Cuidado parental
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Em zoologia chamam-se cuidados parentais aos atos que um ou ambos os progenitores realizam para assegurar que os seus descendentes sobrevivam até adquirirem características que lhes permitam sobreviver por si próprios - e eventualmente produzir nova descendência, ou seja, reproduzirem-se[1].
As aves e algumas espécies de peixes constroem ninhos onde depositam os ovos, ali os incubam e alimentam os filhotes até eles se poderem defender ao sair do ninho e encontrar os seus próprios alimentos[2].
Por um lado, o ninho é uma estrutura onde, tanto as crias, como os próprios progenitores, se encontram mais protegidos dos predadores do que no ambiente natural. Por outro, a própria incubação dos ovos pelos pais, não só protege os ovos, como assegura que uma maior proporção deles ecloda com sucesso. [3]
No caso dos mamíferos, é normalmente a mãe que procura um lugar protegido para o parto e para proteger os recém-nascidos, proporcionando-lhes alimentos - primeiro o próprio leite materno e, mais tarde, alimentos semelhantes aos que os adultos comem. Nesta última tarefa, os pais também podem (ou não, dependendo das espécies) participar, assim como no acompanhamento das crias para fora do "ninho" ou toca, ensinando-os a defenderem-se ou a atacar as suas presas.
Referências
- ↑ “Pesquisadores estudam o cuidado parental nos animais” postado a 17/ 04/2006 no site Ambiente.Brasil.com.br acessado a 15 de junho de 2009
- ↑ “Estudos em ecologia comportamental de peixes territoriais” no site do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores (Portugal) acessado a 15 de junho de 2009
- ↑ Brites, Alice Dantas. s.d. "Cuidado parental. Como as diferentes espécies cuidam de seus filhotes" no portal UOL-Educação