Discussão:Teoria dos conjuntos

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Oi Henrique! Não sei até que ponto tu desejas desenvolver o artigo. Achei a tua contribuição muito boa. Só te lembra que já existe um artigo conjunto bem desenvolvido. Lembro isto para que não se repita tudo que está lá. Minha idéia para este artigo (de Teoria dos conjuntos) era uma visão mais ampla, mais "meta". Não sei se concordas, caso positivo temos de ter cuidado para não desvirtuar. Não acho o artigo inteiramente acabado. Gostaria de introduzir uma discussão mais profunda sobre as consequências da teoria. Não tive tempo ainda. Um abraço, Campani 11:24, 18 Mar 2005 (UTC)

Algumas sugestões[editar código-fonte]

Oi, sugiro colocarmos algo diferente na introdução, onde diz que a teoria dos conjuntos 'começou' com Cantor. A noção intuitiva já é bem antiga, e isso é algo que se deve levar em consideração. Mas, mesmo que decidíssemos desprezar totalmente o aspecto intuitivo da história (o que não me parece adequado), é necessário falar de Bolzano (1781-1848), cuja definição de conjuntos infinitos como aqueles em que se pode fazer uma correspondência biunívoca entre seus elementos e um subconjunto próprio seu, contribuiu diretamente para facilitar o trabalho de Cantor, mesmo do ponto de vista formal. Qual é sua opinião? Espero ter contribuído.

--Carlos Gonzalez (discussão) 18h20min de 7 de julho de 2011 (UTC) Eu não sei se é correto dizer que Zenão era matemático, sobretudo porque não conheço nenhuma referência a trabalhos matemáticos dele. Com relação ao conceito *filosófico* de infinito, deveríamos citar a Anaximandro, que é anterior a Zenão. Também duvido dessa afirmação de que teoria surgiu de repente num trabalho de Cantor. Como assinalado acima, o trabalho de várias pessoas, sobre tudo de Bolzano, não pode ser desprezado. Por outro lado, a maneira ingênua das primeiras versões deixaram lugar a paradoxos, o que quer dizer que tinha bastante para fazer no sentido conceitual e lógico na teoria de conjuntos.Responder

--Carlos Gonzalez (discussão) 02h29min de 30 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Isomorfismo[editar código-fonte]

Acho muito questionável: "A teoria dos conjuntos é isomorfa à lógica proposicional clássica e à álgebra booleana, e como tal, os teoremas de uma das teorias possuem análogos nas outras duas." Devem ser pensados como relacionados este artigo e o artigo "conjunto". Carlos

--Carlos Gonzalez (discussão) 19h12min de 2 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Tentei consertar, mas não consegui. Acho que seria melhor eliminar ou escrever de uma maneira totalmente diferente. Deixei o comentário no artigo:

<!-- Acho que seria melhor eliminar os parágrafos que seguem porque criam mais confusão que esclarecimento. O termo "isomorfo" está usado num sentido impróprio. O artigo de "lógica de classes" está muito incompleto. O trabalho da lógica de classes começou com o próprio Boole, seguindo por Schröder e derivando na lógica de relações. Não faz sentido citar trabalhos sobre lógica fuzzy aqui ~~~~ -->

A lógica de classes, que pode ser considerada um pequeno fragmento da teoria dos conjuntos com importância histórica é isomorfa à lógica proposicional clássica e à álgebra booleana, e como tal, os teoremas de uma das teorias possuem análogos nas outras duas.

Exemplos:

  • equivale a .
  • equivale a .
  • equivale a .
  • equivale a .
  • equivale a .
  • equivale a .
  • equivale a .

revisando artigo que é principalmente uma tradução[editar código-fonte]

Comecei a revisar este artigo e ao ir consultando sobre o assunto descobri que é uma tradução do artigo em inglês (ao menos a intrudução e o histórico é). Devo tentar enriquecer o artigo depois de revisá-lo. Agradeço qualquer direção a considerar para este caso (e também para quando encontrar artigos que são traduções praticamente fieis assim). Obrigado.

Rfabbri (discussão) 06h14min de 27 de junho de 2021 (UTC)Responder