Discussão:Preconceito linguístico

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Imparcialidade[editar código-fonte]

Acho muito estranho um artigo estar marcado como parcial e não ter uma página de discussão. Por isso resolvi iniciar uma, com algumas observações.

De fato o artigo está imparcial, porém preconceito lingüístico é um ítem de estudo válido e atual da sócio-lingüística. Tanto é que foi ítem de estudo para mim semestre passado no meu curso de Letras da USP. Há lingüistas preucupados com o tema, como o próprio Bagno, citado no artigo. Também o Camacho e muitos outros. Não acho que este artigo seja totalmente "um artigo de opinião" ou "terrorismo cultural" ou "propaganda política" e sim, o termo existe, ao contrário do que o vandalo anonimo que editou o artigo alega em seu sumário de edição. Acho que deve ser reescrito para eliminar passagens como:

"Seria ingenuidade, contudo, imaginar que as línguas naturais devam se cristalizar devido à existência da gramática normativa, fato que não há registro em toda a história da humanidade."
"Tal argumentação se torna sólida ao lembrarmos que as diferenciações ocorridas durante séculos...

E diminuir o tom favorável a estas teorias que o artigo tem. Além disso, é de fato apenas um esboço.

O que eu quero dizer é que, mesmo que não se concordem com as teorias da sócio lingüística, "preconceito lingüístico" é um item de estudo válido, existente e debatido na comunidade científica, e a discussão é bastante complexa. Vai dar um enorme trabalho consertar este artigo. Voluntários? :) Daniduc 08:08, 2 Setembro 2005 (UTC)

Eu estou por aí, observando. --E2m 18:00, 18 Setembro 2005 (UTC)
Comecei uma limpeza (reestruturação) do artigo. Por favor, vejam como ficou, e acrescentem novas informações relevantes nele. Eu tenho um artigo escrito sobre o assunto na Internet, mas achei por bem não colocá-lo na seção de links. Fiz o certo? --FernandoAires 21:01, 1 Agosto 2006 (UTC)



--Mauricio Ramos (discussão) 12h57min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Existe Parcialidade[editar código-fonte]

O artigo é completamente parcial. Não aponta de forma igualmente balanceada os dois lados. Não coloca contrapontos de argumentação.




--Mauricio Ramos (discussão) 12h57min de 27 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Iniciando a discussão[editar código-fonte]

Para provocar a discussão, gostaria de saber por que o artigo não é escrito da forma que propõe. Ou seja, para não haver preconceito linguistico, o artigo deveria começar assim:

"e nidu viana ci istuda us probrema das pesoa nus grupu ci viu ci esas coza mais comum marcista i diçi ci a iscola fais dominu di crais i dizcodo dus ci istuda isu i falo qui linga e coza du povo i faiz domina cinem iscola ci e domina cum geto di fala u pecuncetu du geto ci fala veindu modis ci iscrevi i di fala ci dis ci é seta manué caisci so bacana fala degetu intosi iscola fais pecuncetu i repeti as diferesa."

Para manter a coerência com sua proposta, todo o livro de Bagno deveria ter sido escrito da forma acima.

No entanto, se você entendeu o texto, provavelmente usou uma capacidade cognitiva muito aprimorada. Usou seu background de linguagem formal e fez associação com palavras já existentes na língua portuguesa. E isso só foi possível principalmente por que foi mantida a estrutura frasal original, que havia sido construída corretamente por meio de uma educação formal. Imagine agora uma pessoa que não aprendeu qualquer forma culta de escrever ou ler, tentando decifrar o código acima. O problema do texto apresentado é que ele é construído segundo uma capacidade individual e única, não formalizada de maneira a ser compreendida por um grupo amplo.

A língua escrita, por afastar o receptor do emissor e ambos desse conceito, deve utilizar um código claro para ambos. E a única forma de existir um código único é a definição de um conjunto de signos, léxicos, palavras, expressões, construções, pontuações, ou seja, morfologia, ortografia e sintaxe compreendida por todos, de preferência de forma menos ambígua possível. Deve ser portanto, formalizada em um grupo que precisa se comunicar utilizando aquela linguagem.

Nada contra propor algumas mudanças na linguagem para que essa se aproxime da linguagem popular. Entretanto isso se dá de forma natural. É o caso de usarmos o mouse para editar um verbete na wikipedia que está disponível na internet. A contrução é aceita na linguagem formal sem qualquer problema. Ou seja, realmente é errôneo e inócuo tentar cristalizar a linguagem em uma estrutura imutável.

Finalizando, seria preconceito linguistico eliminar os palavrões dos livros didáticos?

Preconceito linguístico + discriminação linguística em relação a falantes de outras línguas[editar código-fonte]

Há uma carência especial de informações sobre discriminação linguística em relação a falantes de outras línguas, nas outras versões linguísticas sobre este tema.--Alifono (discussão) 07h43min de 14 de junho de 2016 (UTC)[responder]