Bandido bom é bandido morto
No Brasil, bandido bom é bandido morto é uma frase recorrente em diversos círculos sociais, expressando uma ideia que faz parte do senso comum do brasileiro e que tem origem na mídia do país.[2] Nesse contexto, o advogado e radialista Afanasio Jazadji é uma das pessoas notórias a defender publicamente a tese de que “bandido bom é bandido morto”.[3] Em março de 2024, a frase voltou a circular nos meios noticiários por causa de uma publicação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que utilizou uma imagem de Jesus Cristo crucificado enquanto um dos soldados romanos diz: “bandido bom é bandido morto”.[4]
Leituras adicionais[editar | editar código-fonte]
- BUENO, Samira. Bandido bom é bandido morto: a opção ideológico-institucional da política de segurança pública na manutenção de padrões de atuação violentos da polícia militar paulista / Samira Bueno Nunes. – 2014
Referências
- ↑ PODER360 (30 de março de 2024). «Políticos criticam post do MTST com Jesus e frase sobre bandido». Poder360. Consultado em 30 de março de 2024
- ↑ Muniz, Montgomery Wellington (2011). Bandido bom é bandido morto! (?)” (PDF). [S.l.]: BDJur
- ↑ Bueno, Samira (17 de fevereiro de 2014). «Bandido bom é bandido morto: a opção ideológico-institucional da política de segurança pública na manutenção de padrões de atuação violentos da polícia militar paulista». Consultado em 30 de março de 2024
- ↑ «Direita critica Guilherme Boulos após MTST publicar foto de Jesus crucificado com frase sobre bandido». Estadão. Consultado em 30 de março de 2024