Luiz Teixeira Gomes
| Luiz Teixeira Gomes | |
|---|---|
| Nascimento | 10 de julho de 1899 Belém |
| Morte | 12 de fevereiro de 1962 Belém |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | escritor |
Luiz Teixeira Gomes (Belém, 10 de julho de 1899 – Belém, 12 de fevereiro de 1962)[1], foi um escritor brasileiro, adotava o pseudônimo literário Jacques Flôres. Era membro da Academia Paraense de Letras.
Obras[editar | editar código-fonte]
Livros publicados[editar | editar código-fonte]
- Cuia pitinga: humorismo da Amazônia (1936)[2]
- Severa romana : a mártir popular paraense (1955)[3]
- Berimbau e gaita (1925)[4]
- Panela de barro (1947)[5][6]
- Obras escolhidas de Jaques Flores[7]
- Vespasiano Ramos (1942)[8]
Poesias publicadas em jornais e revistas[editar | editar código-fonte]
- Chromo: scena marajoara[9]
Obras não publicadas[editar | editar código-fonte]
Em seu livro "Berimbau e gaita" (1925), há uma lista de obras a serem publicadas do mesmo autor (assinaladas como "a sair quando Deus mandar bom tempo"):
- Quem inventou a tapona (romace quase histórico)
- Aras... eras... iras... oras... uras... (futurismo)
- O "prompto" ou o porquê das calças pardas (conf.)
- História do meu fato preto (novela policial)
- Briga de galos (contas e contos)
- Cartaz de cinema (crônicas avulsas)
No livro "Cuia pitinga" (1936), o autor refere outras obras a publicar, com a indicação "por publicar se a mãe preguiça deixar, os homens quiserem e os deuses consentirem":
- Casar não é casaca (conf. inédita, ao mesmo tempo contra o divórcio e o casamento)
- Caroço de tucuman (espécie de romance)
- Ninho de ratos (contos, crônicas, o diabo a quatro)
- História do meu fato preto (não é história, é novela)
- Sem que nem pra que (versalhada de todo jeito)
Referências
- ↑ Rocque, Carlos (1967). Grande Enciclopédia da Amazônia. 3. Belém (PA): Amazônia Editoral (Amel). p. 821
- ↑ Flôres, Jacques (1936). Cuia pitinga: (humorismo). Rio de Janeiro: Adersen. 144 páginas
- ↑ Flores, Jaques (1955). Severa Romana : a mártir popular paraense. Rio de Janeiro: Conquista. 77 páginas
- ↑ Flôres, Jacques (1925). Berimbáu e gaita: versos e verdades. Belém: Typographia Oriental. 78 páginas
- ↑ Flôres, Jacques (1947). Panela de barro: crônicas - ensaios - fantasias. Rio de Janeiro: Adersen. 194 páginas
- ↑ Flores, Jaques (1990). Panela de barro 2 ed. Belém: Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves. 194 páginas
- ↑ Flores, Jaques (1993). Diniz, Ana, ed. Obras escolhidas de Jaques Flores. Belém: CEJUP. 191 páginas
- ↑ Flores, Jaques (1942). Vespasiano Ramos: ensaio sobre a sua vida e a sua obra. Belém: Revista da Veterinária. 38 páginas
- ↑ Flores, Jacques (13 de julho de 1933). «Chromo (scena marajoara)» (PDF). S.A. O Malho. O Malho. 32 (6): 36. Consultado em 13 de abril de 2023