Nino Salvaneschi

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Nino Salvaneschi (Pavia, 3 de dezembro de 1886 - Turim, 1968) foi um escritor, jornalista e poeta italiano.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Iniciou-se na carreira jornalística ainda bem jovem, colaborando em vários jornais como o Gazzetta del Popolo, la Stampa de Turim, a Tribuna de Roma e o Corriere della Sera de Milão. Em 1912 foi um dos fundadores do então jornal desportivo Guerin Sportivo.

Durante a I Guerra Mundial alistou-se na Marinha, contrariando seu perfil pacifista anterior; ao fim do conflito publicou o livro Uccidiamo la Guerra (em livre tradução: "Matemos a Guerra") que reuniu seus escritos do período.

Casou-se em seguida, e sua esposa influiu bastante na sua carreira como escritor. Mudaram-se para Capri, onde começou a escrever o primeiro esboço de seu livro Sirénide - que foi o último livro escrito antes de ser acometido pela cegueira.

Em 1926 organizou uma procissão de cegos e os levou a uma peregrinação até o padre São Pio di Pietrelcina, levando a ele um lírio, um ramo de oliveira e um espinheiro - símbolos da pureza, humildae e tribulações, respectivamente. O religioso, que conheceu pessoalmente, tornou-se-lhe então seu líder espiritual.

A partir da cegueira dedicou-se aos companheiros de infortúnio e às obras de benemerência.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Principais livros de Nino Salvaneschi:

  • Il Tormento di Chopin -
  • La cattedrale senza Dio
  • Consolazioni -
  • Noi che camminiamo nella notte -
  • L’Arcobaleno sull’Abisso -
  • Il Fiore della Notte
  • Giovanna d’arco
  • Il libro dell’Anima
  • Il Breviario della Felicità
  • Noi che camminiamo nella notte
  • Sirenide
  • Saper Amare-
  • Saper Credere-
  • Saper Soffrire-
  • La vita eroica di Beethoven-
  • Sorella Chiara, Dall'Oglio, Milão, 1954

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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