Discussão:Geraldo Ribeiro de Sousa Resende

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Alterei no texto o tratamento dado ao nome do barão, que era "Barão Geraldo de Resende" e não "Barão de Geraldo de Resende". Pois não era um título e sim seu nome, ao contrário dos outros barões que preferiam ser chamados pelo título (ex: "Barão de Rio Branco" ou "Barão de Monte Alegre") Geraldo preferia que o barão fosse usado como pronome de tratamente antecedendo seu nome verdadeiro. O fato pode ser comprovado pelo nome do distrito campineiro e da rua Br. Geraldo de Resende, que fica no Bairro Vila Itapura (em homenagem ao Barão de Itapura) em Campinas. o comentário precedente não foi assinado por 200.168.237.66 (discussão • contrib.) 21:03, 16 Março 2007 (UTC)

Nome de rua não é comprovação para nada, pois as prefeituras constituem o maior descaso no que tange à onomástica da língua portuguesa. O Arquivo Nobiliárquico Brasileiro registra "Barões de Geraldo de Resende". Dantadd 21:03, 16 Março 2007 (UTC)
Provavelmente o título era "barão de Geraldo Resende". Vamos nos guiar pelo Arquivo Nobiliárquico, até alguém conseguir encontrar a carta ou decreto de concessão de título e armas. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 21:54, 27 Março 2007 (UTC)

Barão de Geraldo de Resende[editar código-fonte]

Foi Barão de Geraldo de Rezende, Geraldo Ribeiro de Sousa Resende, que nasceu noRio de Janeiro a 19-IV-1846 e morreu em Campinas a 1-X-1907, filho dos Marqueses de Valença e irmão do segundo Barão de Valença, do Barão de Resende e do Barão de Lorena. Militou no Partido Conservador, do qual foi chefe, em Campinas, e era comendador da Ordem de Cristo e moço-fidalgo da Casa Imperial. Vereador da Câmara de Campinas de 1883 a 1886 e deputado-geral, participou do Parlamento que precedeu à proclamação da República, como deputado-geral. Foi um dos maiores benfeitores do antigo Liceu de Artes e Ofícios de Campinas e fez parte da Mesa Administrativa da Santa Casa de Misericórdia de Campinas. Casou, aos 20-VI-1876, com sua prima, D.Maria Amélia Barbosa de Oliveira, que nasceu no Rio de Janeiro aos 10-II-1853 e morreu em Campinas aos 16-VI-1902, filha do conselheiro Albino José Barbosa de Oliveira e de sua mulher, D.Isabel Augusta Barbosa de Queiroz; c.g. O título foi-lhe concedido aos 19-VI-1889 (D.Pedro II).

  • Fonte: NOBREZA DE PORTUGAL E DO BRASIL, EDITORIAL ENCICLOPEDIAL, LISBOA=RIO DE JANEIRO, volume terceiro - LISBOA - 1961