Jardim da Manga: diferenças entre revisões

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Remonta à antiga Fonte da Manga, do [[Mosteiro de Santa Cruz]], pertencente aos monges da [[Ordem de Santo Agostinho]], erguida em [[1528]].
Remonta à antiga Fonte da Manga, do [[Mosteiro de Santa Cruz]], pertencente aos monges da [[Ordem de Santo Agostinho]], erguida em [[1528]].


O jardim é dominado por uma edificação, de que atualmente nos restam apenas a [[cúpula]] e fonte centrais, ligadas a quatro pequenas [[capela]]s e circundadas por pequenos [[lago]]s de forma rectangular. Nas capelas destacam-se quatro pequenos [[retábulo]]s, muito mutilados, atribuídos a [[João de Ruão]].
O jardim é dominado por uma edificação, de que atualmente nos restam apenas a [[cúpula]] e fonte centrais, ligadas a quatro pequenas [[capela]]s e circundadas por pequenos [[lago]]s de forma rectangular. Nas capelas destacam-se três pequenos [[retábulo]]s, muito mutilados, atribuídos a [[João de Ruão]]. Originalmente eram quatro.


Acerca de sua construção e toponímia, a tradição local afirma que, certo dia em que o rei [[João III de Portugal]] visitava o mosteiro, e deparando com um amplo espaço desaproveitado, esboçou na manga do seu [[gibão]] um claustro e jardim circundante, que mandou depois executar.
Acerca de sua construção e toponímia, a tradição local afirma que, certo dia em que o rei [[João III de Portugal]] visitava o mosteiro, e deparando com um amplo espaço desaproveitado, esboçou na manga do seu [[gibão]] um claustro e jardim circundante, que mandou depois executar.

Revisão das 23h09min de 13 de agosto de 2013

Jardim da Manga, Coimbra.

O Jardim da Manga, também conhecido como Claustro da Manga, localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Este logradouro público situa-se nas traseiras do Mosteiro de Santa Cruz, na baixa da cidade.

É uma das primeiras obras arquitectónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.

História

Remonta à antiga Fonte da Manga, do Mosteiro de Santa Cruz, pertencente aos monges da Ordem de Santo Agostinho, erguida em 1528.

O jardim é dominado por uma edificação, de que atualmente nos restam apenas a cúpula e fonte centrais, ligadas a quatro pequenas capelas e circundadas por pequenos lagos de forma rectangular. Nas capelas destacam-se três pequenos retábulos, muito mutilados, atribuídos a João de Ruão. Originalmente eram quatro.

Acerca de sua construção e toponímia, a tradição local afirma que, certo dia em que o rei João III de Portugal visitava o mosteiro, e deparando com um amplo espaço desaproveitado, esboçou na manga do seu gibão um claustro e jardim circundante, que mandou depois executar.

Encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1934.

Características

Em estilo renascentista, caracteriza-se por um corpo central em forma de zimbório, assente sobre oito colunas e cercado por quatro pequenas capelas. Destacam-se os jogos de água inspirados na arquitectura árabe.

Ligações externas

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