Coruja

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Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Cordado
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Famílias
Strigidae
Tytonidae
 Nota: Para outros significados, veja Coruja (desambiguação).

O termo coruja é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores, como o gavião.

As corujas podem girar sua cabeça e pescoço em até 270º em qualquer direção e,[1][2][3] apesar do tamanho do seus olhos, elas não conseguem mexer os seus globos oculares.[4]

O símbolo da Deusa grega da sabedoria, Atena, é uma coruja do género Athene: o mocho-galego.[5] Também considerada o símbolo da filosofia.

Características

Reprodução

O período da reprodução depende da espécie. A prole é de cerca de cinco ovos por gestação. Depois da eclosão, o macho cuida dos filhotes por dois meses até que estes aprendam a se defender. A maioria das espécies fica em árvores. Mas algumas corujas fazem o ninho em áreas de relvas baixas, junto às árvores. Cavam no chão verticalmente e depois prosseguem horizontalmente até o ponto definido para colocar o ninho livre de predadores. O macho fica de sentinela na árvore, cuidando do ninho, principalmente durante o dia. Na presença de um possível invasor, os filhotes podem imitar sons de serpente (similar), fazendo o agressor desistir do ataque.

Taxonomia

Subfamilia Surniinae
Subfamilia Striginae

Referências

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