Bombardeamento do Hotel Shamo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Navegação no histórico de edições: ← ver edição anterior (dif) ver edição seguinte → (dif) ver última edição → (dif)

O Bombardeamento do Hotel Shamo foi um ataque suicida ao Hotel Shamo em Mogadíscio, Somália a 3 de Dezembro de 2009. O bombardeamento matou 24 pessoas, incluindo quatro ministros do goveno federal de transição,[1] e feriu 60 outros,[2] tornando este o ataque mais mortífero na Somália desde o bombardeamento de Beledweyne em 18 de Junho de 2009 que matou 30 pessoas.[3]

Referências

  1. «4th minister dies of wounds». The Straits Times. 6 December 2009. Consultado em 6 December 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  2. «Somalia al-Shabab Islamists deny causing deadly bomb». BBC News. 4 December 2009. Consultado em 4 December 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  3. Guled, Abdi, and Ibrahim Mohamed (4 December 2009). «Bomber kills 19 in Somalia». National Post. Consultado em 4 December 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)