publisher=Wiley-Blackwell|others=McCormick-Ray, Jerry.|isbn=9781118714430|location=Hoboken, NJ|oclc=841199230}}</ref> e se concentra na limitação de danos causados aos [[Humano|seres humanos]] aos ecossistemas marinhos, na restauração de ecossistemas marinhos danificados e na preservação de espécies e ecossistemas vulneráveis da vida marinha. A conservação marinha é uma disciplina relativamente nova que se desenvolveu como resposta a questões biológicas, como extinção e mudança de habitats marinhos. |
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A '''conservação marítima''', também conhecida como '''conservação dos [[recursos marinhos]]''', é a proteção e preservação dos [[ecossistema]]s em [[mar]]es e [[oceano]]s. A conservação marítima centra-se em limitar os danos causados pelos humanos a ecossistemas marinhos, e em restaurar os ecossistemas marinhos danificados, também incide sobre a preservação das [[espécie]]s marinhas vulneráveis. |
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⚫ | Os conservacionistas marinhos confiam em uma combinação de [[Ciência|princípios científicos]] derivados da [[biologia marinha]], [[oceanografia]] e [[Pesca|ciência da pesca]], bem como em fatores humanos, como demanda por recursos marinhos e leis marinhas, economia e política, a fim de determinar como proteger e conservar espécies e ecossistemas marinhos. A conservação marinha pode ser descrita como uma sub-disciplina da [[biologia da conservação]]. |
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== Recifes de coral == |
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{{Main|Recife de coral}}Os recifes de coral são o epicentro de imensas quantidades de [[biodiversidade]] e são atores-chave na sobrevivência de ecossistemas inteiros. Eles fornecem a vários animais marinhos alimentos, proteção e abrigo que mantêm gerações de espécies vivas.<ref>{{cite web|url=http://oceanworld.tamu.edu/students/coral/coral4.htm|title=IMPORTANCE OF CORAL REEFS – Coral Reefs – Ocean World|work=tamu.edu}}</ref> Além disso, os recifes de coral são parte integrante da manutenção da vida humana, servindo como fonte de alimento (isto é, peixes e moluscos), bem como um espaço marinho para o [[ecoturismo]], que fornece benefícios econômicos.<ref>Trist, Carolyn. "Recreating Ocean Space: Recreational Consumption and Representation of the Caribbean Marine." Professional Geographer. 51.3 (1999). Print.</ref> Além disso, agora os seres humanos estão realizando pesquisas sobre o uso de corais como novas fontes potenciais para produtos farmacêuticos (ou seja, esteróides e anti-inflamatórios).<ref>{{Cite journal|title=Steroid Constituents from the Soft Coral Sinularia nanolobata|journal=Chemical & Pharmaceutical Bulletin|volume=64|doi=10.1248/cpb.c16-00385|pmid=27321426|first7=Phan Van|pages=1417–1419|issue=9|date=1 September 2016|first8=Chau Van|last8=Minh|last=Ngoc|first=Ninh Thi|first6=Do Cong|last6=Thung|first5=Nguyen Hoai|last5=Nam|first4=Nguyen Xuan|last4=Cuong|first3=Nguyen Van|last3=Thanh|first2=Pham Thi Mai|last2=Huong|last7=Kiem}}</ref><ref>{{Cite journal|title=New Anti-inflammatory Norcembranoids from the Soft Coral Sinularia numerosa|journal=Chemical & Pharmaceutical Bulletin|volume=63|doi=10.1248/cpb.c15-00414|pmid=26329871|first6=Ping-Jyun|pages=752–756|issue=9|date=1 January 2015|last=Yin|first=Chen-Ting|first5=Yang-Chang|last5=Wu|first4=Yu-Chia|last4=Chang|first3=Yu-Hsuan|last3=Lan|first2=Zhi-Hong|last2=Wen|last6=Sung}}</ref> |
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Infelizmente, devido ao impacto humano nos recifes de coral, esses ecossistemas estão se tornando cada vez mais degradados e necessitando de conservação. As maiores ameaças incluem sobrepesca, práticas destrutivas de pesca, sedimentação e [[poluição]] de fontes terrestres.<ref name="Burke, Lauretta 2002">Burke, Lauretta, Liz Selig, and Mark Spalding (2001). [[iarchive:reefsatriskinsou01jncc|"Reefs At Risk in Southeast Asia."]] World Resources Institute, p. 72.</ref> Isso, em conjunto com o aumento de carbono nos oceanos, branqueamento de corais e doenças, significa que não há recifes intocados em nenhum lugar do mundo.<ref>{{cite journal|title=Global trajectories of the long-term decline of coral reef ecosystems|journal=Science|volume=301|doi=10.1126/science.1085706|pmid=12920296|first1=J. M.|last7=McArdle|first12=J. B.|last12=Jackson|first11=R. R.|last11=Warner|first10=G|last10=Paredes|first9=M. J.|last9=Newman|first8=L|last8=McClenachan|first7=D|first6=R. G.|last1=Pandolfi|last6=Cooke|year=2003|last5=Bjorndal|first4=T. P.|last4=Hughes|first3=E|last3=Sala|first2=R. H.|last2=Bradbury|pages=955–8|issue=5635|first5=K. A.}}</ref> Até 88% dos recifes de coral no sudeste da Ásia estão agora ameaçados, com 50% desses recifes com risco "alto" ou "muito alto" de desaparecer, o que afeta diretamente a biodiversidade e a sobrevivência de espécies dependentes de coral.<ref name="Burke, Lauretta 2002" /> |
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Isso é especialmente prejudicial para países insulares como [[Samoa]], Indonésia e Filipinas, porque muitas pessoas dependem dos ecossistemas de recifes de coral para alimentar suas famílias e ganhar a vida. No entanto, muitos pescadores são incapazes de capturar o número de peixes que costumavam, por isso usam cada vez mais [[cianeto]] e [[dinamite]] na pesca, o que degrada ainda mais o ecossistema dos recifes de coral.<ref>[http://oceanworld.tamu.edu/students/coral/coral5.htm "Coral reef destruction and conservation"]. tamu.edu (18 May 2011).</ref> Essa perpetuação de maus hábitos simplesmente leva ao declínio adicional dos recifes de coral e, portanto, perpetua o problema. Uma maneira de interromper esse ciclo é educar a comunidade local sobre por que a conservação de espaços marinhos que incluem recifes de coral é importante.<ref>Rodrigo, Raul (1998). ''Resource at Risk: Philippine Coral Reefs.''</ref> |
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== Impacto humano == |
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O aumento da população humana resultou em maior impacto humano nos [[ecossistemas]]. As atividades humanas resultaram em um aumento da taxa de extinção de espécies, o que causou uma grande diminuição na diversidade biológica de plantas e animais em nosso ambiente.<ref>{{Cite journal|title=The pollution of the marine environment by plastic debris: a review|journal=Marine Pollution Bulletin|volume=44|doi=10.1016/S0025-326X(02)00220-5|issn=0025-326X|pmid=12405208|date=2002-09-01|language=en|issue=9|pages=842–852|last1=Derraik|first1=José G.B}}</ref> Esses impactos incluem o aumento da pressão da pesca, incluindo a degradação e sobrepesca dos recifes, bem como a pressão da indústria do turismo, que aumentou nos últimos anos.<ref>{{Cite journal|title=Evolution of a Mediterranean Coastal Zone: Human Impacts on the Marine Environment of Cape Creus|journal=Environmental Management|volume=42|doi=10.1007/s00267-008-9196-1|issn=0364-152X|pmid=18800202|last=Lloret|first=Josep|last2=Riera|first2=Victòria|date=2008-12-01|language=en|issue=6|pages=977–988}}</ref> A deterioração dos recifes de coral está principalmente ligada às atividades humanas - 88% dos recifes estão ameaçados por várias razões, conforme listado acima, incluindo quantidades excessivas de emissões de [[CO2]] (dióxido de carbono). Os oceanos absorvem aproximadamente 1/3 do CO2 produzido pelos seres humanos, o que tem efeitos prejudiciais no ambiente marinho. Os níveis crescentes de CO2 nos oceanos alteram a química da água do mar, diminuindo o pH, conhecido como acidificação do oceano. |
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[[Ficheiro:Exxon_Valdez_Oil_Spill.jpg|miniaturadaimagem|The remains from the Exxon Valdez Oil Spill after the 2nd treatment by oil spill workers in Alaska.]] |
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Os derramamentos de [[óleo]] também afetam os ambientes marinhos, contribuindo para a poluição marinha como resultado da atividade humana. Os efeitos do óleo em [[Peixe marinho|peixes marinhos]] foram estudados após grandes derramamentos nos Estados Unidos. |
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O [[transporte marítimo]] é um vetor importante para a introdução de [[espécies marinhas exóticas]], algumas das quais podem se tornar superabundantes e transformar ecossistemas. As colisões com navios também podem ser fatais para as baleias e podem afetar a viabilidade de populações inteiras, incluindo a população de baleias francas na costa leste dos Estados Unidos. |
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== Bibliografia == |
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* {{cite journal|display-authors=etal|title=Marine defaunation: Animal loss in the global ocean|url=http://www.escholarship.org/uc/item/1gj9w82r|journal=Science|volume=347|doi=10.1126/science.1255641|pmid=25593191|author=McCauley, Douglas|date=16 January 2015|issue=6219|pages=1255641|type=Submitted manuscript}} [https://www.nytimes.com/2015/01/16/science/earth/study-raises-alarm-for-health-of-ocean-life.html Ocean Life Faces Mass Extinction, Broad Study Says] – review of the ''Science'' article in the ''New York Times'' |
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* {{cite book|first1=Tony|last1=Koslow|first2=Julian Anthony|last2=Koslow|title=The Silent Deep: The Discovery, Ecology, and Conservation of the Deep Sea|url={{google books |plainurl=y |id=d1g9PwAACAAJ}}|year=2009|publisher=University of Chicago Press|isbn=978-0-226-45126-8}} |
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* Lang, Michael A., Ian G. Macintyre, and Klaus Rützler, eds.[http://www.sil.si.edu/smithsoniancontributions/MarineSciences/sc_RecordSingle.cfm?filename=SCMS-0038 ''Proceedings of the Smithsonian Marine Science Symposium.''] Smithsonian Contributions to the Marine Sciences, no. 38. Washington, D.C.: Smithsonian Institution Scholarly Press, 2009. |
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* [http://www.marine-conservation.org/ Marine Conservation Institute] bibliography of resources |
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* [http://www.marinephotobank.org/photocenter/PhotoCenterElliottNorseProfile.php/ Norse, Elliott A.] |
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* {{cite book|first=Michael E.|last=Soulé|title=Marine Conservation Biology: The Science of Maintaining the Sea's Biodiversity|url={{google books |plainurl=y |id=J-2JcCC_Yn0C}}|date=9 May 2005|publisher=Island Press|isbn=978-1-59726-771-7}} |
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* {{cite book|first1=G. Carleton|last1=Ray|first2=Jerry|last2=McCormick-Ray|title=Coastal-Marine Conservation: Science and Policy|url={{google books |plainurl=y |id=WmrbWj3YCcwC}}|date=1 April 2009|publisher=John Wiley Sons|isbn=978-1-4443-1124-2}} |
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* {{cite book|first=Richard B.|last=Primack|title=Essentials of Conservation Biology|url={{google books |plainurl=y |id=ph3VngEACAAJ}}|year=2014|publisher=Sinauer Associates, Incorporated|isbn=978-1-60535-289-3}} |
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== Ligações externas == |
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* (en) [https://web.archive.org/web/20070602000738/http://www.sanctuaries.nos.noaa.gov/ U.S. National Marine Sanctuary Program] |
* (en) [https://web.archive.org/web/20070602000738/http://www.sanctuaries.nos.noaa.gov/ U.S. National Marine Sanctuary Program] |
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Revisão das 20h38min de 13 de março de 2020
A conservação marinha, também conhecida como conservação oceânica, refere-se ao estudo de plantas marinhas, recursos animais e funções do ecossistema. É a proteção e preservação dos ecossistemas nos oceanos e mares através de manejo planejado, a fim de impedir a exploração desses recursos. A conservação marinha é impulsionada pelos efeitos negativos manifestados no ambiente, como perda de espécies, degradação do habitat e alterações nas funções do ecossistema[1] e se concentra na limitação de danos causados aos seres humanos aos ecossistemas marinhos, na restauração de ecossistemas marinhos danificados e na preservação de espécies e ecossistemas vulneráveis da vida marinha. A conservação marinha é uma disciplina relativamente nova que se desenvolveu como resposta a questões biológicas, como extinção e mudança de habitats marinhos.
Os conservacionistas marinhos confiam em uma combinação de princípios científicos derivados da biologia marinha, oceanografia e ciência da pesca, bem como em fatores humanos, como demanda por recursos marinhos e leis marinhas, economia e política, a fim de determinar como proteger e conservar espécies e ecossistemas marinhos. A conservação marinha pode ser descrita como uma sub-disciplina da biologia da conservação.
Recifes de coral
Os recifes de coral são o epicentro de imensas quantidades de biodiversidade e são atores-chave na sobrevivência de ecossistemas inteiros. Eles fornecem a vários animais marinhos alimentos, proteção e abrigo que mantêm gerações de espécies vivas.[2] Além disso, os recifes de coral são parte integrante da manutenção da vida humana, servindo como fonte de alimento (isto é, peixes e moluscos), bem como um espaço marinho para o ecoturismo, que fornece benefícios econômicos.[3] Além disso, agora os seres humanos estão realizando pesquisas sobre o uso de corais como novas fontes potenciais para produtos farmacêuticos (ou seja, esteróides e anti-inflamatórios).[4][5]
Infelizmente, devido ao impacto humano nos recifes de coral, esses ecossistemas estão se tornando cada vez mais degradados e necessitando de conservação. As maiores ameaças incluem sobrepesca, práticas destrutivas de pesca, sedimentação e poluição de fontes terrestres.[6] Isso, em conjunto com o aumento de carbono nos oceanos, branqueamento de corais e doenças, significa que não há recifes intocados em nenhum lugar do mundo.[7] Até 88% dos recifes de coral no sudeste da Ásia estão agora ameaçados, com 50% desses recifes com risco "alto" ou "muito alto" de desaparecer, o que afeta diretamente a biodiversidade e a sobrevivência de espécies dependentes de coral.[6]
Isso é especialmente prejudicial para países insulares como Samoa, Indonésia e Filipinas, porque muitas pessoas dependem dos ecossistemas de recifes de coral para alimentar suas famílias e ganhar a vida. No entanto, muitos pescadores são incapazes de capturar o número de peixes que costumavam, por isso usam cada vez mais cianeto e dinamite na pesca, o que degrada ainda mais o ecossistema dos recifes de coral.[8] Essa perpetuação de maus hábitos simplesmente leva ao declínio adicional dos recifes de coral e, portanto, perpetua o problema. Uma maneira de interromper esse ciclo é educar a comunidade local sobre por que a conservação de espaços marinhos que incluem recifes de coral é importante.[9]
Impacto humano
O aumento da população humana resultou em maior impacto humano nos ecossistemas. As atividades humanas resultaram em um aumento da taxa de extinção de espécies, o que causou uma grande diminuição na diversidade biológica de plantas e animais em nosso ambiente.[10] Esses impactos incluem o aumento da pressão da pesca, incluindo a degradação e sobrepesca dos recifes, bem como a pressão da indústria do turismo, que aumentou nos últimos anos.[11] A deterioração dos recifes de coral está principalmente ligada às atividades humanas - 88% dos recifes estão ameaçados por várias razões, conforme listado acima, incluindo quantidades excessivas de emissões de CO2 (dióxido de carbono). Os oceanos absorvem aproximadamente 1/3 do CO2 produzido pelos seres humanos, o que tem efeitos prejudiciais no ambiente marinho. Os níveis crescentes de CO2 nos oceanos alteram a química da água do mar, diminuindo o pH, conhecido como acidificação do oceano.
Os derramamentos de óleo também afetam os ambientes marinhos, contribuindo para a poluição marinha como resultado da atividade humana. Os efeitos do óleo em peixes marinhos foram estudados após grandes derramamentos nos Estados Unidos.
O transporte marítimo é um vetor importante para a introdução de espécies marinhas exóticas, algumas das quais podem se tornar superabundantes e transformar ecossistemas. As colisões com navios também podem ser fatais para as baleias e podem afetar a viabilidade de populações inteiras, incluindo a população de baleias francas na costa leste dos Estados Unidos.
Ver também
Bibliografia
- McCauley, Douglas; et al. (16 January 2015). «Marine defaunation: Animal loss in the global ocean». Science (Submitted manuscript). 347 (6219). 1255641 páginas. PMID 25593191. doi:10.1126/science.1255641 Verifique data em:
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(ajuda) Ocean Life Faces Mass Extinction, Broad Study Says – review of the Science article in the New York Times - Koslow, Tony; Koslow, Julian Anthony (2009). The Silent Deep: The Discovery, Ecology, and Conservation of the Deep Sea. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 978-0-226-45126-8
- Lang, Michael A., Ian G. Macintyre, and Klaus Rützler, eds.Proceedings of the Smithsonian Marine Science Symposium. Smithsonian Contributions to the Marine Sciences, no. 38. Washington, D.C.: Smithsonian Institution Scholarly Press, 2009.
- Marine Conservation Institute bibliography of resources
- Norse, Elliott A.
- Soulé, Michael E. (9 May 2005). Marine Conservation Biology: The Science of Maintaining the Sea's Biodiversity. [S.l.]: Island Press. ISBN 978-1-59726-771-7 Verifique data em:
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(ajuda) - Ray, G. Carleton; McCormick-Ray, Jerry (1 April 2009). Coastal-Marine Conservation: Science and Policy. [S.l.]: John Wiley Sons. ISBN 978-1-4443-1124-2 Verifique data em:
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(ajuda) - Primack, Richard B. (2014). Essentials of Conservation Biology. [S.l.]: Sinauer Associates, Incorporated. ISBN 978-1-60535-289-3
Referências
- ↑ Carleton., Ray, G. (2014). Marine conservation : science, policy, and management. McCormick-Ray, Jerry. Hoboken, NJ: Wiley-Blackwell. ISBN 9781118714430. OCLC 841199230
- ↑ «IMPORTANCE OF CORAL REEFS – Coral Reefs – Ocean World». tamu.edu
- ↑ Trist, Carolyn. "Recreating Ocean Space: Recreational Consumption and Representation of the Caribbean Marine." Professional Geographer. 51.3 (1999). Print.
- ↑ Ngoc, Ninh Thi; Huong, Pham Thi Mai; Thanh, Nguyen Van; Cuong, Nguyen Xuan; Nam, Nguyen Hoai; Thung, Do Cong; Kiem, Phan Van; Minh, Chau Van (1 September 2016). «Steroid Constituents from the Soft Coral Sinularia nanolobata». Chemical & Pharmaceutical Bulletin. 64 (9): 1417–1419. PMID 27321426. doi:10.1248/cpb.c16-00385 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Yin, Chen-Ting; Wen, Zhi-Hong; Lan, Yu-Hsuan; Chang, Yu-Chia; Wu, Yang-Chang; Sung, Ping-Jyun (1 January 2015). «New Anti-inflammatory Norcembranoids from the Soft Coral Sinularia numerosa». Chemical & Pharmaceutical Bulletin. 63 (9): 752–756. PMID 26329871. doi:10.1248/cpb.c15-00414 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ a b Burke, Lauretta, Liz Selig, and Mark Spalding (2001). "Reefs At Risk in Southeast Asia." World Resources Institute, p. 72.
- ↑ Pandolfi, J. M.; Bradbury, R. H.; Sala, E; Hughes, T. P.; Bjorndal, K. A.; Cooke, R. G.; McArdle, D; McClenachan, L; Newman, M. J.; Paredes, G; Warner, R. R.; Jackson, J. B. (2003). «Global trajectories of the long-term decline of coral reef ecosystems». Science. 301 (5635): 955–8. PMID 12920296. doi:10.1126/science.1085706
- ↑ "Coral reef destruction and conservation". tamu.edu (18 May 2011).
- ↑ Rodrigo, Raul (1998). Resource at Risk: Philippine Coral Reefs.
- ↑ Derraik, José G.B (1 de setembro de 2002). «The pollution of the marine environment by plastic debris: a review». Marine Pollution Bulletin (em inglês). 44 (9): 842–852. ISSN 0025-326X. PMID 12405208. doi:10.1016/S0025-326X(02)00220-5
- ↑ Lloret, Josep; Riera, Victòria (1 de dezembro de 2008). «Evolution of a Mediterranean Coastal Zone: Human Impacts on the Marine Environment of Cape Creus». Environmental Management (em inglês). 42 (6): 977–988. ISSN 0364-152X. PMID 18800202. doi:10.1007/s00267-008-9196-1