Forte da Chartreuse
O Forte da Chartreuse ou, na sua forma portuguesa, da Cartuxa[1] (em francês: Fort de la Chartreuse) é o nome dado pelos liégeois ao que era o antigo mosteiro, cujos monges foram expulsos pelo exército de Napoleão em 1792 e foi transformado em 1817 em forte, pelo rei Guilherme da Holanda. Evidentemente foi a Cartuxa de Liège edificada entre 1360 a 1794 que deu o nome ao forte.
História[editar | editar código-fonte]
Lugar estratégico porque domina a cidade de Liège e o vale do rio Mosa, o planalto foi ocupada desde 1106 e o edifício foi sucessivamente um mosteiro, em convento fortificado, um forte, uma prisão e finalmente uma caserna [2].
Em 1990 a Fundação para a conservação (Belga) deu o prémio nacional ao projecto de Aménagement de la Chartreuse e já em 1991 40 hectares do domínio total foram decretados como "local classificado".
Imagens[editar | editar código-fonte]
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Plano do forte
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Ponte fortificada do tempo do onvento fortificado
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Caserna
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Conjunto
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Brasseur, Th. (1993). La Chartreuse : forteresse hollandaise en sursis
- Stiennon, J. (1979). La Chartreuse de Liège dans la vie de la Cité. p. 53-60. In : Neuf cents ans de vie autour de Saint-Remacle-au-Pont.
Referências
- ↑ Fernandes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e Gentílicos. I. Porto: Editora Educação Nacional, Lda.
- ↑ «La Chartreuse» (em francês). Visitado: Março 2014