Generalização existencial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na lógica de predicados, a generalização existencial[1][2] (∃I, também chamada como introdução existencial) é uma regra de inferência válida que permite passar de uma instância, ou um enunciado especifico, para um enunciado generalizador quantificada, ou proposição existencial. Na lógica de primeira ordem, é frequentemente utilizada a regra para o quantificador existencial (∃) em provas formais.

Exemplo: "Rover ama abanar sua cauda. Logo, algo gosta de abanar a cauda."

Em notação Fitch:

Substituir por 'a', todas as instâncias de x dentro de Q(x).[3]

Quine[editar | editar código-fonte]

Instanciação universal e Generalização Existencial, são dois aspectos de um único principio, para ao invés de dizer que "∀x x=x" implica "Sócrates=Sócrates", nós poderíamos assim dizer que a contradição "SócratesSócrates" implica "∃x x≠x". O principio personificado nessas duas operações é a ligação entre quantificações e os enunciados únicos que estão relacionados a eles como exemplos. No entanto é um principio somente por cortesia. Isso ocorre somente no caso onde há denominações nos termos, e adiante, por referência.[4]

Veja também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Copi, Irving M.; Cohen, Carl (2005). Introduction to Logic. [S.l.]: Prentice Hall 
  2. Hurley, Patrick (1991). A Concise Introduction to Logic 4th edition. [S.l.]: Wadsworth Publishing 
  3. pg. 347.