Discussão:Iúçufe ibne Taxufine

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Último comentário: 14 de dezembro de 2015 de Renato de carvalho ferreira
Yusuf ben Tasufin para Iúçufe I (almorávida)[editar código-fonte]
Discussão aqui. Matheus diga✍ 01h28min de 23 de agosto de 2014 (UTC)Responder

Discordo da renomeação.JMGM (discussão) 09h36min de 18 de setembro de 2014 (UTC)Responder

Continuo discordando da retirada do Y e da mudança do título de Yusuf para Iúçufe, mas parece que não adianta muito discordar, será que um filtro que não permita moções resolveria? JMGM (discussão) 14h00min de 13 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

Cadê as fonte que essa palavra existe? Se não tiver fontes eu vou reverter essa moção por se tratar de pesquisa inédita sem fontes. JMGM (discussão) 14h51min de 13 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

Havia sido um equívoco meu, desculpe.--Rena (discussão) 17h45min de 13 de dezembro de 2015 (UTC)Responder
Sinceramente, não me convenceu. No Google Book só consta Wikipédia [1] e o tal dicionário não me convence que não seja pesquisa inédita. JMGM (discussão) 22h26min de 13 de dezembro de 2015 (UTC)Responder
Quanto a isso tenho nada a dizer ou fazer. Nem eu nem a fonte podemos convencê-la de que algo está certo ou errado, ela somente está ali cumprindo seu papel referenciando o uso de Iúçufe perante Yusuf em português.--Rena (discussão) 22h43min de 13 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

Eu tive de fazer esta outra movimentação para corrigir um erro que passou-me despercebido em minha primeira edição. A razão para não se encontrar resultados alheios ao da Wikipédia para o nome é que ele tem "sh" (elidido com "s" mais símbolo acima) e não um mero "s" como estava escrito mesmo antes da movimentação. Por conta desse erro eu acabei acidentalmente movendo e preservando o erro. Mas ao pesquisar com "x" apareceram esses resultados todos para o nome, o que mostra o quão referenciado ele é. Adalberto no dicionário indica ao longo do livro todo quando devem ser colocados "e" no fim das palavras, o que havia feito certo, só realmente precisando corrigir esse problema.--Rena (discussão) 04h15min de 14 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

Eu li toda a conversa no Facebook e por achar que isso deve ser melhor discutido aqui, que é onde pode surtir efeito ou não, vou responder aqui. Jurema, Otávio ou seja quem mais quiser discutir sobre o tema, favor responder aqui ou reportar o que eu disse aqui para os demais no Facebook. Para facilitar o raciocínio vou dividir minha argumentação em alguns pontos:

  • 1 - Dra. Juliana, se a senhorita assim desejar, poderia por gentileza ser mais clara qual ao problema que a senhora se refere? Se sua mensagem dirigiu-se a mim na história do sabão, gostaria que fosse mais clara. Eu nunca discuti com a senhorita e as poucas vezes que entramos em contato isso só trouxe benefício ao projeto (vide Régia).
  • 2 - Jurema, gostaria que a senhora parasse que tentar mudar o foco da discussão para uma discussão sobre minha pessoa. Não importa que eu seja um universitário, isso não me faz mais ou menos capaz para discutir o tema. Além do que, lembro-me muito bem, menos de um ano atrás a senhora constantemente questionou outros editores por supostamente estarem desconsiderando seus argumentos pela falta de um diploma universitário (alegado pela senhora). Se a senhora se incomoda com supostos certos comentários, não espere que outros também não vão incomodar-se igualmente quando, de fato, certos dizeres são claramente dirigidos. Além disso, não sou eu que estou imputando valor a grafia x ou y ou sou eu que estou obrigando todos a concordarem com minha opinião. Apenas estou seguindo aquilo que as fontes me permitem. Ataque o argumento, não ataque a pessoa.
  • 3 - Está havendo uma clara confusão quanto ao que estamos discutindo. O nome anterior era uma transliteração feita segundo normas do inglês, o nome atual é uma transcrição, algo bem diferente. Quando discutimos sobre temas como esses devemos saber separar muito bem o que é uma coisa, o que é outra. O nome anterior, exatamente por ser uma transliteração, tem seus problemas e não contempla realidades particulares do português. Começando pelo Yusuf, que poderia ser utilizado com valor de "j" ou "i" ou mesmo aquele "s" que, embora intervocálico e portanto com valor de "ss", é constantemente mal lido como o som de um "z". Isso já mostra o quão necessário é corrigir a palavra de uma forma que sua leitura seja inequívoca. O mesmo pode ser dito do Tashfin, que estava mal escrito (dai que digo da necessidade de corrigir a palavra) com um "s" simples em vez do "Š" que simboliza aquele som e um "n" mudo, que embora exista em algumas palavras do português, é pouco ou quase nada usual tendo em vista não corresponder a uma realidade corrente na língua, sendo preferível acrescentar uma vogal para auxiliar na pronunciação (nesse sentido o português assemelha-se muito com o japonês, que também requer uso extensivo de vogais para pronunciação). A forma transcrita com base na transliteração, por sua vez corrige todos os problemas utilizando apenas aquilo já comum na língua e constante nas fontes (não é verdadeira a alegação de que apenas Adalberto Alves está propondo estes nomes, quando outras 10 fontes foram adicionadas para provar isso).
  • 4 - E sobre o Adalberto Alves, mesmo que fosse somente ele a propor estas grafias, ele é um dicionarista, lexicógrafo e erudito do árabe. Ele tem longo conhecimento do tema e fez essa obra após anos de estudos extensivos. Se querem provas quanto a isso favor lerem as primeiras páginas da obra (com visualização online) nas quais ele não só indica isso como agradece a UNESCO e outros pesquisadores, de origem árabe, que contribuíram na composição do dicionário. Não entendo qual o real problema, portanto, em utilizarmos o autor? E igualmente não entendo o que o fato da obra ter sido publicada depois da data da criação do artigo (como alegado no Facebook pela Jurema) mostra que é inválido ou não aconselhável o uso?
  • 5 - Há algo que está certo na discussão, realmente o tema não está isento de polêmicas ou é plenamente consensual, entretanto é digno de se notar que já há décadas que alguns autores trabalham extensivamente visando sistematizar as transcrições do árabe para o português, e os portugueses são pioneiros nisso, principalmente por serem eles, dentre todos os lusófonos, que sofreram um impacto maior com os contatos culturais com os árabes por séculos. Mesmo não sendo de pleno consenso, não achei qualquer razão para simplesmente abandonarmos o trabalho meritório deles, principalmente do Adalberto Alves, sem qualquer contra-argumento realmente sólido para tal.--Rena (discussão) 16h35min de 14 de dezembro de 2015 (UTC)Responder