Enciclopédia da Estória Universal: diferenças entre revisões
Estória é referente a acontecimentos fantasiosos ou míticos, enquanto História é o registro dos acontecimentos comprováveis, assim como os relatos dos factos. |
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A '''''Enciclopédia da Estória Universal''''' é o segundo livro publicado por [[Afonso Cruz]], após o seu romance de estreia ''A Carne de Deus'' (tendo sido, contudo, escrito primeiro, de acordo com o autor)<ref>[http://quetzal.blogs.sapo.pt/119272.html Blogue da Editora Quetzal]</ref>. Um engenhoso e divertido exercício [[Jorge Luis Borges|borgesiano]], venceu o [[Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco]] de 2009. |
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A ''Enciclopédia da Estória Universal'' , como o próprio nome indica, encontra-se organizada como uma verdadeira [[enciclopédia]](e publicitada<ref>http://enciclopediadaestoria.blogspot.com/</ref> como uma alternativa à de [[Diderot]] e [[d'Alembert]]), com uma série de entradas ordenadas alfabeticamente. As entradas remetem para 66 [[Referência bibliográfica|referências bibliográficas]] (a maior parte delas claramente [[apócrifo|apócrifa]]) e para uma rede de supostos autores, bizarros e obscuros, que se citam uns aos outros. Na sua maioria, os textos da ''Enciclopédia'' são ficções curtas, quase sempre escritas num registo solene, prontamente desarmadilhado pelo recurso à ironia e ao humor.<ref>[http://bibliotecariodebabel.com/criticas/os-deuses-burloes Bibliotecário de Babel]</ref> |
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Revisão das 18h24min de 21 de dezembro de 2013
A Enciclopédia da Estória Universal é o segundo livro publicado por Afonso Cruz, após o seu romance de estreia A Carne de Deus (tendo sido, contudo, escrito primeiro, de acordo com o autor)[1]. Um engenhoso e divertido exercício borgesiano, venceu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco de 2009.
Descrição
A Enciclopédia da Estória Universal , como o próprio nome indica, encontra-se organizada como uma verdadeira enciclopédia(e publicitada[2] como uma alternativa à de Diderot e d'Alembert), com uma série de entradas ordenadas alfabeticamente. As entradas remetem para 66 referências bibliográficas (a maior parte delas claramente apócrifa) e para uma rede de supostos autores, bizarros e obscuros, que se citam uns aos outros. Na sua maioria, os textos da Enciclopédia são ficções curtas, quase sempre escritas num registo solene, prontamente desarmadilhado pelo recurso à ironia e ao humor.[3]
Da Contra-capa:
| “ | "Este é um livro de factos - e de ficções, burlas, citações - esquecidos ou ignorados pela História e encruzilhados uns nos outros em forma de labirinto. Um espaço entre mordomos, coronéis, metáforas, mentiras, assassínios, deuses duplos, cabalistas fabulosos, ascetas hindus e narrativas absolutamente orientais. | ” |