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Freqüentemente o ''bailout'' é uma solução para problemas temporários de [[fluxo de caixa]] nas organizações contam com uma base suficientemente sólida, em termos de [[ativo]]s. |
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O ''bailing out'' de uma empresa pelo governo é controverso porque a causa da falência pode ser considerada como falha em satisfazer o consumidor e portanto, seria uma intervenção governamental no mercado, sobrepondo-se à vontade dos consumidores. Ademais, a decisão governamental |
O ''bailing out'' de uma empresa pelo governo é controverso porque a causa da falência pode ser considerada como falha em satisfazer o consumidor e portanto, seria uma intervenção governamental no mercado, sobrepondo-se à vontade dos consumidores. Ademais, a decisão governamental pode determinar quem vai sobreviver, a exemplo do que ocorreu recentemente nos Estados Unidos, quando algumas empresas foram socorridas, enquanto outras não o foram - e faliram. Outra crítica freqüente é que a ajuda a empresas à beira da falência é feita com recursos públicos e a ajuda a alguns banqueiros pode significar [[inflação]], prejudicando o conjunto da população. |
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Os ''bailouts'' dados pelo governo são geralmente reservados a casos em que a empresa é considerada "grande demais para quebrar" — política justificada pelo argumento de que a falência de determinadas empresas causaria graves perturbações em toda a economia, a curto prazo. |
Os ''bailouts'' dados pelo governo são geralmente reservados a casos em que a empresa é considerada "grande demais para quebrar" — política justificada pelo argumento de que a falência de determinadas empresas causaria graves perturbações em toda a economia, a curto prazo. |
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==Exemplos de Bailout na história== |
==Exemplos de Bailout na história== |
Revisão das 13h36min de 10 de julho de 2015
Bailout é uma palavra inglesa (de bail: fiança, garantia) que, em economia e finanças, significa uma injeção de liquidez dada a uma entidade (empresa ou banco) falida ou próxima da falência, a fim de que possa honrar seus compromissos de curto prazo. Em geral, os bailouts são dados pelos governos ou por consórcios de investidores que, em troca da injeção de fundos, assumem o controle da entidade.
Freqüentemente o bailout é uma solução para problemas temporários de fluxo de caixa nas organizações contam com uma base suficientemente sólida, em termos de ativos.
O bailing out de uma empresa pelo governo é controverso porque a causa da falência pode ser considerada como falha em satisfazer o consumidor e portanto, seria uma intervenção governamental no mercado, sobrepondo-se à vontade dos consumidores. Ademais, a decisão governamental pode determinar quem vai sobreviver, a exemplo do que ocorreu recentemente nos Estados Unidos, quando algumas empresas foram socorridas, enquanto outras não o foram - e faliram. Outra crítica freqüente é que a ajuda a empresas à beira da falência é feita com recursos públicos e a ajuda a alguns banqueiros pode significar inflação, prejudicando o conjunto da população.
Os bailouts dados pelo governo são geralmente reservados a casos em que a empresa é considerada "grande demais para quebrar" — política justificada pelo argumento de que a falência de determinadas empresas causaria graves perturbações em toda a economia, a curto prazo.
Exemplos de Bailout na história
- 1930 – Grande Depressão
- 1979 - Chrysler Corp.
- 1990 – Bolha especulativa financeira e imobiliária no Japão
- 2003 – Parmalat
- 2008 – Bear Stearns
- 2008 – Fannie Mae e Freddie Mac *2008 – American International Group
- 2008 – Plano de emergência para estabilização econômica nos Estados Unidos [1]
Ver também
- Falência
- Bolha financeira
- Crédit Lyonnais
- Crise econômica de 2008
- Crise financeira
- Crash da bolsa
- Crise dos subprimes