Canibalismo infantil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na imagem, Saturno (ou Cronos) deus do tempo, devora um de seus filhos recém-nascidos.

Canibalismo infantil ou canibalismo fetal é o ato de comer uma criança ou feto.

Casos modernos[editar | editar código-fonte]

China[editar | editar código-fonte]

A polêmica surgiu quando o artista performático Zhu Yu declarou que preparava, cozinhava e comia corpos humanos reais, incluindo fetos,[1]

Os críticos enxergam a disseminação desses boatos como um modo de Libelo de sangue, ou culpar o inimigo de comer crianças, e culpam os países de utilizar isso como uma alavanca política.[2]

Coreia do Sul[editar | editar código-fonte]

Pílulas de cápsulas repletas de carne humana infantil na forma de pó foram confiscadas por coreanos que viviam na China, que tentaram contrabandear para a Coreia do Sul e consumir as cápsulas ou dividi-las a outros cidadãos de etnia coreana da China que residem na Coreia do Sul.[3] [4][5]

Referências

  1. «Baby-eating photos are part of Chinese artist's performance». Taipei Times. 23 de março de 2001. Consultado em 21 de novembro de 2015 
  2. Dixon, Poppy (outubro de 2000). «Eating Fetuses: The lurid Christian fantasy of godless Chinese eating "unborn children."». Consultado em 12 de dezembro de 2010. Cópia arquivada em 13 de março de 2008 
  3. «Chinese-Made Infant Flesh Capsules Seized in S. Korea». ABC News (em inglês). Consultado em 1 de fevereiro de 2020 
  4. «Pills filled with powdered human baby flesh found by customs officials». The Telegraph. 7 de maio de 2012 
  5. «S Korea cracks down on 'human flesh capsules'». Al Jazeera. 7 de maio de 2012