Trígono cistepático: diferenças entre revisões
O limite superior do triângulo de Calot é a borda superior do lobo direito do fígado e não a artéria cística. No interior do triângulo é que se encontra a artéria cística. |
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O '''trígono cistepático''' (ou '''cisto - hepático'''), ou '''triângulo hepatobiliar''', ou ainda '''triângulo de Calot''' é um espaço anatômico limitado medialmente pelo [[ducto hepático comum]], inferiormente pelo [[ducto cístico]] e superiormente pela borda inferior do lobo hepático direito. A [[artéria cística]] passa em seu interior, sendo fundamental a sua identificação e dissecção para realização de uma colecistectomia segura. |
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== Epônimo == |
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Revisão das 19h47min de 11 de junho de 2015
Trígono cistepático | |
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Identificadores | |
Latim | trigonum cystohepaticum |
Gray | pág.605 |
O trígono cistepático (ou cisto - hepático), ou triângulo hepatobiliar, ou ainda triângulo de Calot é um espaço anatômico limitado medialmente pelo ducto hepático comum, inferiormente pelo ducto cístico e superiormente pela borda inferior do lobo hepático direito. A artéria cística passa em seu interior, sendo fundamental a sua identificação e dissecção para realização de uma colecistectomia segura.
Epônimo
O trígono de Calot recebe seu nome em homenagem a Jean-François Calot. A descrição original do trígono de 1891 incluía o ducto cístico, o ducto hepático comum e a artéria cística. Ao contrário do que é normalmente acreditado, a borda inferior do fígado não foi descrita originalmente.
Fontes
1) David McAneny, Open Cholecystectomy in Surgical Clinics of North America, Volume 88, Issue 6, December 2008, Pages 1273-1294