Cinema do Acre

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O cinema do Acre retrata o quadro de produção e exibição cinematográficas no estado brasileiro do Acre. O cinema é uma das manifestações artísticas no estado e faz parte da cultura da acreana.

Entende-se por cinema do Acre, aquele realizado no estado, com, pelo menos, parte dos recursos de produção locais e com diretor acreano ou radicado no Acre.

História[editar | editar código-fonte]

O movimento de cinema no Acre teve um crescimento a partir da criação do Estúdio Cinematográfico Amador de Jovens Acreanos (Ecaja), assim reconhecida como entidade pública em 1988 e fundada pelos cineastas Antônio Evangelista, o Tonivan, Adalberto Queiroz e Teixeirinha do Acre.

O ínicio teve um grupo pequeno de oito a dez pessoas e depois chegando a ter mais de 60 integrantes. O o 1° Festival de Cinema Acreano em película super 8 realizado no Acre ocorreu em 1979, quando o a dupla de cineastas Binho Marques (ex-governador) e Silvio Margarido venceu o prêmio com o filme “Xadrez”.

Entre 1982 a 1986 não houve produção de filmes no Acre por que foi quando saiu o super 8 do mercado e chegou uma nova tecnologia, o VHS, onde os cineastas acreanos não tinham dinheiro pra comprar por que era caro. Isso só veio no início de 1987.

O primeiro filme acreano, produzido pela Ecaja, foi Fracassou Meu Casamento foi filmado na cidade de Brasiléia, com o apoio então deputado Wildy Viana das Neves, que doou um projetor gravador para produzir todos os filmes realizados em película durante a década de 70.[1]

O primeiro filme acreano a utilizar a Lei de Incentivo à Cultura do Município de Rio Branco foi "Menina Mãe" foi idealizado pela professora Mazé Oliveira, adaptado e dirigido por Adalberto Queiroz, em 1997.

Referências