Discussão:Calçada portuguesa

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Último comentário: 25 de janeiro de 2009 de Leonardo.stabile no tópico Galerias

O meu conhecimento pessoal sobre esta matéria e a pesquisa que fiz (em livros e na internet) parecem-me recomendar que o artigo seja movido para calçada portuguesa, com os redireccionamentos adequados.

Qual a opinião dos se interessam pelo assunto deste artigo?

Acscosta (discussão) 21h02min de 30 de Junho de 2008 (UTC)

Não sei... No Brasil o termo "calçada portuguesa" é praticamente ignorado. Os termos mais utilizados são "mosaico português" e "pedra portuguesa". Embora não haja um termo "oficial", visto que, até onde sei (e posso estar enganado) nenhuma destas expressões é citada em normas técnicas, embora a expressão "mosaico português" seja mais comum nos trabalhos historiográficos. Acho que seria o caso de compararmos bibliografias...--g a f M 23h18min de 30 de Junho de 2008 (UTC)
Mosaico português é um termo estranho em Portugal. João Sousa DC 11h35min de 5 de Julho de 2008 (UTC)

Alguns dados[editar código-fonte]

Da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira:

Calçada: «Revestimento com pedra do solo das ruas e pátios dos prédios e, algumas vezes de casas térreas destinadas a cavalariças e outras dependências mais ou menos rústicas. A calçada pode ser feita com pedra irregular ou calçada à portuguesa, ou com paralelepípedos de granito ou outra pedra rija semelhante. (...)»


Bibliografia:

Ver bibliografia adicionada ao artigo

Acscosta (discussão) 08h08min de 1 de Julho de 2008 (UTC)

Creio que não fará mal o movimento. Aparentemente o termo "calçada" também é usado no Brasil em meios oficiais, junto dos demais.--g a f M 19h21min de 1 de Julho de 2008 (UTC)

Muito obrigado.

Vou consultar mais alguns elementos bibliográficos (terá de ser no fim-de-semana) e, se tudo confluir no sentido de o conceito dominante ser calçada portuguesa, e do seu lado não houver objecção, farei o movimento com os redireccionamentos adequados.

Porém, só o farei quando puder contribuir com algumas melhorias em artigos como mosaico, ou criação de artigos como calçada e calceteiro (sabe que o calceteiro tem um monumento em Lisboa?).

Um abraço num Atlântico Norte bafejado pela Corrente do Golfo.

Acscosta (discussão) 22h27min de 1 de Julho de 2008 (UTC)

Galerias[editar código-fonte]

A Wikipédia não deve apresentar galerias em seus artigos. Galerias são para o Commons. O artigo, da forma como querem mantê-lo, fica poluído, com muita imagem e pouco texto. A todo momento estão a reverter minha sugestão. Sugiro um mínimo de diálogo.--g a f M 00h13min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)

Do meu ponto de vista, a galeria de imagens é fundamental neste artigo sobre a calçada portuguesa, uma vez que se trata de um artigo de arquitectura e urbanismo, onde estas imagens exercem um papel bastante ilucidativo. O artigo não fica, de forma alguma poluído, uma vez que as duas primeiras imagens (na minha edição) se integram perfeitamente no texto, por forma a ilustrar este tipo de pavimento e a sua história. E a galeria de imagens, estruturada como está, sinceramente não vejo como possa prejudicar. A minha conclusão é que a insistência do usuário Gaf.arq não se prende com a qualidade do artigo, mas sim com outras razões. Talvez o facto do artigo ter sido criado por ele, como ele próprio mencionou na minha página de discussão. Alcacer1 (discussão) 00h27min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)


Galerias poluem os artigos da Wikipédia: elas foram criadas para o Commons. São redundantes, pois já existem no Commons. Um artigo com bom leiaute é aquele que associa de forma esteticamente adequada imagem e texto. As galerias quebram o artigo e o poluem. Além disso, você está revertendo pequenos ajustes de texto que fiz.--g a f M 00h30min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)


As galerias não poluem de forma alguma os artigos; pelo contrário, enriquecem-los. E se a questão é estética, as imagens estavam adequadas ao texto. O que me parece é que você (Gaf.arq) insiste em pôr a imagem da praia de Copacabana no topo do artigo, por alguma razão que eu desconheço. A calçada portuguesa foi inventada no Rio de Janeiro? Acho que as outras imagens se adequavam mais. Alcacer1 (discussão) 00h36min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)

Sugiro que não vandalize o artigo. Pare de reverter! Isto se constrói sobre diálogo, não sobre vandalismo, como você tem feito. Pode justificar seus atos? Sugiro que espere por uma opinião de terceiro.--g a f M 03h09min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)
Com relação à imagem de Copacabana, é simples: o material é muito mais conhecido, em todo o mundo, pelas mãos dos paisagistas brasileiros, como Burle Marx.--g a f M 03h10min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)

As imagens podem ser todas adicionadas ao texto, contando que estejam distribuídas pelo texto. Galerias não servem para a Wikipédia. Pode-se criar um artigo no Commons para o tema e criar a galeria por lá sem problema algum, e usar a predefinição {{commons}} neste artigo para indicar essa página do Commons. As mesmas imagens podem também constar aqui, estando distribuídas nas laterais do texto de acordo com o contexto do conteúdo; mas para isso deve-se expandir um pouco o conteúdo. Com relação à primeira imagem, já que ela está no topo desde meados de 2006, que tal mantê-la por lá? --Leonardo Stabile msg 06h47min de 30 de Dezembro de 2008 (UTC)

Concordo com o Leonardo, mas ainda penso que a imagem de Copacabana seja mais adequada (além de mais bonita).--g a f M 04h48min de 31 de Dezembro de 2008 (UTC)

A mim parece-me que o comentário do Gaf.arq do dia 30 de Dezembro às 03h10min carece de fontes. Mas concordo com o comentário do Leonardo quando diz que "as imagens podem também constar aqui, estando distribuídas nas laterais do texto de acordo com o contexto do conteúdo". Alcacer1 (discussão) 18h48min de 1 de Janeiro de 2009 (UTC)

Fechado. --Leonardo Stabile msg 06h43min de 25 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Sugestão bibliográfica[editar código-fonte]

Para os interessados pelo tema sugiro a consulta do livro "Olhar o Chão" da autoria de Ana Cabrera e Marília Nunes, Imprensa Naciona-Casa da Moeda, 2ª ed. 1998.

8 de Agosto de 2010

Marília Henriques