Sociedade Lusa de Negócios

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A Sociedade Lusa de Negócios, também conhecida pela sigla SLN, foi uma holding portuguesa fundada em 1999 e extinta em 31 de Maio de 2010.[1] [2]

A SLN detinha o BPN, SGPS na área financeira, sector de maior importância dentro do grupo. Detinha também empresas na área da tecnologia (Seac Banche, I2S, Datacomp e NlS), concessionários automóveis (Sorel e SLV), hotéis e turismo (Hotel do Caramulo, Hotel da Costa da Caparica e Turivisa), saúde (Grupo Português de Saúde, British Hospital XXI), alimentos e agricultura (Murganheira, Tapada do Chaves) e industria (C.N.E. - Cimentos, CANAM, Omni, Inapal Plásticos).

Após o caso BPN o accionistas da defunta SLN decidiram no mesmo dia em que foi extinta a SLN, em assembleia geral, mudar o nome e a imagem da sociedade para Galilei. A mudança de nome para Galilei mereceu os votos favoráveis de 89,17% dos accionistas, tendo havido 1,81% de votos desfavoráveis e 9,13% de abstenções.[3]

Uma das juízas que integra o coletivo que julga o caso BPN afirmou durante umas das sessões do julgamento no Palácio da Justiça em Lisboa: "a Galilei não passa de uma gordura do Estado para estar a mascarar as dívidas da SLN (Sociedade Lusa de Negócios)".[4]

Referências

  1. SLN. «Apresentação do BPN Brasil» (PDF). Consultado em 11 de Setembro de 2013 
  2. «Acabou a Sociedade Lusa de Negócios. começa agora a Galilei». ionline. 1 de julho de 2010. Consultado em 11 de Setembro de 2013. Arquivado do original em 3 de agosto de 2012 
  3. Marta Reis (31 de Maio de 2010). «SLN passa a chamar-se Galilei». Económico. Consultado em 11 de Janeiro de 2014 
  4. Lusa (20 de Junho de 2013). «Galilei é gordura do Estado para mascarar dívidas da SLN». Diário de Notícias. Consultado em 11 de Janeiro de 2014 

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