Pacto de Montevidéu

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Pacto de Montevidéu é o nome dado a pelo menos dois acontecimentos.

Pacto de Montevidéu: Leonel Brizola e outros[editar | editar código-fonte]

O primeiro, encontrado na rede apenas em relatos ligado a direita, envolveria o início do movimento contrarrevolucionário liderado por Leonel Brizola. Teria acontecido logo após a chegada de Brizola ao Uruguai.

Pacto de Montevidéu: João Goulart e Carlos Lacerda[editar | editar código-fonte]

O segundo, plenamente reconhecido e descrito pela Folha de S.Paulo[1] aconteceu em 1967 e envolveu João Goulart, Carlos Lacerda e Juscelino Kubitschek (esse representado por Renato Archer. O pacto propunha que os participantes "unir seus esforços em busca de soluções pacificas para a crise brasileira, sem cultivar ressentimentos pessoais nem propósitos revanchistas"."

Carlos Lacerda foi a Montevidéu para se encontrar com Jango, pela Frente Ampla.[2]

Esse pacto foi condenado por Leonel Brizola, que era a favor da luta armada.

Referências

  1. «Lacerda vai a Jango e faz pacto político». Folha de S.Paulo 
  2. Maud Chirio. A política nos quartéis. [S.l.]: Zahar. ISBN 9788537808306