Discussão:Marcelo Paixão de Araújo

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Último comentário: 15 de julho de 2009 de Leonardo.stabile no tópico Untitled

Citação: «(...) então se vc tiver 60 anos e for engenheiro a vida toda, mas com 18/19 serviu ao exercito vc é um 'militar brasileiro'? (...)»

Untitled[editar código-fonte]

Se o que me tornasse enciclopedicamente relevante fosse isso e somente isso, sim. --Leonardo Stabile msg 09h24min de 21 de junho de 2009 (UTC)Responder

Não meu caro, o fato dele ser famoso por algo acontecido 40 anos atrás quando servia ao exercito, o transforma em alguem 'verbetável', em alguém enciclopedicamente relevante pelo fato acontecido, mas ele continua sendo um ex-militar.

Seria muito diferente se ele fosse um militar de carreira aposentado, cujo fato citado tenha sido parte de sua biografia profissional, ou um astronauta, que passou anos na profissão, fez historia universal nela e hj, obviamnete não mais exerce a profissão pela idade, mas continua sendo astronauta, por classificação. Diferente de alguém que serviu ao exercito tres anos e há mais de trinta é empresario e banqueiro. Biografavel ele é, sem duvida, só não é militar. Sds

Nem o Marcos Pontes é categorizado como militar, quanto mais esse rato. Sds MachoCarioca oi 07h12min de 22 de junho de 2009 (UTC)Responder

Não associe carreira com ocupação, não é disso que se trata a árvore de categorizações que usamos. Usar o tempo como fator determinante neste caso é completamente dispensável; a carreira do Jeff Buckley também durou três anos e ninguém está questionando a ocupação dele como músico; mesmo que ele virasse padre depois e morresse de velhice por isso, ninguém questionaria sua ocupação como músico no passado, e sua relevância enciclopédica por isso. Nada impede que a carreira seja considerada uma das ocupações, mas ela não se limita a isso. Não se faz carreira de chefe de governo, nem de papa, mas o biografado se destaca por isso pela ocupação e somente isso. O mesmo se aplica neste caso. O mais cômico é que você mesmo o intitula ex-militar.
Fato é que de alguma forma ele deve estar relacionado com a árvore de categorias da história militar do Brasil, e esta é a forma mais adequada de associá-lo. Se escrevi anteriormente que "(...) se o que me tornasse enciclopedicamente relevante fosse isso e somente isso, sim.", seu exemplo do Marcos Pontes é completamente dispensável, tendo em vista que ele não está nesta enciclopédia por isso. --Leonardo Stabile msg 08h14min de 23 de junho de 2009 (UTC)Responder

Exato, eu (e a historia) o intitulo como ex-militar, o que ele é, e foi por três anos, servindo como oficial (fez CPOR), como tantos. Ele É um empresario, como dito no texto. Vc quer rotulá-lo como Militar, o que ele não é, nem fez carreira como isso. Os fatos referentes ele acontecem agora, trinta anos depois, por algo que ele foi há 30 anos. Mas se quiser criar a categoria 'Ex'-militares do Brasil(quaquaqua) não me oponho. Se quiser criar Torturadores (não é ex, porque não prescreve, pelas leis internacionais) do Brasil, tbem não.

O bicheiro Ailton Guimarães tbém foi militar, também torturou, roubou e assassinou, comprovado em livro, IPMs e pela historia militar, e foi expulso do Exercito por corrupção. (Foi militar muito mais tempo que o Paixão). É uma parte conhecida da biografia dele, inclusive, teve patente mais alta que o rato em questão. Tbém não está categorizado como militar. Marcos Pontes é muito mais militar que o Paixão e nem por isso consta como tal. MachoCarioca oi 23h41min de 23 de junho de 2009 (UTC)Responder

Carreira e Marcos Pontes, novamente? Favor ler, pelo amor de Turing. Pelé já não é mais jogador, mas é categorizado como tal. Wagner já está se remoendo no túmulo e ainda é categorizado como compositor; claramente, discernir ex-ocupações não é o caso, favor se ater ao que realmente existe neste projeto. Não havendo tal distinção, sua sugestão de categoria cai exatamente onde estou sugerindo: porque em dado momento houve tal ocupação, e porque ela é crucial para a adição desta biografia na Wikipédia. Se há outros casos, como o tal bicheiro, que também se adicione, essa é a ideia. Isto não é um projeto já pronto. --Leonardo Stabile msg 06h45min de 25 de junho de 2009 (UTC)Responder

Citação: Stabile escreveu: «Pelé já não é mais jogador, mas é categorizado como tal. Wagner já está se remoendo no túmulo e ainda é categorizado como compositor;»

Com esse tipo de argumento comparativo, não há mais o que dizer. MachoCarioca oi 04h33min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Exatamente, também acho que não. Citou a possibilidade de um ex-militares do Brasil, citei que não há tal distinção nas nossas categorias, resta somente adicionar militares do Brasil. A sugestão de leitura permanece. --Leonardo Stabile msg 06h40min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Vc entende as coisas como quer... MachoCarioca oi 06h45min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Então ainda estou esperando; se já não há o que escrever, não há com o que continuar por aqui. --Leonardo Stabile msg 06h49min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder
Então? --Leonardo Stabile msg 08h50min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Realmente não há o que continuar por aqui, um empresario mineiro há trinta anos, que serviu ao exercito tres, não faz parte da categoria 'Militares do Brasil'. Vamos ficar nos repetindo? MachoCarioca oi 09h07min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Novamente, já que não percebeu. Citou a possibilidade de um ex-militares do Brasil, citei que não há tal distinção nas nossas categorias. Resta somente adicionar militares do Brasil. Não havendo tal distinção, por inferência ainda resta a ocupação, evidentemente. Novamente confundindo ocupação e carreira, já foi descrito anteriormente. Se você continuar nos mesmos erros sim, o risco é justamente esse da repetição --Leonardo Stabile msg 09h11min de 26 de junho de 2009 (UTC)Responder

Então? --Leonardo Stabile msg 21h37min de 27 de junho de 2009 (UTC)Responder

Mais uma vez não percebe a minha colocação. Se não existe a categoria ex-militates do Brasil, entãonão existe categoria militar para ele, pois ele não é um militar do Brasil. Ele está com a sua categoria correta, Empresarios do Brasil. MachoCarioca oi 08h59min de 28 de junho de 2009 (UTC)Responder

Percebo, mas ela não faz sentido; lógica básica. Em nenhum momento o defini como militar do Brasil (atualmente, como escreve), escrevi que ex-ocupações não são consideradas na categorização, e por isso são fundidas na categoria principal. Continua ignorando que ex-ocupações são fundidas nas ocupações principais. Ainda está pendente. Esqueça a categoria de empresários, ela não está em julgamento aqui. --Leonardo Stabile msg 06h36min de 1 de julho de 2009 (UTC)Responder

Minha colocação é simples, categorizar Marcelo Paixão como' militar' não procede, pelo entendimento do texto. MachoCarioca oi 08h53min de 3 de julho de 2009 (UTC)Responder

Exatamente, afinal de contas ele nunca foi militar e não ficou enciclopedicamente relevante justamente por isso, como se entende a partir do texto. Torturar fazia parte dos seus métodos empreendedores com o consumidor. Continua na mesma, ainda esperando… --Leonardo Stabile msg 09h44min de 3 de julho de 2009 (UTC)Responder

Meu caro, o verbo é apssado, passadissimo, há muito tempo e por um tempo minimo. Não faz o menor sentido. Puxe uma cadeira ou abra uma discussão para uma cat num artigo, pra mim tudo bem. MachoCarioca oi 10h06min de 3 de julho de 2009 (UTC)Responder

Exatamente, afinal de contas "passado, passadissimo" refuta "(…) nunca foi militar e não ficou enciclopedicamente relevante justamente por isso (…)". E dá-lhe paciência… Ser -no passado- significa que nunca foi, e que isso é irrelevante, aparentemente. --Leonardo Stabile msg 10h34min de 3 de julho de 2009 (UTC)Responder

Não, se foi no passado, no contexto de texto que se lê, não é mais, há muito tempo, nem carreira fez. A colacação pura e simples da categoria 'Militares do Brasil', pra mim é inadequada pelo texto do artigo. Como criei o artigo sem ela e não concordo com sua colocação e não temos acordo sobre isso, seria interessante que abrisse discussão na Esplanada se deve ter ou não, pois aqui não vamos a lugar nenhum, como já deve ter notado. Sds MachoCarioca oi 05h42min de 14 de julho de 2009 (UTC)Responder

"Foi no passado", "carreira"; poderia ler a discussão? Seria muito mais simples assim. Ter criado o artigo não lhe dá qualquer crédito, a página está publicada em GFDL. Se já desistiu da discussão neste ponto, aí é que a Esplanada se torna ainda menos adequada. Ainda espero, e seria muito interessante começar a discutir de fato (requer ler) ao invés de birrar. --Leonardo Stabile msg 05h51min de 14 de julho de 2009 (UTC)Responder

Não meu caro, é que vc entende por 'não desistir da discussão' permanercer nela até concordar com vc. Eu não concordo com você, com nada do que colocou, em relação a este artigo ntrar nesta categoria, pra ser absolutamente claro, mais que isso não consigo. Sendo assim, essa discussão entre nós dois perde o sentido, pois não vai a lugar nenhum. Se entende a discordancia com a sua posição como birra, fazer o que? O que fazemos então? Propus que caso queira colocar aquela categoria no artigo que criei e não concordo com a adição dela, ou seja, a contesto frontalmente, abra discussão na Esplanada com outros, talvez concordem com vc. Sds MachoCarioca oi 10h47min de 14 de julho de 2009 (UTC)Responder

PS E apenas interpretar o texto de um artigo à sua maneira, lhe dá menos credito ainda para inventar categorias a seu bel prazer para ele.

Não concorda comigo, não replica uma argumentação básica que fiz, não faz a menor questão de continuar o diálogo, delega para outras pessoas (na Esplanada) algo que é de responsabilidade única e exclusivamente sua (de se fazer entender já que é você que está birrando com a categoria), e ainda pergunta "o que fazemos"... com o artigo bloqueado fará ainda menos questão de discutir (como já fez no vácuo entre 3 e 14 de julho)... e lá vamos nós novamente... --Leonardo Stabile msg 05h40min de 15 de julho de 2009 (UTC)Responder