Hidroxistilbamidina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hidroxistilbamidina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 4-[(E)-2-(4-carbamimidoylphenyl)ethenyl]-3-hydroxybenzenecarboximidamide
Identificadores
Número CAS 495-99-8
PubChem 5353676
ChemSpider 10612853
SMILES
InChI
1/C16H16N4O/c17-15(18)12-5-2-10(3-6-12)1-4-11-7-8-13(16(19)20)9-14(11)21/h1-9,21H,(H3,17,18)(H3,19,20)/b4-1+
Propriedades
Fórmula molecular C16H16N4O
Massa molar 280.324 g/mol
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Hidroxistilbamidina (nome comercial FluoroGold) é uma fluoróforo que emite diferentes frequências de luz quando ligado ao DNA e RNA. Ele é usado como um traçador retrógrado[1] para delinear neurônios e como um histoquímicos mancha.

Células sintetizam continuadamente diversas moléculas, transportadas intracelularmente ou secretadas empacotadas através das membranas celulares. As macromoléculas também podem ser absorvidas e transportadas para o corpo da célula, sendo metabolizadas ou armazenadas. O sistema nervoso não é uma exceção, assim, os neurônios podem absorver moléculas através de receptores, ou por endocitose vesicular.

Após a absorção, essas moléculas são transportadas para o corpo celular, para serem processadas, armazenadas ou metabolizadas. O transporte da periferia para o corpo celular é chamado transporte retrógrado. Porém, as moléculas podem ser absorvidas no corpo celular e dendritos e transportados ao longo do axônio para a periferia. Esse tipo de transporte é chamado transporte anterógrado.[2]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Naumann, Thomas (2000). «Retrograde tracing with Fluoro-Gold: different methods of tracer detection at the ultrastructural level and neurodegenerative changes of back-filled neurons in long-term studies». Journal of Neuroscience Methos. 103 (1): 11–21. doi:10.1016/S0165-0270(00)00292-2 
  2. Lanciego, José L.; Wouterlood, Floris G. (1 de novembro de 2011). «A half century of experimental neuroanatomical tracing». Journal of Chemical Neuroanatomy. 42 (3): 157–183. doi:10.1016/j.jchemneu.2011.07.001