Querubismo: diferenças entre revisões

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Diagnóstico, diagnóstico diferencial, diagnóstico na paleopatologia e tratamento
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Histologicamente é possível identificar áreas de [[tecido conjuntivo]] fibroso vascular, com quantidade variável de [[células gigantes]] multinucleadas.
Histologicamente é possível identificar áreas de [[tecido conjuntivo]] fibroso vascular, com quantidade variável de [[células gigantes]] multinucleadas.

== Diagnóstico ==
O [[diagnóstico]] desta patologia pode ser realizado por exames histopatológicos, análise da história clínica familiar, ou recorrendo a análises radiológicas<ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |titulo=Orbital involvement in cherubism |data=2001-02 |acessodata=2021-06-21 |jornal=Clinical and Experimental Ophthalmology |número=1 |ultimo=Carroll |primeiro=Andrew L |ultimo2=Sullivan |primeiro2=Timothy J |paginas=38–40 |doi=10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |issn=1442-6404}}</ref>

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=== Diagnóstico diferencial ===
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=== Diagnóstico na paleopatologia ===
Na [[paleopatologia]], o diagnóstico é realizado com base na presença de evidências de lesões características da doença, como remodelação expansiva bilateral simétrica do maxilar e mandíbula, hipertrofia do seio maxilar, estreitamente cortical, trabeculação grosseira e opacidade ‘’em vidro despolido’’ esclerótica intercaladas com lesões osteolíticas observáveis em registos tomográficos <ref>{{Citar periódico |url=https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0102441 |titulo=A Possible Case of Cherubism in a 17th-Century Korean Mummy |data=2014-08-05 |acessodata=2021-06-21 |jornal=PLoS ONE |número=8 |ultimo=Hershkovitz |primeiro=Israel |ultimo2=Spigelman |primeiro2=Mark |editor-sobrenome=Rosenberg |editor-nome=Karen |paginas=e102441 |lingua=en |doi=10.1371/journal.pone.0102441 |issn=1932-6203 |pmc=PMC4122385 |pmid=25093864 |ultimo3=Sarig |primeiro3=Rachel |ultimo4=Lim |primeiro4=Do-Sun |ultimo5=Lee |primeiro5=In Sun |ultimo6=Oh |primeiro6=Chang Seok |ultimo7=May |primeiro7=Hila |ultimo8=Boaretto |primeiro8=Elisabetta |ultimo9=Kim |primeiro9=Yi-Suk}}</ref>. Podem ainda ser realizados exames microscópicos, como exames histológicos que permitem observar se a [[matriz óssea]] apresenta ou não o padrão consistente com querubismo, [[Trabécula|trabéculas]] "em forma de C" de osso tecido dispersas dentro de um estroma fibroso, incluindo fibras de [[Colágeno|colagénio]] abundantes de maturidade variável <ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.19080/gjo.2018.15.555931 |titulo=Fibrous Dysplasia of Ethmoid: A Case report |data=2018-06-14 |acessodata=2021-06-21 |jornal=Global Journal of Otolaryngology |número=2 |ultimo=S |primeiro=Alqahtani |doi=10.19080/gjo.2018.15.555931 |issn=2474-7556}}</ref>. O diagnóstico pode ainda ser realizado com análises ao [[ADN antigo|DNA antigo]], para perceber se a mutação no gene SH3BP2, responsável por esta patologia, está ou não presente <ref>{{Citar periódico |url=https://dx.plos.org/10.1371/journal.pone.0102441 |titulo=A Possible Case of Cherubism in a 17th-Century Korean Mummy |data=2014-08-05 |acessodata=2021-06-21 |jornal=PLoS ONE |número=8 |ultimo=Hershkovitz |primeiro=Israel |ultimo2=Spigelman |primeiro2=Mark |editor-sobrenome=Rosenberg |editor-nome=Karen |paginas=e102441 |lingua=en |doi=10.1371/journal.pone.0102441 |issn=1932-6203 |pmc=PMC4122385 |pmid=25093864 |ultimo3=Sarig |primeiro3=Rachel |ultimo4=Lim |primeiro4=Do-Sun |ultimo5=Lee |primeiro5=In Sun |ultimo6=Oh |primeiro6=Chang Seok |ultimo7=May |primeiro7=Hila |ultimo8=Boaretto |primeiro8=Elisabetta |ultimo9=Kim |primeiro9=Yi-Suk}}</ref>.

== Tratamento ==
Uma vez que o querubismo pode provocar lesões com diferentes graus de severidade, o tratamento deve ser adaptado a cada individuo. Casos mais moderados são vigiados de modo que não evoluam. Graus mais severos, podem requerer [[Cirurgia|cirurgias]] que eliminem os [[Cisto|cistos]] e crescimentos fibrosos sendo  aconselhada a indivíduos entre os 5 e 15 anos <ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |titulo=Orbital involvement in cherubism |data=2001-02 |acessodata=2021-06-21 |jornal=Clinical and Experimental Ophthalmology |número=1 |ultimo=Carroll |primeiro=Andrew L |ultimo2=Sullivan |primeiro2=Timothy J |paginas=38–40 |doi=10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |issn=1442-6404}}</ref>. Em casos de querubismo associados a problemas como [[diplopia]], [[Exoftalmia|proptose]] ocular e/ou perda de visão, é necessário tratamento oftalmológico <ref>{{Citar periódico |url=http://dx.doi.org/10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |titulo=Orbital involvement in cherubism |data=2001-02 |acessodata=2021-06-21 |jornal=Clinical and Experimental Ophthalmology |número=1 |ultimo=Carroll |primeiro=Andrew L |ultimo2=Sullivan |primeiro2=Timothy J |paginas=38–40 |doi=10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x |issn=1442-6404}}</ref>.



== Prognóstico ==
== Prognóstico ==

Revisão das 13h38min de 21 de junho de 2021

Paciente chinesa de 41 anos diagnosticada com querubismo.

O Querubismo é uma doença genética hereditária rara que ocasiona anomalias faciais pelo crescimento ósseo anormal da face.

A doença é assim chamada devido a semelhança facial com anjos querubins (rosto oval e com bochechas salientes).

Geralmente é diagnosticada na primeira década de vida e as alterações progridem até a puberdade, e então estabilizam-se e regridem lentamente.

Características radiográficas

Geralmente é possível identificar radiolucências expansivas multiloculares bilaterais.

Características histopatológicas

Histologicamente é possível identificar áreas de tecido conjuntivo fibroso vascular, com quantidade variável de células gigantes multinucleadas.

Diagnóstico

O diagnóstico desta patologia pode ser realizado por exames histopatológicos, análise da história clínica familiar, ou recorrendo a análises radiológicas[1]

Estudos genéticos revelam que mutações no cromossoma 4p16.3, nos exões 3, 4 e 9 estão relacionados com esta patologia, mais especificamente o exão 9 no gene SH3BP[2]. Uma análise da sequência deste gene permite um diagnóstico correto de querubismo[3][4][5][6].

Diagnóstico diferencial

O diagnóstico diferencial do querubismo inclui displasia fibrosa, tumor de hiperparatireoidismo, lesões nas células gigantes e cisto ósseo aneurismático [7]. A distribuição simétrica das lesões causadas por querubismo ajudam frequentemente a distinguir a patologia destas condições[8].

Diagnóstico na paleopatologia

Na paleopatologia, o diagnóstico é realizado com base na presença de evidências de lesões características da doença, como remodelação expansiva bilateral simétrica do maxilar e mandíbula, hipertrofia do seio maxilar, estreitamente cortical, trabeculação grosseira e opacidade ‘’em vidro despolido’’ esclerótica intercaladas com lesões osteolíticas observáveis em registos tomográficos [9]. Podem ainda ser realizados exames microscópicos, como exames histológicos que permitem observar se a matriz óssea apresenta ou não o padrão consistente com querubismo, trabéculas "em forma de C" de osso tecido dispersas dentro de um estroma fibroso, incluindo fibras de colagénio abundantes de maturidade variável [10]. O diagnóstico pode ainda ser realizado com análises ao DNA antigo, para perceber se a mutação no gene SH3BP2, responsável por esta patologia, está ou não presente [11].

Tratamento

Uma vez que o querubismo pode provocar lesões com diferentes graus de severidade, o tratamento deve ser adaptado a cada individuo. Casos mais moderados são vigiados de modo que não evoluam. Graus mais severos, podem requerer cirurgias que eliminem os cistos e crescimentos fibrosos sendo  aconselhada a indivíduos entre os 5 e 15 anos [12]. Em casos de querubismo associados a problemas como diplopia, proptose ocular e/ou perda de visão, é necessário tratamento oftalmológico [13].


Prognóstico

O querubismo, apesar de ser uma doença rara, não apresenta um prognóstico com pouca informação (Kadlub et al., 2016) (Papadaki et al., 2012) (Peñarrocha et al., 2006). O estudo de Kadlub et al. (2016) mostraram que a expressão do factor nuclear das células T ativadas (NFATc1) e da proteína TRAP (fosfatase ácida resistente ao tartarato) nas células gigantes multinucleadas correlaciona-se com o prognóstico da severidade da doença.

As lesões no maxilar são as primeiras a apresentar melhorias, enquanto as lesões na mandíbula podem estar ainda presentes por volta dos 20 anos – mais tarde, os indivíduos que apresentam estas lesões voltam a ter uma configuração da mandíbula e maxilar considerada normal. Em contraste, quanto mais novos são os indivíduos maior é a variabilidade da doença, manifestando-se de formas muito mais agressivas (entre os 4 e 8 anos de idade). Nesta idade, mesmo após intervenção cirúrgica, a evolução da doença tende a ser negativa antes de apresentar sinais de melhorias (Kadlub et al., 2016) (Peñarrocha et al., 2006).

Classificação dos estádios da doença

Kadlub e colaboradores consideraram em diferentes estádios a extensão das lesões anatómicas do querubismo bem como a evolução após a intervenção cirúrgica: 1) doença paucissintomática com baixo risco de recorrência 2) doença sintomática com baixo risco de recorrência 3) doença clinicamente agressiva com alto risco de recorrência (Kadlub et al., 2016).

Epidemiologia (idade, sexo, prevalência e distribuição geográfica)

O querubismo é uma doença que apresenta uma prevalência relativamente desconhecida, com apenas 300 casos estimados identificados na literatura patológica  (Kannu et al., 2018). Devido à sua raridade e ao espectro clínico alargado, torna-se complexo determinar a sua frequência (Kannu et al., 2018) (Papadaki et al., 2012).

Actualmente, os dados clínicos e patológicos permitem afirmar que o querubismo afecta igualmente ambos os sexos e atinge indivíduos de todas as ancestralidades (Papadaki et al., 2012) (Kutsuna et al., 2020) (Hershkovitz et al., 2014) (AlAli et al., 2021) (Dlamini, 2017).



Referências

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  1. Carroll, Andrew L; Sullivan, Timothy J (fevereiro de 2001). «Orbital involvement in cherubism». Clinical and Experimental Ophthalmology (1): 38–40. ISSN 1442-6404. doi:10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x. Consultado em 21 de junho de 2021 
  2. Chrcanovic, B.R.; Guimarães, L.M.; Gomes, C.C.; Gomez, R.S. (janeiro de 2021). «Cherubism: a systematic literature review of clinical and molecular aspects». International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery (em inglês) (1): 43–53. doi:10.1016/j.ijom.2020.05.021. Consultado em 21 de junho de 2021 
  3. Jones, W. A. (1 de abril de 1933). «Familial Multilocular Cystic Disease of the Jaws». The American Journal of Cancer (4): 946–950. ISSN 0099-7374. doi:10.1158/ajc.1933.946. Consultado em 21 de junho de 2021 
  4. Tiziani, Valdenize; Reichenberger, Ernst; Buzzo, Celso Luiz; Niazi, Sadia; Fukai, Naomi; Stiller, Michael; Peters, Hartmut; Salzano, Francisco M.; Raposo do Amaral, Cassio M. (julho de 1999). «The Gene for Cherubism Maps to Chromosome 4p16». The American Journal of Human Genetics (em inglês) (1): 158–166. PMC PMC1378086Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 10364528. doi:10.1086/302456. Consultado em 21 de junho de 2021 
  5. Tiziani, Valdenize; Reichenberger, Ernst; Buzzo, Celso Luiz; Niazi, Sadia; Fukai, Naomi; Stiller, Michael; Peters, Hartmut; Salzano, Francisco M.; Raposo do Amaral, Cassio M. (julho de 1999). «The Gene for Cherubism Maps to Chromosome 4p16». The American Journal of Human Genetics (em inglês) (1): 158–166. PMC PMC1378086Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 10364528. doi:10.1086/302456. Consultado em 21 de junho de 2021 
  6. Hyckel, Peter; Berndt, Alexander; Schleier, Peter; Clement, Joachim H.; Beensen, Volkmar; Peters, Hartmut; Kosmehl, Hartwig (fevereiro de 2005). «Cherubism – new hypotheses on pathogenesis and therapeutic consequences». Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery (em inglês) (1): 61–68. doi:10.1016/j.jcms.2004.07.006. Consultado em 21 de junho de 2021 
  7. Tiziani, Valdenize; Reichenberger, Ernst; Buzzo, Celso Luiz; Niazi, Sadia; Fukai, Naomi; Stiller, Michael; Peters, Hartmut; Salzano, Francisco M.; Raposo do Amaral, Cassio M. (julho de 1999). «The Gene for Cherubism Maps to Chromosome 4p16». The American Journal of Human Genetics (em inglês) (1): 158–166. PMC PMC1378086Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 10364528. doi:10.1086/302456. Consultado em 21 de junho de 2021 
  8. Papadaki, Maria E; Lietman, Steven A; Levine, Michael A; Olsen, Bjorn R; Kaban, Leonard B; Reichenberger, Ernst J (2012). «Cherubism: best clinical practice». Orphanet Journal of Rare Diseases (em inglês) (Suppl 1): S6. ISSN 1750-1172. PMC PMC3359956Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 22640403. doi:10.1186/1750-1172-7-S1-S6. Consultado em 21 de junho de 2021 
  9. Hershkovitz, Israel; Spigelman, Mark; Sarig, Rachel; Lim, Do-Sun; Lee, In Sun; Oh, Chang Seok; May, Hila; Boaretto, Elisabetta; Kim, Yi-Suk (5 de agosto de 2014). Rosenberg, Karen, ed. «A Possible Case of Cherubism in a 17th-Century Korean Mummy». PLoS ONE (em inglês) (8): e102441. ISSN 1932-6203. PMC PMC4122385Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 25093864. doi:10.1371/journal.pone.0102441. Consultado em 21 de junho de 2021 
  10. S, Alqahtani (14 de junho de 2018). «Fibrous Dysplasia of Ethmoid: A Case report». Global Journal of Otolaryngology (2). ISSN 2474-7556. doi:10.19080/gjo.2018.15.555931. Consultado em 21 de junho de 2021 
  11. Hershkovitz, Israel; Spigelman, Mark; Sarig, Rachel; Lim, Do-Sun; Lee, In Sun; Oh, Chang Seok; May, Hila; Boaretto, Elisabetta; Kim, Yi-Suk (5 de agosto de 2014). Rosenberg, Karen, ed. «A Possible Case of Cherubism in a 17th-Century Korean Mummy». PLoS ONE (em inglês) (8): e102441. ISSN 1932-6203. PMC PMC4122385Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 25093864. doi:10.1371/journal.pone.0102441. Consultado em 21 de junho de 2021 
  12. Carroll, Andrew L; Sullivan, Timothy J (fevereiro de 2001). «Orbital involvement in cherubism». Clinical and Experimental Ophthalmology (1): 38–40. ISSN 1442-6404. doi:10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x. Consultado em 21 de junho de 2021 
  13. Carroll, Andrew L; Sullivan, Timothy J (fevereiro de 2001). «Orbital involvement in cherubism». Clinical and Experimental Ophthalmology (1): 38–40. ISSN 1442-6404. doi:10.1046/j.1442-9071.2001.00363.x. Consultado em 21 de junho de 2021