Discussão:Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Não seria melhor manter James? Digo isso porque sempre estranhei a tradução de James como Jaime, já que o nome James já é uma adaptação do latim Jacobus (ou seja, Thiago). Exemplo: Santiago de Compostela -> Saint James of Compostella. Só uma sugestão.o comentário precedente não foi assinado por 201.27.65.64 (discussão • contrib.) --OS2Warp msg 19h53min de 20 de Agosto de 2007 (UTC)

Cada País (ou Comunidade Linguística) é livre de traduzir um nome estrangeiro da forma que lhe aprouver; o nome em português de Santiago de Compostela é aferido mediante tradução para português do nome espanhol que é idêntico (Santiago de Compostela); já o nome em inglês de James é traduzido para português como Jaime, devendo ser esse o adoptado pela Wiki. A língua portuguesa nada tem a ver com as traduções de espanhol para inglês, pois nós traduzimos directamente do espanhol (ou castelhano) para o português, bem como do inglês para o português e não do espanhol para o inglês e do inglês então para o português. Por isso não compreendo a utilização reincidente do nome Tiago quando a tradução de James é Jaime. Gonçalo Veiga (discussão) 02h22min de 27 de Julho de 2008 (UTC)

Já que o IP também recorreu a línguas estrangeiras para aferir da bondade de uma tradução de uma determinada língua estrangeira para português (o que eu discordo, pois as traduções devem ser directas) posso referir a título de exemplo que James é traduzido para espanhol como Jacobo e não Tiago... ora Jacobo em espanhol é traduzido para português como Jaime. Já que o IP apelou a casos estrangeiros deveria ter referido tudo. Gonçalo Veiga (discussão) 02h27min de 27 de Julho de 2008 (UTC)

Contato/Linha direta[editar código-fonte]

Transcrição:== Língua sucessória do trono escocês == Desculpe a intromissão caro editor do presente texto, mas é que, salvo engano de minha parte, o presente artigo dando conta da vida de Jaime VI da Escócia ou Jaime I da Inglaterra não seria bisneto do Rei inglês Henrique VII, como está lá retratado (7a. linha). Senão vejamos. Pelos demais artigos que levam a este, verifica-se que: 1) Jaime IV casou-se com Margarida Tudor, filha mais velha de Henrique VII. 2) Com a morte do marido, seu filho, Jaime V, torna-se o sucessor ao trono escocês e, com Maria de Guise, deixa uma sucessora ao trono, que vem a ser Maria I da Escócia. 3) Esta, por sua vez, após enviuvar de Francisco II, Rei da França, retorna a sua terra natal, onde casa-se com Lord Darnley, também conhecido como Henrique Stuart. 4) Dessa união, nasce Jaime VI. Portanto, data venia maxima, partindo-se de Henrique VII, tem-se: a) Jaime V como seu neto; b) Maria Stuart como sua bisneta; c) Jaime VI como seu tataraneto.

De qualquer forma, esta questão é meramente elucidativa, pois a consequência será a mesma, já que Jaime VI assume como Jaime I o trono inglês, com o falecimento da Rainha Elisabeth sem deixar descendentes, na condição de seu "primo em 2º. grau" (já que filho da prima de Elisabeth, Maria Stuart).

Espero ter me feito entender. Desde já, muito obrigado pela atenção.

Incoerência no parágrafo de Títulos ou falta de informações[editar código-fonte]

No fim do artigo em Títulos e brasões são várias as referências como Rei da Escócia, Inglaterra, França e Irlanda. Não encontrei nos textos anteriores nenhuma referência à França, que inclusive tem parte nos brasões. Gostaria que isso fosse explicado no artigo para entender a que se refere--187.108.82.51 (discussão) 11h47min de 24 de agosto de 2018 (UTC)Responder