Discussão:Ordem Real de Santa Isabel

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Último comentário: 3 de janeiro de 2016 de Anjo-sozinho no tópico Artigo parcial

Isabel de Herédia é apenas uma pretendente, entre outras[editar código-fonte]

@Gonçalo Veiga: a senhora Isabel de Herédia não é a Duquesa de Bragança, mas apenas uma das várias pretendentes ao título em questão. Além disso, o artigo é parcial porque sabe-se que a esposa do pretendente Rosario Poidimani também se intitula Duquesa de Bragança e existem atribuições em nome da Ordem em questão (ver Ordens dinásticas da Casa Real de Bragança-Wettin). Lá que a propaganda das revistas cor-de-rosa em Portugal queira fazer de Isabel de Herédia uma Duquesa, isso não muda os factos das leis da República. Se o nome de Isabel de Herédia constar no artigo, deverá colocar também o nome das demais pretendentes que atribuem honras honoríficas da Ordem Real de Santa Isabel. Grato pela atenção. Anjo Sozinho (discussão) 01h49min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder

Realmente bem andou o Ministério dos Negócios Estrangeiros Português em processar quem se arroga em atribuir Ordem da Torre e Espada, Ordem de Cristo, Ordem de Avis ou Ordem de Santiago de Espada, as quais são exclusivas do Estado português e atribuídas somente pelo Presidente da República. Quanto às Ordens de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e da Rainha Santa Isabel como bem ilustram as fontes colocadas nos artigos são instituições privadas registadas por D. Duarte Pio, as quais ninguém pode conceder além do próprio. Algo semelhante à Ordem de São Miguel da Ala registada por Nuno da Câmara Pereira. Portanto isto não é o mesmo que títulos, em que há pretendentes. No caso de instituições registadas não há vários pretendentes pois apenas quem efectuou o registo e faz parte dos respectivos órgãos pode conceder os graus previstos pelo estatutos. No caso da Ordem Real de Santa Isabel é D. Isabel de Herédia que exerce as funções estatutárias de Grã-Mestra e que, nos termos dos estatutos, concede as insígnias da Ordem. Gonçalo Veiga (discussão) 02h14min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder

Artigo parcial[editar código-fonte]

O artigo menciona uma suposta reactivação da ordem por uma instituição privada, dando por fonte o website dessa mesma instituição privada. Ora, isto não pode ser. Ou se arranjam fontes independentes que comprovem a relevância e notoriedade dessa nova "ordem" que distingue senhoras (católicas?), ou aquilo tem de sair dali. Os privados de facto têm o direito a ter todo o tipo de "ordem" e "título" que lhes apetecer, eu por exemplo, acabei agora mesmo de me nomear Marquês da Ponta do Pargo e Conde da Fajã da Ovelha. Agora daí a isso ter alguma relevância... --- Darwin Ahoy! 13h04min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder

A Confraria da Rainha Santa Isabel é uma pessoa jurídica canónica ercta pela Diocese de Coimbra, nada tem que ver com a Ordem de Santa Isabel, pelo que é fonte fiável. Quanto ao resto nem comento... Gonçalo Veiga (discussão) 13h14min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder
"Nada tem que ver" uma pinóia, se você percebe tanto desse assunto como diz, sabe perfeitamente que a confraria e a ordem estão intimamente ligadas pelo interesse comum na padroeira. E, aliás é mesmo por essa razão que aquilo está nesse site. Mas eu nunca vi site de confraria ser fonte fiável para seja o que for, a não ser para assuntos da própria confraria, de modo que a notoriedade dessa nova ordem continua duvidosa, embora eu já tenha removido informações estranhas que constavam do artigo, como essa coisa estapafúrdia das 26 senhoras católicas, que se existiu, a acreditar no que está nesse site da confraria, é coisa do passado.--- Darwin Ahoy! 14h05min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder
Eu já nem sei o que dizer mais, caro Darwin. A estratégia do usuário Gonçalo Veiga é tentar vencer a comunidade da Wikipédia pelo cansaço (aliás, já não é a primeira vez que ele o faz e por norma consegue). Na verdade, continua a ser possível avaliar pelo que ele está a escrever quem é que, afinal, está a utilizar a Wikipédia como base de propaganda para os seus ideais. Ele chegou a colocar neste artigo afirmações perentórias dizendo que «Duarte Pio é o chefe da Casa Real Portuguesa», que «a Senhora D. Isabel é a Duquesa de Bragança», etc., etc. É de lamentar que se permita tamanho abuso de poder. Anjo Sozinho (discussão) 19h33min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder
@Anjo-sozinho: - Eu coloquei lá isso de «Duarte Pio é o chefe da Casa Real Portuguesa» porque vinha escrito no tal site da confraria, mas se isso é coisa controversa por mim pode tirar essa parte do "chefe da Casa Real Portuguesa", aquilo que está como fonte não serve para fundamentar semelhante coisa.--- Darwin Ahoy! 20h31min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder
Duarte Pio, à semelhança de outras pessoas, é um mero pretendente a esses títulos. Nada mais. Anjo Sozinho (discussão) 20h37min de 3 de janeiro de 2016 (UTC)Responder