Discussão:Antonio Stradivari

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Desculpas Sr. Arges, Não foi a minha intensão vandalizar, pelo contrário, novo aqui, a minha intensão é de contribuir para quem não entende de liueria. Conto com sua compreesão. Obrigado

Não tem nenhum "Sr. Arges" aqui não, pode ficar sossegado. Já lhe respondi na sua página de discussão. Cordialmente, Arges 16:59, 22 Julho 2006 (UTC)

Algumas citações sem fontes ou comprovações:[editar código-fonte]

- Não esta confirmado que Stradivari foi realmente aluno de Amati, apesar de um dos violinos mais antigos (o de 1666) estarem com uma etiqueta onde pode se ler que este era aluno de Amati na ocasião. Porem as etiquetas dos violinos não são aceitas como provas devido aos sucessivos atos de falsificação constatados. Os mais famosos biografos de Stradivari, os irmãos Hill, sugerem que ele talvez possa ter sido aluno de Amati, em seu livro Stradivari - His Life and Work de 1900.

Toby Faber, em seu livro, Stradivarius de 2005, desmente a aprovação, citando fatos comprobatórios. Ele afirma que Stradivari, não consta no censo da casa de Amati na epoca de seu possivel aprendizado. Outros meios mais comumentes usados entre os luthieres, são a comparação da tecnica de construção. Os metodos usados e a comparação de formas, medidas, modelos, golpes de ferramentas e acabamento, não evidenciam nenhuma ligação entre os violinos dos dois luthieres, que foram feitos nas mesma época.

As teorias apresentadas hoje sobre o suposto "segredo de stradivari" podem ser consideradas até mesmo ridiculas. São meios ansiosos do autor da mesma, conseguir fama internacional. Muitos escritores e luthieres do assunto lançam por ano diversos artigos intitulados "segredos de stradivari", sem mesmo o texto ter a ver com o titulo, ou seja, somente para vender. A maioria deles não tem provas, estudos, pesquisas e são somente teorias.

As mais famosas teorias, são a do verniz conter elementos quimicos e vulcanicos de Joseph Nagyvary na Natural Science, a teoria da densidade da madeira dos tampos, analisada por radiologia, na coleção de violinos de David Fulton.

O que causa esse grande abismo de conhecimento na area é o fato de não existir investimento em pesquisas. Muitos desses violinos se encontra em posse de acervos particulares. Pouquissimos pesquisadores estudaram o assunto, ele nao dá lucro e é perigoso ameaçar o alto valor dos mesmo nos leilões.

Acontece que não foram feitas pesquisas sérias na forma geométrica do instrumento, uma analise das dimensões. Não existe uma uma teoria fisica para a caixa acustica. Esse é o grande segredo. Stradivari e Del Gesu não tinham padrões. Eles variavam as medidas conforme a madeira disponivel. Existe uma possivel relação entre as medidas com a madeira escolhida para o entalhe.

Toby Faber insinua em seu livro, que a grande fama e prestigio que goza o nome STRADIVARI, pode ser uma grande falácia da historia. Essa fama foi-lhe atribuida por um conde que colecionava seus instrumentos em vida e apos a sua morte. Chegando inclusive a comprar suas ferramentas. O Conde de Salabue. O comprador seguinte também colaborou, o negociante italiano Tarisio e posterioriormente o luthier Villaume, que fez diversas copias do Messias.

É fato que grandes dos violinistas do seculo passado e até anteriormente, prefiriram os Del Gesu aos Stradivaris, como por exemplo Paganini, Heifetz, Oistrak e Jacqueline Dupret. Menuhin passou o dele adiante, estranhamente. Muitos dos detentores de Strad atuais, talvez possam ter sido iludidos pela fama, ou como ganharam a condição de pode-los tocar em vida e não tendo a condição de comprar outro, contunuam tocando-os. Como é o caso de Vengerov. Perlman tem o Soil.