Bandeira (família): diferenças entre revisões
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Correção. A informação anterior não tinha concordância, e era tendenciosa pois tentava determinadas alcunhas associando-as a erros de tradução. |
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Esta ação heróica e outros bons e leais serviços que prestou à Coroa portuguesa em [[África]], mereceram-lhe que o Rei D. João II o tirasse do conto plebeu e lhe desse [[Brasão|Carta de armas]] novas, alusivas ao feito que praticou, datada de [[4 de agosto]] de [[1483]], e conjuntamente o '''apelido''' de Bandeira. |
Esta ação heróica e outros bons e leais serviços que prestou à Coroa portuguesa em [[África]], mereceram-lhe que o Rei D. João II o tirasse do conto plebeu e lhe desse [[Brasão|Carta de armas]] novas, alusivas ao feito que praticou, datada de [[4 de agosto]] de [[1483]], e conjuntamente o '''apelido''' de Bandeira. |
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Além de Portugal, Brasil, e demais países lusófonos, o sobrenome Bandeira espalhou-se, e está presente em demais países de lingua latina, como Espanha, Itália, parte da França, e países latino-americanos, porém, em virtude das adaptações linguísticas que muitas vezes ocorrem com migrações, o sobrenome em muitos casos sofreu ligeiras diferenças na grafia e pronúncia, passando a ser "Bandeiras", "Bandera", ou "Banderas". |
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Também tem italianos que tem sobre nome Bandeira, uns dizem que ocorreu um erro na escrita pelos brasileiros, bem provável pelo controle da época, onde seriam Bandiera ou Bandera, e foram "aportuguesados! na chegada de seus respectivos navios. |
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*Armas: as concedidas a [[Gonçalo Pires Bandeira]] e usadas por seus descendentes são: de [[vermelho]], com uma bandeira quadrada de [[ouro]], perfilada de [[prata]], carregada de um leão de [[azul]], armado e lampassado de [[vermelho]], a haste de [[ouro]]. |
*Armas: as concedidas a [[Gonçalo Pires Bandeira]] e usadas por seus descendentes são: de [[vermelho]], com uma bandeira quadrada de [[ouro]], perfilada de [[prata]], carregada de um leão de [[azul]], armado e lampassado de [[vermelho]], a haste de [[ouro]]. |
Revisão das 14h26min de 11 de novembro de 2014
Bandeira trata-se de sobrenome procedente de Gonçalo Pires, que dizem ter por apelido o de Juzarte, natural de São Martinho de Mouros, escudeiro honrado da casa de D. João II, o qual na batalha de D. Afonso V obteve em Toro contra o soberano de Castela, D. Fernando, recuperou a bandeira do Rei de Portugal, tomada por um cavaleiro inimigo, feito praticado com grave risco de sua pessoa.
Esta ação heróica e outros bons e leais serviços que prestou à Coroa portuguesa em África, mereceram-lhe que o Rei D. João II o tirasse do conto plebeu e lhe desse Carta de armas novas, alusivas ao feito que praticou, datada de 4 de agosto de 1483, e conjuntamente o apelido de Bandeira.
Além de Portugal, Brasil, e demais países lusófonos, o sobrenome Bandeira espalhou-se, e está presente em demais países de lingua latina, como Espanha, Itália, parte da França, e países latino-americanos, porém, em virtude das adaptações linguísticas que muitas vezes ocorrem com migrações, o sobrenome em muitos casos sofreu ligeiras diferenças na grafia e pronúncia, passando a ser "Bandeiras", "Bandera", ou "Banderas".
- Armas: as concedidas a Gonçalo Pires Bandeira e usadas por seus descendentes são: de vermelho, com uma bandeira quadrada de ouro, perfilada de prata, carregada de um leão de azul, armado e lampassado de vermelho, a haste de ouro.
- Timbre: a bandeira do escudo.
Fonte
- Zuquette, Afonso Eduardo Martins - Armorial Lusitano, Editorial Enciclopedia Ltda., Genealogia e Heráldica. Lisboa, 1961.