Discussão:Síndrome da imunodeficiência adquirida/Arquivo/1

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Para a explicação da retirada do AVISO inserido por usuário anônimo, ver Discussão:hipótese de Duesberg. Lígia.

Apologia ao consumo de drogas[editar código-fonte]

Nos métodos de prevenção há uma menção de que o "ideal" é o dependente usar sempre sua própria agulha. Mas o ideal mesmo, como toxicodependência é uma doença, é que o paciente procure tratamento. O Correto, levando-se em conta a redução de danos, é que o paciente use seringa própria, e não o ideal. --Bebeto maya (discussão) 05h06min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

SIDA ou AIDS?[editar código-fonte]

Devemos ter muito cuidado ao usar expressões não existentes na língua portuguesa, sob o risco de gradualmente perdermos nossa identidade cultural e língua comum. Há uma sigla equivalente em português (seja pt-PT ou pt-BR) para a sigla em inglês "AIDS", e ela é "SIDA", e portanto ela deveria ser usada em detrimento de uma expressão estrangeira. Da mesma forma, a sigla HIV (Human Immunodeficiency Virus) deveria ser substituída por VIH.

Infelizmente, ambas as siglas já foram por demais difundidas em seu idioma original, e portanto o uso de seus equivalentes em português possa, nos dias de hoje, parecer inadequado, ou de difícil adaptação, o que faz com que, por "comodidade" aceitemos o seu uso errôneo.CQMerino 21:07, 12 Julho 2005 (UTC)

Concordo em parte com o que diz, contudo a wikipedia procura reproduzir os termos utilizados pelas pessoas e infelizmente são estes. O objectivo da wikipedia em português julgo que é dar informações em português e sobre temas especificos dos países em que se fala o português. Mudar os nomes para os termos em "português puro" quando esses termos são usados por uma minoria e fazer campanha por esses termos não corresponde à sua vocação (excepto se o artigo for escrito originalmente usando-os). A verdade é esta: há mais médicos portugueses que dizem HIV do que VIH (para não falar em NATO, marketing ou email). Cabe às Academias e os Institutos da Língua fazer esse esforço. Quem o faz em França com algum (mas não completo) sucesso é a Académie Française, porque os franceses também tendem a fazer o esforço mínimo e usar o termo corrente. Salvadorjo 23:38, 12 Julho 2005 (UTC)

Concordo em parte com o que diz, mas acho que não só Academias e Institutos de Língua devem fazer este esforço, este é diário e depende de cada usuário do português (ou de qualquer outra língua, conforme o caso).

De fato, a wikipedia em português deve ser uma fonte de dados em português para seus usuários. Se não fosse assim, deveríamos fechar todas as wikipedias específicas, já que a maior parte dos artigos (e portanto dos leitores) é escrita em inglês. Por isso, acho que devemos sim dar preferência a termos em nossa língua-mãe (se existirem adequados para isso). Em caso negativo, deve-se sempre fazer a ressalva de que a palavra ou sigla que se usa é estranha àquela língua, e não possui equivalente adequado.CQMerino 02:01, 13 Julho 2005 (UTC)

O Ministério da Saúde do Brasil decidiu utilizar AIDS ao invés de SIDA para evitar ligação pejorativa com pessoas do gênero feminino com o nome de Cida ou Sida, comuns no país. Por isso que no Brasil se usa AIDS. -- Fernando Ф 10:44, 24 Janeiro 2006 (UTC)
O Minitério da Saúde optou por AIDS ao invés de CIDA por uma série de razões. Se as Cidas e Aparecidas iam ficar chateadas com isso é a menor delas. Disseminar a informação para o maior número de pessoas é que é o relevante aqui. Sua argumentação é sem sentido. Quer dizer que as SARAs ficaram desgostosas porque seu nome é parecido com o acrônimo de Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto? Por favor.... CQMerino (discussão) 12h01min de 13 de maio de 2010 (UTC)

imunodeficiência/imuno-deficiência; com ou sem hífen?[editar código-fonte]

Para mim o correto seria "imunodefiência", sem hífen. O título do artigo traz o hífen, mas o texto de entrada grafa "imunodefiência". Tanto no Brasil como em Portugal usa-se oficialmente "imunodeficiência": Ministério da Saúde do Brasil e Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida de Portugal. Por estes motivos não seria apropriado mover o artigo? --Dantadd 19:54, 20 Junho 2006 (UTC)

Tendo decorrido mais de um mês da minha pergunta, tomarei a liberdade de mover o artigo pelo argumentos exposto acima. --Dantadd 20:22, 31 Julho 2006 (UTC)

O vírus da AIDS foi uma variação genética manipulada do material do vírus da gripe e varíola.Somados foram introduzidos em algum ser procarionte e isso deve ter modificado suas informações.Além disso,ele é um parasita.No citoplasma pode cristaliza-se,mas fica em imbernação esperando o momento certo de tentar novamente.Uma semente guarda energia dentro de si para sobreviver;é a mesma coisa que o vírus faz.O problema é destruí-lo sem afetar outras propriedades celulares.


Infelizmente no Brasil o uso mais comum é AIDS. Sendo brasileiro e falante do português, acho que o mais correto seria SIDA mesmo. A imprensa brasileira uso comumente estrangeirismos desnecessários. Já em portugal, nao se ouve AIDS, porque SIDA e que e o diminuitivo portugues para Síndrome da imunodeficiência adquirida. Gleison

Falta de fontes[editar código-fonte]

é incrível como um artigo deste tipo não apresenta uma referencia sequer em todo o texto (as únicas referencias são para a tabela na seção de Prevenção. A tag de carece de fontes já está a mais de 1 ano aí. Rjclaudio msg 05h08min de 5 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Estimativa de aquisição do HIV por método de contágio[editar código-fonte]

Não consegui entender muito bem a tabela. Os números devem ser considrados para cada 10.000 exposições a uma pessoa infectada? Ou seja, a transfusão é 9.000/10.000=90% de chance de infecção? O nascimento, por sua vez, é 2.500/10.000=25%? Mas e 6.5 e 0.5 são q nºs exatamente, o mesmo que 6,5 e 0,5?

  • Seria uma chance de 0,065% e 0,005% de indivíduos contaminados por tentativa.

Retirar a tabela de Risco de contaminação[editar código-fonte]

Eu acredito que deveriamos retirar essa tabela pelo potencial de diminuir o uso da camisinha nos leitores mesmo com todos os artigos originais indicando a importância do uso dela para evitar a transmissão!

Eu li 4 dos estudos que embasaram os resultados da tabela e os 4 foram feitos em estimativas! Um deles estimou que como vaginal-pênis é 0,1% e baseou isso pra especular os outros riscos! O estudo que deu origem a essa tabela foi esse: http://content.nejm.org/cgi/content/full/331/6/341#T1

Nele fala de uso inconscistente da camisinha, não em NÃO USO! Acredito que essas estimativas estão equivocadas e já li artigos discordantes!

Tenho minhas dúvidas se esses artigos são fontes confiáveis e acredito que eles podem causar uma diminuição significativa no uso da camisinha principalmente nos soropositivos! EternamenteAprendiz (discussão) 07h03min de 19 de fevereiro de 2010 (UTC)

Edição[editar código-fonte]

Como ninguém se pronunciou em mais de um mês pelo menos escrevi a ressalva baseada na leitura dos estudos citados. Nos estudos que citados que eu encontrei os sujeitos portadores de HIV estavam em tratamento e por isso os resultados foram tão absurdamente baixos! Num portador de AIDS com carga de um milhão de vírus por ml a chance de contágio é centenas de vezes maior que alguém em tratamento com carga abaixo de 50 por /ml como o esperado. Isso deveria estar escrito e com ênfase nessa tabela! --EternamenteAprendiz (discussão) 21h38min de 26 de março de 2010 (UTC)