Interdição aérea

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Bombardeio numa ponte no Vietnã do Norte, em 1972.

A Interdição aérea é o uso de aviões para atacar alvos táticos terrestres que não estejam em proximidade às forças terrestres amigas. Diferentemente do apoio aéreo aproximado, a interdição não apoia diretamente as operações terrestres e não é detalhadamente coordenada com as tropas amigas terrestres. E ao contrário do bombardeio estratégico, a interdição aérea não tem a pretensão de ser uma campanha aérea independente; seu objetivo primordial é permitir as operações terrestres através do ataque às linhas de suprimento e reforço inimigas, e não derrotar o inimigo através do poder aéreo isoladamente. Diferenciam-se de interceptadores pois atacam alvos em terra, e não outras aeronaves.[1][2]

Referências

  1. Mark, Eduard (1995). Aerial Interdiction: Air Power and the Land Battle in Three American Wars. [S.l.]: DIANE Publishing Company. ISBN 9780788119668 
  2. Chun, Clayton (2001). Aerospace Power in the Twenty-First Century: A Basic Primer. [S.l.]: Air Force Academy Colorado Sprints. ISBN 9781428990296 

Ver também[editar | editar código-fonte]

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