Discussão:Os Protocolos dos Sábios de Sião

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Último comentário: 30 de março de 2009 de Lord Mota no tópico Nazismo e "Os Protocolos dos Sábios de Sião"

Página prtegida por vandalismo / SPAM de crianças. Agil 23:30, 12 Junho 2006 (UTC)

É um plano ou outra coisa qualquer , tudo bem, trata-se de uma idéia saída da imaginação de alguém, nesse sentido idéias são idéias e ninguém é obrigado a acreditar no que lê. Mas esse “alegado” preciptado já demonstra que existe parcialidade e se quizerem podem reverter. o comentário precedente não foi assinado por Wilson simão (discussão • contrib.) JSSX uai 13h25min de 16 de Novembro de 2007 (UTC)

Pseudo embasamento histórico[editar código-fonte]

Primeiramente não entrarei em detalhes sobre a veracidade dos protocolos, porém, como é dito no texto, Gustavo Barroso, em 1932, que os Maçons e judeus, na virada do milênio, destruiriam o simbolo máximo do Capitalismo para mudar a "Ordem mundial" através do monumento que simbolizasse acima de tudo o Capitalismo, e foi o que aconteceu, as torres gêmeas cairam. É só ler em "Judaísmo, Maçonaria e Comunismo" de Barroso, Gustavo D. Tudo bem que isso pode ser meio vago, mas muito conveniente não?!

Outra coisa que gostaria de comentar é que o contexto histórico descrito sobre os protocolos está completamente incorreto, uma vez que a 1ª evidência dele tem mais de 4000 anos, da antiga babilônia, em que uma família poderosa local redigiu um texto com doutrina de dominação aos familiares e seguidores; texto esse, posteriormente utilizado pelos judeus com sua chegada. O texto vem sendo aprimorado ano-a-ano, distribuído sim entre os maçons de alto grau.

Esse texto, como foi esquecido de dizer também, têm relatos, que se pesquisados, provam que a revolução Russa foi financiada por 3 dos maiores banqueiros norte-americanos, Bronstein, Bildemberg e Roquefeler. Trotsky, era Bronstein, todos sabem disso, ele próprio chegou a dizer que era Bronstein. A pergunta é: O que faria um dos maiores banqueiros norte-americanos junto com Lenin para por em prática uma Revolução do povo? A sim, a fundação da União Soviética foi redigida no Clube de Paris por esses banqueiros, tudo isso é provado, isso é um documento do Estado francês.

Acredito sim, que grande parte dos protocolos sejam criação, o que foi redigido aqui no Wikipédia como " Os Protocolos dos Sábios de Sião" foi um movimento anti-semita quase onipresente na Europa, na época. Só que os Protocolos são muito mais do que esse documento redigido nessa ápoca como propaganda anti-semita. A questão é que a maçonaria que usava esse texto como doutrina interna, deixou vazar informações na época, e os que ficaram sabendo juntaram um texto de manipulação política e social e mesclaram com o anti-semitismo da época, muito conveniente.

É sempre bom lembrar que as coisas não são sempre tão bunitinhas como parecem. Existem dois Protocolos, o do leitor anti-semita e o que está interessado em saber a História de fato, não a História formal, aquela que a escola ensina.

Uma coisa que não há como negar é que a maçonaria e os judeus ( é bom lembrar que não sou anti-semita, isso é apenas História )acabaram com a velha Ordem, a estratificação social-cristã através dos movimentos Calvinistas, eles financiaram o mercantilismo, e através da maçonaria, conseguiram acabar com a nobreza. Isso é fato, não há quem negue que esse movimento foi condizido pela maçonaria com ideais judeus, eles tiveram o mérito deles, foram inteligentes e versáteis; venceram, agora dominam o mundo.

Agora, redija esse comentário sobre os Protocolos, fale as manipulações mas digas verdades também, mas coisas têm de ser imparciais, parcialidade é manipulação, imparcialidade é integriadade.

Agradeço,

Grabriel Perim Cola Weinkeller o comentário precedente não foi assinado por 201.79.71.74 (discussão • contrib.) JSSX uai 13h20min de 16 de Novembro de 2007 (UTC)

"Primeiramente não entrarei em detalhes sobre a veracidade dos protocolos..." Ora essa questão é fundamental. Afinal, um documento ser verdadeiro ou falso, faz toda a diferença. Os documentos que provam a contrafação do texto dos "Protocolos" encontram-se bastante referidos no texto e isso de forma bem clara.

"...o contexto histórico descrito sobre os protocolos está completamente incorreto, uma vez que a 1ª evidência dele tem mais de 4000 anos, da antiga babilônia,..." Onde está a sua fonte? Isto aqui é uma enciclopédia, não um conto de fadas. A sua "informação" deveria vir acompanhada de fontes fidedignas para ser relevante, e não jogada aos quatro ventos. O texto da wiki está devidamente referenciado e suas fontes são verificáveis. Já a sua afirmação não é.

---- ---- Só não vê quem é cego ---- ----[editar código-fonte]

Quem duvida da autenticidade dos protocolos é porque nunca os leu, ou então é um mentiroso convicto. Mesmo se eles fossem falsos, ou só uma propaganda anti-semita, ainda assim seriam o maior livro de profecias jamais escrito da era moderna.--Ionaldojr88 (discussão) 12h21min de 3 de Outubro de 2008 (UTC)

Aprenda a diferença entre correlação e causalidade.

Desde quando a mera leitura de um texto permite dizer se ele é ou não autêntico? A comprovação de que ele foi forjado é cabal. O fato de ter sido encomendado por Nicolau II e os plágios em que foi baseado são bastante documentados.

E não surpreende que um texto elaborado por uma polícia secreta e aprimorado e utilizado pelo governo nazista, tão reconhecido por sua capacidade de propaganda seja mesmo convincente. Se ele não fosse verossímil, não seria uma mentira eficaz. Contudo, as provas da mentira, hoje tornadas públicas, são incontestáveis.

Nazismo e "Os Protocolos dos Sábios de Sião"[editar código-fonte]

Forjados há cem anos, na Rússia, a partir de uma colagem de textos desconexos, os Protocolos dos Sábios de Sião foram apresentados ao mundo como “o plano secreto dos judeus” com vista à “dominação do mundo”. Apesar de ter sido imediatamente exposto como mistificação grosseira, este livro atravessou o século XX como um manual de ódio e perseguição.

Os Protocolos foram, desde o seu aparecimento, a cartilha de todas as campanhas anti-semitas que o mundo conheceu. “Justificaram” incontáveis pogroms e serviram de “pretexto” à política racista do regime nazista, que em última análise conduziu à “solução final” e ao Holocausto. Hitler entendia que qualquer movimento precisava de inimigos para fortalecer-se. Subestimando a capacidade intelectual do povo, afirmava explicitamente, que as massas tinham dificuldades de entendimento e compreensão. Daí a necessidade de reduzir os vários adversários a um inimigo único: os judeus. As críticas da imprensa eram escritas por judeus, que também dominavam a literatura, as artes e o teatro. França e Inglaterra estavam controladas pelo capitalismo judaico. Os judeus levavam imigrantes negros para contaminar as raças européias. Os marxistas e revolucionários russos eram judeus. A maçonaria era controlada por judeus. Uma generalização absurda que, infelizmente, funcionou.

Ainda hoje os Protocolos são usados em muitos países árabes como incentivo ao ódio racial e à guerra; e a natureza “secreta” das suas “revelações” continua a atrair e a convencer leitores crédulos de todo o mundo. Portanto, ao defender Os Protocolos, os teóricos conspiracionistas defendem (mesmo que indiretamente) o nazismo. Lord Mota (discussão) 02h43min de 30 de março de 2009 (UTC)Responder

Um verbete "wikipédico" TOTALMENTE FORA DE PROPÓSITO[editar código-fonte]

Ao invés dessa página DESCREVER tal obra literária, somente nela discorre sobre a alegada falsificação ― e sem se chegar ao consenso de quem/quando foi praticada tal falsificação.

PÉSSIMO verbete da Wikipédia, este sobre "Os Protocolos dos Sábios de Sião" ― a ponto de que deveria ser TOTALMENTE REFORMULADO.