Elachistocleis bicolor: diferenças entre revisões

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A atividade de forrageamento está estritamente relacionada ao ciclo reprodutivo de ''E. bicolor''. Durante o período de reprodução, que ocorre de dois a três dias após a chuva, os indivíduos não se alimentam, necessitando assim repor a energia despendida durante a reprodução.<ref>{{Citar livro|título=Environmental physiology of the amphibians|data=1992|editora=Univ. of Chicago Press|editor-sobrenome=Feder|editor-nome=Martin E.|local=Chicago|editor-sobrenome2=Burggren|editor-nome2=Warren W.}}</ref>
A atividade de forrageamento está estritamente relacionada ao ciclo reprodutivo de ''E. bicolor''. Durante o período de reprodução, que ocorre de dois a três dias após a chuva, os indivíduos não se alimentam, necessitando assim repor a energia despendida durante a reprodução.<ref>{{Citar livro|título=Environmental physiology of the amphibians|data=1992|editora=Univ. of Chicago Press|editor-sobrenome=Feder|editor-nome=Martin E.|local=Chicago|editor-sobrenome2=Burggren|editor-nome2=Warren W.}}</ref>


Quanto à defesa contra mordidas de formigas, a espécie utiliza uma estratégia onde a borda posterior transversal dos olhos se estende para frente, cobrindo-os, enquanto a pele secreta substâncias viscosas, evitando assim as mordidas das formigas.<ref>{{citar periódico |url=https://www.thebhs.org/publications/the-herpetological-journal/volume-17-number-1-january-2007/471-08-feeding-ecology-of-i-elachistocleis-bicolor-i-in-a-riparian-locality-of-the-middle-parana-river |título=Feeding ecology of Elachistocleis bicolor in a riparian locality of the middle Paraná River |data=2007 |acessodata=4 de janeiro de 2024 |periódico=Herpetological Journal |ultimo=LÓPEZ |primeiro=Javier Alejandro |pagina=48-53 |volume=17}}</ref> Adicionalmente, considerando a alimentação desta espécie com formigas produtoras de alcalóides, é possível que ''E. bicolor'' seja capaz de incorporar essas toxinas como meio de defesa. Contudo, o valor adaptativo dessa toxina em espécies noturnas permanece desconhecido, requerendo investigações adicionais.<ref>{{Citar periódico |url=https://doi.org/10.1023/A:1005437427326 |título=Arthropod–Frog Connection: Decahydroquinoline and Pyrrolizidine Alkaloids Common to Microsympatric Myrmicine Ants and Dendrobatid Frogs |data=2000-01-01 |acessodata=2024-01-04 |periódico=Journal of Chemical Ecology |número=1 |ultimo=Daly |primeiro=John W. |ultimo2=Garraffo |primeiro2=H. Martin |paginas=73–85 |lingua=en |doi=10.1023/A:1005437427326 |issn=1573-1561 |ultimo3=Jain |primeiro3=Poonam |ultimo4=Spande |primeiro4=Thomas F. |ultimo5=Snelling |primeiro5=Roy R. |ultimo6=Jaramillo |primeiro6=César |ultimo7=Rand |primeiro7=A. Stanley}}</ref>{{referências}}
Quanto à defesa contra mordidas de formigas, a espécie utiliza uma estratégia onde a borda posterior transversal dos olhos se estende para frente, cobrindo-os, enquanto a pele secreta substâncias viscosas, evitando assim as mordidas das formigas.<ref>{{citar periódico |url=https://www.thebhs.org/publications/the-herpetological-journal/volume-17-number-1-january-2007/471-08-feeding-ecology-of-i-elachistocleis-bicolor-i-in-a-riparian-locality-of-the-middle-parana-river |título=Feeding ecology of Elachistocleis bicolor in a riparian locality of the middle Paraná River |data=2007 |acessodata=4 de janeiro de 2024 |periódico=Herpetological Journal |ultimo=LÓPEZ |primeiro=Javier Alejandro |pagina=48-53 |volume=17}}</ref> Adicionalmente, considerando a alimentação desta espécie com formigas produtoras de alcalóides, é possível que ''E. bicolor'' seja capaz de incorporar essas toxinas como meio de defesa. Contudo, o valor adaptativo dessa toxina em espécies noturnas permanece desconhecido, requerendo investigações adicionais.<ref>{{Citar periódico |url=https://doi.org/10.1023/A:1005437427326 |título=Arthropod–Frog Connection: Decahydroquinoline and Pyrrolizidine Alkaloids Common to Microsympatric Myrmicine Ants and Dendrobatid Frogs |data=2000-01-01 |acessodata=2024-01-04 |periódico=Journal of Chemical Ecology |número=1 |ultimo=Daly |primeiro=John W. |ultimo2=Garraffo |primeiro2=H. Martin |paginas=73–85 |lingua=en |doi=10.1023/A:1005437427326 |issn=1573-1561 |ultimo3=Jain |primeiro3=Poonam |ultimo4=Spande |primeiro4=Thomas F. |ultimo5=Snelling |primeiro5=Roy R. |ultimo6=Jaramillo |primeiro6=César |ultimo7=Rand |primeiro7=A. Stanley}}</ref>

=== Reprodução ===
''Elachistocleis bicolor'' é uma espécie que realiza sua reprodução em corpos de água intermitentes, onde o macho atrai a fêmea por meio de seu canto de anúncio, assumindo uma posição semi-ereta e depositando os ovos no local de reprodução<ref>{{Citar livro|título=Guía de anfibios del Uruguay|data=2012|editora=Ed. de la Fuga|editor-sobrenome=Maneyro|editor-nome=Raúl|series=Colección Ciencia amiga|local=Montevideo, Uruguay|editor-sobrenome2=Carrreira|editor-nome2=Santiago}}</ref> O canto do macho é longo e agudo, lembrando o som de um apito.

Essa espécie segue um padrão de reprodução explosiva, comum na família [[Microhylidae]].<ref>{{citar web|ultimo=ELGUE|primeiro=E.|url=https://www.colibri.udelar.edu.uy/jspui/handle/20.500.12008/1537|titulo=Biología reproductiva de una población de Elachistocleis bicolor (Guérin-Meneville, 1838) (Anura, Microhylidae)|data=2013|acessodata=4 de janeiro de 2024|website=UDELAR}}</ref> Este padrão é caracterizado por um curto período de reprodução, durante o qual ambos os sexos convergem de forma sincronizada para o local de reprodução. Esse fenômeno resulta em uma competição reduzida entre machos, ausência de estabelecimento de territórios e pouca seletividade por parte das fêmeas.<ref>{{Citar periódico |url=https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/000334727790118X |título=The social behaviour of anuran amphibians |data=1977-08-01 |acessodata=2024-01-04 |periódico=Animal Behaviour |ultimo=Wells |primeiro=Kentwood D. |paginas=666–693 |doi=10.1016/0003-3472(77)90118-X |issn=0003-3472}}</ref>

A reprodução da espécie ocorre exclusivamente após chuvas intensas, geralmente de dois a três dias após o evento pluviométrico, estando assim associada à estação chuvosa (novembro a março).<ref>{{Citar periódico |url=https://www.scielo.br/j/isz/a/cdHcBxcbrFYVhFK5bVkT7jF/?lang=pt |título=Padrão reprodutivo de Elachistocleis bicolor (Anura, Microhylidae) na Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil |data=2003-12 |acessodata=2024-01-04 |periódico=Iheringia. Série Zoologia |ultimo=Rodrigues |primeiro=Domingos de Jesus |ultimo2=Lopes |primeiro2=Frederico Santos |paginas=365–371 |lingua=pt |doi=10.1590/S0073-47212003000400003 |issn=0073-4721 |ultimo3=Uetanabaro |primeiro3=Masao}}</ref>

Além disso, é observado dimorfismo sexual em ''E. bicolor'', onde as fêmeas apresentam um tamanho corporal maior em comparação aos machos. Outra característica distintiva é a pigmentação escura na região gular (do saco vocal) dos machos, enquanto nas fêmeas essa região é amarelada.<ref name=":1">{{citar periódico |url=https://core.ac.uk/reader/84249630 |título=Reproductive biology in a Uruguayan population of Elachistocleis bicolor (Guérin-Meneville, 1838) (Anura, Microhylidae) |data=2017 |acessodata=4 de janeiro de 2024 |periódico=Cuad. herpetol |ultimo=ELGUE |primeiro=M. |ultimo2=MANEYRO |primeiro2=R |pagina=5-10 |volume=3}}</ref> Em aproximadamente 90% das espécies de anuros conhecidas, as fêmeas exibem um tamanho corporal superior ao dos machos.<ref>{{Citar periódico |url=https://www.jstor.org/stable/1443418 |título=Sexual Selection and Sexual Dimorphism in the Amphibia |data=1979 |acessodata=2024-01-04 |periódico=Copeia |número=2 |ultimo=Shine |primeiro=Richard |paginas=297–306 |doi=10.2307/1443418 |issn=0045-8511}}</ref> Diversos fenômenos podem explicar esse padrão, como a capacidade das fêmeas de reter uma maior quantidade de ovócitos, a seleção de machos menores devido à maior exposição à predação durante o período reprodutivo, ou a demanda energética reprodutiva dos machos, que impede o investimento dessa energia no crescimento.<ref name=":1" />

Deve-se ressaltar que a pigmentação escura na região gular não é encontrada em todos os machos, sendo uma característica pouco estudada nessa espécie. Contudo, machos que apresentam essa pigmentação demonstram uma maior quantidade de tecido adiposo em comparação aos machos sem essa característica, possivelmente associada ao período reprodutivo. Machos com essa pigmentação podem ser capazes de realizar múltiplos eventos reprodutivos em comparação aos machos sem essa característica, além de exibirem um tamanho corporal maior.<ref name=":1" /> {{referências}}


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Revisão das 20h08min de 4 de janeiro de 2024

Elachistocleis bicolor
Classificação científica edit
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Microhylidae
Gênero: Elachistocleis
Espécies:
E. bicolor
Nome binomial
Elachistocleis bicolor
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O Wikispecies tem informações sobre: Elachistocleis bicolor

Elachistocleis bicolor[2] é uma espécie de anfíbio da família Microhylidae. Pode ser encontrada no Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai.[1]

Descrição

Caracterizada por adultos que apresentam dimensões corporais variando entre 2,0 e 5,0 cm. Sua morfologia compreende um corpo ovóide, cabeça de formato pequeno e triangular, e dorso colorido em tonalidades que variam de castanho-escuro a castanho-amarelado, acompanhado por uma listra branca a amarelo-clara que se estende longitudinalmente do nariz até a região do uróstilo. A região ventral exibe coloração amarela, enquanto em alguns machos, a região gular apresenta pigmentação preta, e nas fêmeas, a coloração é amarelada.

Adicionalmente, na porção posterior, destaca-se uma linha estreita de tonalidade castanho-avermelhada[3]. Esta espécie, de hábitos noturnos e fossoriais, é comumente encontrada em ambientes sazonalmente alagados de forma intermitente, assim como no folhiço presente em florestas ombrófilas e estacionais.[4]

Ecologia e Comportamento

Alimentação

Elachistocleis bicolor é uma espécie considerada especialista devido ao seu principal recurso alimentício serem formigas, especificamente dos gêneros Pheidole e Solenopsis, pertencentes à subfamília Myrmicinae, e/ou cupins, dependendo da disponibilidade de recursos no ambiente.[5] Comportamentos de forrageamento distintos foram observados nesta espécie, podendo ocorrer tanto ativamente quanto passivamente.

Durante a busca ativa por alimento, o organismo enterra sua cabeça na serapilheira em busca de trilhas de formigas, permanecendo nessa posição por até 5 minuto[6]. Estudos sugerem que microílideos, incluindo E. bicolor, podem utilizar o olfato para procurar ativamente trilhas de formigas, embora mais pesquisas sejam necessárias para compreender completamente esse comportamento. [7]

Na busca passiva por alimento, a estratégia adotada por E. bicolor é conhecida como "Sit-and-wait", caracterizada pelo organismo permanecer imóvel enquanto suas presas circulam nas proximidades. Adicionalmente, foi evidenciado que a atividade de forrageamento dessa espécie é influenciada por variáveis climáticas, como a pressão atmosférica, que aumenta após a ocorrência de chuvas, sinalizando o início das atividades de forrageamento.[6]

A atividade de forrageamento está estritamente relacionada ao ciclo reprodutivo de E. bicolor. Durante o período de reprodução, que ocorre de dois a três dias após a chuva, os indivíduos não se alimentam, necessitando assim repor a energia despendida durante a reprodução.[8]

Quanto à defesa contra mordidas de formigas, a espécie utiliza uma estratégia onde a borda posterior transversal dos olhos se estende para frente, cobrindo-os, enquanto a pele secreta substâncias viscosas, evitando assim as mordidas das formigas.[9] Adicionalmente, considerando a alimentação desta espécie com formigas produtoras de alcalóides, é possível que E. bicolor seja capaz de incorporar essas toxinas como meio de defesa. Contudo, o valor adaptativo dessa toxina em espécies noturnas permanece desconhecido, requerendo investigações adicionais.[10]

Reprodução

Elachistocleis bicolor é uma espécie que realiza sua reprodução em corpos de água intermitentes, onde o macho atrai a fêmea por meio de seu canto de anúncio, assumindo uma posição semi-ereta e depositando os ovos no local de reprodução[11] O canto do macho é longo e agudo, lembrando o som de um apito.

Essa espécie segue um padrão de reprodução explosiva, comum na família Microhylidae.[12] Este padrão é caracterizado por um curto período de reprodução, durante o qual ambos os sexos convergem de forma sincronizada para o local de reprodução. Esse fenômeno resulta em uma competição reduzida entre machos, ausência de estabelecimento de territórios e pouca seletividade por parte das fêmeas.[13]

A reprodução da espécie ocorre exclusivamente após chuvas intensas, geralmente de dois a três dias após o evento pluviométrico, estando assim associada à estação chuvosa (novembro a março).[14]

Além disso, é observado dimorfismo sexual em E. bicolor, onde as fêmeas apresentam um tamanho corporal maior em comparação aos machos. Outra característica distintiva é a pigmentação escura na região gular (do saco vocal) dos machos, enquanto nas fêmeas essa região é amarelada.[15] Em aproximadamente 90% das espécies de anuros conhecidas, as fêmeas exibem um tamanho corporal superior ao dos machos.[16] Diversos fenômenos podem explicar esse padrão, como a capacidade das fêmeas de reter uma maior quantidade de ovócitos, a seleção de machos menores devido à maior exposição à predação durante o período reprodutivo, ou a demanda energética reprodutiva dos machos, que impede o investimento dessa energia no crescimento.[15]

Deve-se ressaltar que a pigmentação escura na região gular não é encontrada em todos os machos, sendo uma característica pouco estudada nessa espécie. Contudo, machos que apresentam essa pigmentação demonstram uma maior quantidade de tecido adiposo em comparação aos machos sem essa característica, possivelmente associada ao período reprodutivo. Machos com essa pigmentação podem ser capazes de realizar múltiplos eventos reprodutivos em comparação aos machos sem essa característica, além de exibirem um tamanho corporal maior.[15]

Referências

  1. a b Esteban Lavilla, Ismael di Tada, Jose Langone (2004). «Elachistocleis bicolor». Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2004: e.T57807A11684903. doi:10.2305/IUCN.UK.2004.RLTS.T57807A11684903.enAcessível livremente. Consultado em 17 de novembro de 2021 
  2. Frost, D.R. (2014). «Elachistocleis bicolor». Amphibian Species of the World: an Online Reference. Version 6.0. American Museum of Natural History, New York, USA. Consultado em 29 de setembro de 2014 
  3. Williams, Jorge D.; Gudynas, Eduardo (1987). «Descripcion de la Larva de Elachistocleis bicolor (Valenciennes, 1838) (Anura: Microhylidae)». Amphibia-Reptilia (3): 225–229. ISSN 0173-5373. doi:10.1163/156853887x00261. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  4. Rogério Pereira Bastos; Marcio Roberto Martins; Yeda Soares De Lucena Bataus; Lara Gomes Côrtes; Robson Vieira Guimarães Júnior; Juliana Rodrigues; Reuber Albuquerque Brandão; Miquéias Ferrão; Marcelo Gordo. «Ficha de Elachistocleis bicolor». 21212.2 páginas. doi:10.37002/salve.ficha.21212.2. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  5. Berazategui, Mauro; Camargo, Arley; Maneyro, Raúl (março de 2007). «Environmental and Seasonal Variation in the Diet of Elachistocleis bicolor (Guérin-Méneville 1838) (Anura: Microhylidae) from Northern Uruguay». Zoological Science (3): 225–231. ISSN 0289-0003. doi:10.2108/zsj.24.225. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  6. a b López, Javier Alejandro (2017). «Spatio-temporal patterns of foraging and feeding behavior of Elachistocleis bicolor (Anura: Microhylidae)». Caldasia. 39 (2). Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  7. Duellman, William Edward; Trueb, Linda (1994). Biology of amphibians. Baltimore London: the Johns Hopkins university press 
  8. Feder, Martin E.; Burggren, Warren W., eds. (1992). Environmental physiology of the amphibians. Chicago: Univ. of Chicago Press 
  9. LÓPEZ, Javier Alejandro (2007). «Feeding ecology of Elachistocleis bicolor in a riparian locality of the middle Paraná River». Herpetological Journal. 17: 48-53. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  10. Daly, John W.; Garraffo, H. Martin; Jain, Poonam; Spande, Thomas F.; Snelling, Roy R.; Jaramillo, César; Rand, A. Stanley (1 de janeiro de 2000). «Arthropod–Frog Connection: Decahydroquinoline and Pyrrolizidine Alkaloids Common to Microsympatric Myrmicine Ants and Dendrobatid Frogs». Journal of Chemical Ecology (em inglês) (1): 73–85. ISSN 1573-1561. doi:10.1023/A:1005437427326. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  11. Maneyro, Raúl; Carrreira, Santiago, eds. (2012). Guía de anfibios del Uruguay. Col: Colección Ciencia amiga. Montevideo, Uruguay: Ed. de la Fuga 
  12. ELGUE, E. (2013). «Biología reproductiva de una población de Elachistocleis bicolor (Guérin-Meneville, 1838) (Anura, Microhylidae)». UDELAR. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  13. Wells, Kentwood D. (1 de agosto de 1977). «The social behaviour of anuran amphibians». Animal Behaviour: 666–693. ISSN 0003-3472. doi:10.1016/0003-3472(77)90118-X. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  14. Rodrigues, Domingos de Jesus; Lopes, Frederico Santos; Uetanabaro, Masao (dezembro de 2003). «Padrão reprodutivo de Elachistocleis bicolor (Anura, Microhylidae) na Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil». Iheringia. Série Zoologia: 365–371. ISSN 0073-4721. doi:10.1590/S0073-47212003000400003. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  15. a b c ELGUE, M.; MANEYRO, R (2017). «Reproductive biology in a Uruguayan population of Elachistocleis bicolor (Guérin-Meneville, 1838) (Anura, Microhylidae)». Cuad. herpetol. 3: 5-10. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  16. Shine, Richard (1979). «Sexual Selection and Sexual Dimorphism in the Amphibia». Copeia (2): 297–306. ISSN 0045-8511. doi:10.2307/1443418. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
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