Teodoro Ferreira de Aguiar
Teodoro Ferreira de Aguiar nasceu em 1769 no Rio de Janeiro, Brasil e morreu em 5 de maio de 1827[1] em Lisboa, Portugal por suicídio.
Theodorus [sic] Ferreira de Aguiar viajou para a Europa e matriculou 23 de janeiro de 1797 no Universidade de Leiden.[2]
Theodorus Ferreira de Aguiar recebeu 17 de fevereiro de 1797 o doutorado na Universidade de Leiden.[3] A descrição título de sua dissertação é: Dissertatio medica-chirurgica inauguralis de vulneribus per corpora vi pulveris pyrii jacta factis amputationem exigentibus: de salutari effectu hujus operationis, si sine mora fuerit facta ... / Theodoro Ferreira d’ Aguiar. – Leyden : apud Fratres Murray, 1797. – 12 p. [4]
Em 1805 Teodoro Ferreira de Aguiar publicou a seguinte publicação: Regulamento para os hospitais militares de Sua Alteza Real [S. A. R.] o Principe Regente noso Senhor, tanto em tempo de paz, como em tempo de guerra, approvado em 27 de março de 1805. – Lisboa : Imressão Régia, 1805. – 1 livro, paginação múltipla ; 31,5 cm.[5]
No final de 1807 o príncipe regente de Portugal Dom João VI fugiu para o Brasil, por causa da ameaça napoleônica contra Portugal que estava sob a proteção de seu aliado Inglês. Depois a morte de sua mãe Dona Maria I (20 de Março 1816) Dom João VI se tornou rei de Portugal. Família real Português manteve-se no Brasil de 1808 a 1821. Rei Dom João VI morreu Lisboa, Portugal em 10 de marco de 1826.
Teodoro Ferreira de Aguiar foi um dos rei Dom João VI physicians. Teodoro Ferreira de Aguiar influenciado a construção das faculdades de Medicina de Lisboa e de Port. Um rico comerciante de tabaco foi libertado da prisão graças ao Dr. Aguiar, e ele quis recompensar o médico para ele. Embora, Dr. Aguiar, alternativamente, recomendar-lhe para apoiar a criação ea manutenção (feito por três anos) dessas faculdades que era possível porque a influência do Dr. Aguiar em Dom João VI. Ele voltou para o Rio de Janeiro em 1808 com o tribunal e voltou com ele para Portugal em 1821. Ele era cirurgião da câmara real, militar, responsável pelas vacinas no Brasil, uma das pessoas de confiança do rei durante a segunda período de seu governo em Portugal. Ele participou do monarca em seus últimos dias com outros médicos (17 no total). Após a morte de Dom João VI, Teodoro Ferreira de Aguiar logo voltou para o Brasil, mas ele retornou em 1827 para Portugal como oficial encarregado de negócios da justiça brasileira. Pouco depois da chegada em Portugal ele cometeu em 5 de maio de 1827 suicídio. [6] <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-282X2007000700033&script=sci_arttext&tlng=en</ref> [7] [8] [9]
Foi o responsável pela implantação ensino cirúrgico no Brasil em 2 de Abril de 1808 no Hospital Militar do Rio de Janeiro; a 12 de Outubro de 1809 começo o ensino de ligaduras, operações de cirurgia e partos. Foi dono desta cadeira até 1813, serviu também como inspetor do Serviço de Vacina no Rio de Janeiro e Santos.
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ Vidas lusófonas.
- ↑ Album Studiosorum Academiae Lugduno Batavae MDLXXV-MDCCCLXXV, kol. 1187.
- ↑ Bronnen tot de geschiedenis der Leidsche Universiteit, zevende deel, 23 Febr. 1795-30 Dec. 1811 : Catalogus promotorum ex die 1 Aprilis 1795 / P.C. Molhuysen. - 's-Gravenhage : Martinus Nijhoff, 1924, p. 109*.
- ↑ http://books.google.com/books/about/Dissertatio_medica_chirurgica_inaugurali.html?id=ZsmxtgAACAAJ
- ↑ http://arqhist.exercito.pt/details?id=151124
- ↑ Dom João VI death: convulsions and coma = Morte de Dom João VI: convulsões e coma / Marleide da Mota Gomes: Rubens Reimão; Péricles Maranhão-Filho. – Arquivos de Neuro-Psiquiatria, vol. 65, no. 4b, São Paulo Dec. 2007
- ↑ https://books.google.com/books?id=iW7EiOgAmxwC&pg=PA127&dq=Theodoro+Ferreira+de+Aguiar+Lisboa&hl=en&sa=X&ved=0CEkQ6AEwBmoVChMI1qerpKmOyAIVSFgUCh3drwUQ#v=onepage&q&f=false
- ↑ Factos relevantes da saúde militar nos últimos 200 anos. – Revista Militar : Revistas : 2544, Janeiro de 2014, figura 4.
- ↑ http://www.revistamilitar.pt/artigo.php?art_id=897
- Dicionário prático ilustrado Lello de 1964 de José Lello e Edgar Lello editado por LELLO & IRMÂOS, pág. 1377.