Repúblicas bálticas: diferenças entre revisões
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Os três países foram soberanos entre [[1918]] e [[1940]], ano no qual foram anexados pela [[União Soviética]], seguido por um período de ocupação alemã entre [[1941]] e [[1944]]-[[1945]]. Recuperaram a independência em [[1991]] e atualmente são conhecidos como [[Estados bálticos]]. |
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Durante o período que fizeram parte da URSS as três repúblicas eram chamadas de [[Tribalticas]] termo depreciativo na [[língua russa]] (significavam "territórios bálticos"). Os habitantes dos três países preferiam o termo "Balticas". |
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A maioria dos países ocidentais considerou que a incorporação da Lituânia, Letónia e Estónia na URSS tinha sido ilegal, e formalmente não as consideravam parte da União Soviética. Esta interpretação legal mantém-se hoje em dia e é partilhada pelos governos e pela maior parte da população dos três países. |
A maioria dos países ocidentais considerou que a incorporação da Lituânia, Letónia e Estónia na URSS tinha sido ilegal, e formalmente não as consideravam parte da União Soviética. Esta interpretação legal mantém-se hoje em dia e é partilhada pelos governos e pela maior parte da população dos três países. |
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Revisão das 18h35min de 8 de agosto de 2014
As Repúblicas bálticas foram três repúblicas que pertenceram à União Soviética (RSS da Lituânia, RSS da Letônia e RSS da Estónia) durante o período de 1940 a 1991.
Os três países foram soberanos entre 1918 e 1940, ano no qual foram anexados pela União Soviética, seguido por um período de ocupação alemã entre 1941 e 1944-1945. Recuperaram a independência em 1991 e atualmente são conhecidos como Estados bálticos.
Durante o período que fizeram parte da URSS as três repúblicas eram chamadas de Tribalticas termo depreciativo na língua russa (significavam "territórios bálticos"). Os habitantes dos três países preferiam o termo "Balticas".
A maioria dos países ocidentais considerou que a incorporação da Lituânia, Letónia e Estónia na URSS tinha sido ilegal, e formalmente não as consideravam parte da União Soviética. Esta interpretação legal mantém-se hoje em dia e é partilhada pelos governos e pela maior parte da população dos três países.