Urease

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Figura 1 - Modelo 3D de urease de Klebsiella aerogenes, dois íons Ni2+ são mostrados como esferas verdes. [1]

Ureia amidohidrolases (EC 3.5.1.5), também conhecidas como ureases, são metaloenzimas de alto peso molecular, que contêm níquel e são compostas por várias subunidades.[2]

Elas são amplamente encontradas em diversas bactérias, plantas, fungos, algas e alguns invertebrados, além de desempenharem um papel essencial no solo como uma enzima do solo.[3][4]

A urease desempenha uma função catalítica de grande importância, que envolve a hidrólise da ureia, como ilustrado na reação a seguir:

H2N-CO-NH2 + H2O H2N-COOH + NH3 H2CO3 + 2NH3

Os produtos imediatos dessa reação enzimática são NH3 e carbamato; entretanto, os produtos observados são NH3 e H2CO3, devido à hidrólise espontânea do carbamato. O aumento na concentração de amônia e o subsequente aumento no pH resultantes da catálise da urease têm implicações médicas e agrícolas.[5][6]

História[editar | editar código-fonte]

A ureia, o substrato natural das ureases, foi inicialmente isolada da urina humana por Rouelle em 1773. Cerca de cinquenta anos depois, Wöhler conseguiu sintetizar a ureia, representando a primeira molécula orgânica obtida a partir de compostos inorgânicos.[7] Em 1864, van Tiehem isolou o primeiro microrganismo ureolítico, o Micrococcus ureae. Em 1874, Musculus isolou a primeira enzima com atividade ureolítica da urina pútrida. Em 1890, Miquel propôs o nome "urease" para essa enzima.[4] Em 1926, James B. Sumner, ao investigar as sementes de Canavalia ensiformis (feijão-de-porco) com o propósito de elucidar a natureza química das enzimas, isolou cristais de proteínas que exibiam, em suas próprias palavras, "de maneira extraordinária, a capacidade de decompor a ureia em carbonato de amônio". Essa característica, que era idêntica à habilidade já estabelecida da urease, representou o marco inicial na demonstração de que as enzimas eram, de fato, compostas por proteínas.[8] A descoberta de Sumner lhe valeu o Prêmio Nobel de Química em 1946. Durante as décadas de 1950 a 1970, um período de grande progresso no estudo da estrutura e da bioquímica das enzimas, foram estabelecidos conceitos fundamentais, como a eficiência, a estabilidade e a alta especificidade da urease.[9] Adicionalmente, em 1975, surgiu o reconhecimento da significativa importância biológica do níquel. Esse reconhecimento ocorreu após minuciosos estudos realizados pelo grupo liderado por Zerner, os quais revelaram a presença de íons de níquel no sítio ativo da urease do feijão-de-porco, destacando a essencialidade desses íons para a atividade catalítica da enzima.[10] Até então, o níquel era tratado como um metal sem relevância biológica,[11] mesmo diante das limitações analíticas que, naquela época, impediam uma avaliação precisa deste metal.[12]

Considera-se que o principal propósito das ureases seja a capacidade de permitir que os organismos aproveitem a uréia, independentemente de sua origem interna ou externa, como uma valiosa fonte de nitrogênio.[13][14] Além dessa função fundamental, as ureases demonstram notável versatilidade em suas aplicações, podendo desempenhar papéis adicionais, tais como no transporte de nitrogênio, na defesa de plantas e na regulação do ambiente gástrico em mamíferos para possibilitar a colonização bacteriana.[15] A função das ureases é de grande importância no processo patogênico de várias espécies bacterianas, como Proteus mirabilis, Staphylococcus saprophiticus, Yersinia enterocolitica e Ureaplasma urealiticum.[16]Contudo, um exemplo frequentemente destacado na literatura é o da urease de Helicobacter pylori, devido à sua ampla prevalência como patógeno em seres humanos e ao papel crucial desempenhado por essa enzima em sua patogênese.[17] Além disso, a capacidade de produzir urease foi observada em várias espécies de fungos, embora informações genéticas detalhadas estejam disponíveis apenas para um grupo seleto dessas espécies.[18]Como exemplos, tem-se a Schizosaccharomyces pombe[19]e patógenos humanos como Coccidioides immitis[20] e Cryptococcus neoformans.[21] Quando se trata das ureases encontradas em plantas, as informações genéticas mais abrangentes estão acessíveis principalmente para a soja.[22]

Estrutura[editar | editar código-fonte]

Figura 2 - Sítio ativo dinuclear Ni-Ni da urease.

As informações estruturais sobre a proteína urease provêm de cristais de homólogos das bactérias K. aerogenes[13], Bacillus pasteurii[23], H. pylori[15] e das sementes da planta feijão-de-porco, Canavalia ensiformis[24]. Em K. aerogenes e B. pasteurii, a estrutura quaternária é composta por um trímero de trímeros (UreABC)3, com UreA~11 kDa, UreB~12-14 kDa e UreC~60-61 kDa.[13][23] Por outro lado, no H. pylori, a estrutura quaternária consiste em um tetrâmero de trímeros de dímeros ((UreAB)3)4, onde as subunidades menores se fundem em uma única subunidade ~26,5 kDa.[15] Na urease de feijão-de-porco, as subunidades UreA, UreB e UreC se fundiram para formar uma única subunidade de ~90 kDa. Essa subunidade, por sua vez, se organiza em dímeros de homotriômeros.[24] Cada subunidade UreA contém dois íons níquel (Ni2+), que formam o sítio ativo. Os centros de níquel~3,5-3,7 Å de distância e são ligados por um resíduo carbamato de lisina pós-traducionalmente modificado e um íon hidróxido.[25] Em estudos de mutagênese direcionada em K. aerogenes, verificou-se que o resíduo de lisina carbamilado não é essencial para a catálise e pode ser substituído por um ácido orgânico não covalente.[26] Cada um dos átomos de níquel também é coordenado por dois resíduos de histidina e uma molécula de água terminalmente ligada, resultando em um átomo de níquel pentacoordenado em uma geometria piramidal quadrada e um centro de níquel pseudo-octaédrico hexacoordenado que possui um ligante adicional de um resíduo de ácido aspártico (Figura 2). Uma quarta molécula de água é ligada por hidrogênio em proximidade ao cluster dimetálico, formando uma disposição tetraédrica distorcida de quatro moléculas de água/hidroxila que foi sugerida como um intermediário tetraédrico durante o ciclo catalítico.[25]

Mecanismo catalítico das ureases[editar | editar código-fonte]

O mecanismo de hidrólise da ureia, catalisado pela enzima urease, tem sido amplamente debatido na comunidade científica.[27] [28] Atualmente, parece ter surgido um consenso em relação a esse mecanismo, apoiado por meio de estudos envolvendo inibidores da urease.[29][30][31][32] Após assumir a posição das moléculas de água W1-W3 (Figura 3A) no local ativo da urease, a ureia estabelece uma ligação com o íon Ni(1) por meio do oxigênio carbonílico, tornando o carbono da ureia mais eletrófilo e, assim, mais suscetível a um ataque nucleofílico (Figura 3B). Em seguida, a ureia se liga ao Ni(2) através de um dos seus átomos de nitrogênio amino, estabelecendo uma ligação bidentada com a urease (Figura 3C). Acredita-se que essa ligação facilite o ataque nucleofílico da água ao carbono carbonílico, resultando na formação de um intermediário tetraédrico (Figura 3D), a partir do qual NH3 e carbamato são liberados (Figura 3E).

No entanto, havia divergências em relação a essa proposição. Enquanto Benini e colaboradores, em 1999[23], propuseram que o ataque nucleofílico era realizado pela hidroxila de ligação, que fornecia prótons ao grupo NH3, Karplus e colaboradores em 1997[9], argumentaram que um resíduo His da aba móvel do sítio ativo atuava como ácido geral nessa protonação. Como alternativa, Karplus e colaboradores, em 1997,[9] também consideraram a ligação monodentada da ureia ao Ni(1), com Ni(2) fornecendo a molécula de água como nucleófilo para o carbono carbonílico da ureia. Além dessas duas hipóteses, Estiu e Merz, em 2007, com base em modelos computacionais simplificados do sítio ativo, propuseram que a hidrólise e a eliminação poderiam ocorrer de forma competitiva nas ureases, com uma "eliminação assistida por proteína" sendo favorecida.[33]

Ação na patogênese[editar | editar código-fonte]

As ureases bacterianas desempenham um papel crucial na origem de diversas condições médicas, sendo associadas à encefalopatia hepática, formação de cálculos urinários e desenvolvimento de úlceras pépticas.[34]

Cálculos urinários[editar | editar código-fonte]

Os cálculos urinários formados por infecção consistem em uma combinação de estruvita (MgNH4PO4•6H2O) e apatita de carbonato [Ca10(PO4)6•CO3].Esses íons de carga múltipla são inicialmente solúveis, mas tornam-se insolúveis quando a urease microbiana promove a hidrólise da ureia, resultando na produção de amônia e no aumento do pH do ambiente circundante de cerca de 6,5 para 9. A alcalinização resultante propicia a cristalização das pedras. Em humanos, a urease microbiana predominante associada a pedras urinárias induzidas por infecção é a Proteus mirabilis.[35]

Encefalopatia hepática[editar | editar código-fonte]

Estudos indicam que a presença simultânea do Helicobacter pylori e cirrose hepática está associada ao desenvolvimento de encefalopatia hepática e coma hepático.[36] O Helicobacter pylori libera ureases microbianas no estômago, as quais, por sua vez, hidrolisam a ureia, gerando amônia e ácido carbônico. Como essas bactérias estão localizadas no estômago, a amônia produzida é prontamente absorvida pelo sistema circulatório a partir do lúmen gástrico.[36] Isso resulta em níveis elevados de amônia no sangue, conhecido como hiperamônia; a eliminação do Helicobacter pylori demonstra reduções significativas nos níveis de amônia.

Úlceras pépticas[editar | editar código-fonte]

O Helicobacter pylori é identificado como a causa de úlceras pépticas em 55–68% dos casos relatados.[37] Essa conclusão foi respaldada pela observação de uma redução no sangramento e na recorrência da úlcera após a erradicação desse patógeno específico.[37] No estômago, ocorre um aumento no pH da camada mucosa devido à hidrólise da ureia, o que limita o movimento de íons de hidrogênio entre as glândulas gástricas e o lúmen gástrico.[34] Adicionalmente, as concentrações elevadas de amônia impactam as junções apertadas entre as células, aumentando a permeabilidade e causando perturbações na membrana mucosa gástrica.[34][38]

Teste rápido de urease[editar | editar código-fonte]

O teste rápido de urease, também conhecido como teste CLO (Campylobacter-like organism), é um teste diagnóstico rápido para o diagnóstico de Helicobacter pylori.[39] A base do teste é a capacidade do H. pylori de secretar a enzima urease, que catalisa a conversão da ureia em amônia e dióxido de carbono. O aumento do pH da urina, resultante dessa reação, é detectado pelo teste.[40]

Além do H. pylori, outros organismos positivos para urease também podem resultar em um resultado positivo no teste. Esses organismos incluem bactérias, como Proteus, Nocardia, Ureaplasma, Klebsiella e Cryptococcus, e fungos, como Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus.[40]

Inibidores de urease[editar | editar código-fonte]

Íons de metais pesados[editar | editar código-fonte]

A urease é altamente sensível a quantidades mínimas de íons de metais pesados. Foi comprovado que a inibição da urease por esses íons resulta da reação com grupos sulfidrilas no sítio ativo da enzima.[41] A reação é análoga à formação de sulfetos metálicos. Portanto, os metais que formam os sulfetos mais insolúveis são os inibidores mais fortes da urease. A inibição por Ag+ e Hg2+ é tão intensa que concentrações na faixa de 10-6 M podem inativar completamente a urease.[42] Também foi demonstrado que a inibição da urease por íons de metais pesados (Mn2+, Fe3+, Co2+, Zn2+, Cd2+, Ni2+, Cu2+, Ag+ e Hg2+) é não competitiva.[41][42]

Inibidores orgânicos[editar | editar código-fonte]

Muitos compostos, além de substrato, produto e tampões, são inibitórios para a urease. Entre eles estão análogos de ureia, incluindo ureias alquiladas, tioureias, hidroxureia e ácidos hidroxâmicos, fosforoamidas, tióis, ácidos bóricos, ácidos borônicos, fluoreto e reagentes reativos a tióis.[43] [12][44] Inibidores de urease têm potencial valor no controle de infecções humanas no trato urinário e gastrointestinal, além de aumentar a eficiência dos fertilizantes de ureia. [43]

Algumas ocorrências e funções da urease[editar | editar código-fonte]

Ureases em plantas[editar | editar código-fonte]

A urease, em conjunto com a ureia amidolase, desempenha um papel crucial na degradação de ureia em plantas, facilitando sua assimilação celular. [45][46] Em plantas superiores, que possuem sistemas de transporte de ureia, a otimização da nutrição nitrogenada ocorre com base no ambiente externo ou na síntese interna. A presença de ureases no solo permite a absorção de ureia pelas raízes como amônia, prática explorada na fertilização.[47] No entanto, doses elevadas de ureia podem representar riscos tanto para o ambiente quanto para as plantas.[48] Além disso, a ureia é aplicada foliarmente, sendo absorvida rapidamente, embora em concentrações elevadas possa ser tóxica. Nas células vegetais, a urease desempenha um papel no metabolismo nitrogenado,[48][49] [46] sendo a ureia um intermediário essencial em processos metabólicos.[50][51][52] A urease, além de atuar na defesa contra patógenos gerando amônia, também exibe propriedades inseticidas e antifúngicas.[53][54][55][56][57] Encontrada amplamente em plantas, a urease é especialmente abundante em sementes de leguminosas, como soja (0,012% de urease/massa seca) e feijão (0,07–0,14%).[58][59][60]

Problemas de urease no solo e volatilização de amônia[editar | editar código-fonte]

A atividade ureolítica nos solos, especialmente proveniente da urease do solo, desempenha um papel crucial na agricultura, convertendo ureia em amônia para utilização eficiente como fertilizante de nitrogênio.[61][62][63][64] No entanto, essa hidrólise rápida pode resultar em perdas improdutivas de nitrogênio por volatilização de amônia, causando impactos adversos no ambiente e nas plantas.[61][62][63] A volatilização de amônia também é um desafio na gestão de resíduos de animais, reduzindo o valor do esterco líquido como fertilizante.[65] Além disso, esforços para reciclar a urina visam economizar água, suprimindo a atividade da urease para evitar emissões de amônia.[65] Em todas essas situações, a possibilidade de controlar a atividade da urease por meio do uso de inibidores enzimáticos é uma consideração importante.

Ureases na biomineralização de carbonato de cálcio[editar | editar código-fonte]

Ureases desempenham um papel crucial na formação de carbonato de cálcio, participando da hidrólise da ureia e promovendo a precipitação de CaCO3 em diversos ambientes naturais, como solos e águas.[66][67][68] Esse processo é atribuído a três principais funções bacterianas: aumento da alcalinidade, elevação da concentração de carbono inorgânico dissolvido e atuação como locais de nucleação cristalina.[67][68] Além de contribuir para a compreensão dos processos de calcificação na natureza, a calcificação biocatalítica biomimética apresenta potencial em diversas aplicações biotecnológicas inovadoras[69], como a preparação de materiais avançados de carbonato[70][71][72], limpeza de águas residuais[73], restauração de monumentos históricos[74] e uso como agente de obstrução em reservatórios de petróleo.[75][76] A hipótese de urease relacionada à biomineralização de carbonato de cálcio por invertebrados sugere implicações nas extinções em massa da Terra[77][78], destacando a influência da pressão parcial de CO2 atmosférico e do pH da água do mar nesse contexto.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Jabri, E; Carr, M.; Hausinger, R.; Karplus, P. (19 de maio de 1995). «The crystal structure of urease from Klebsiella aerogenes». Science (em inglês) (5213): 998–1004. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.7754395. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  2. Dixon, Nicholas E.; Gazzola, Carlo; Blakeley, Robert L.; Zerner, Burt (julho de 1975). «Jack bean urease (EC 3.5.1.5). Metalloenzyme. Simple biological role for nickel». Journal of the American Chemical Society (em inglês) (14): 4131–4133. ISSN 0002-7863. doi:10.1021/ja00847a045. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  3. Follmer, Cristian (janeiro de 2008). «Insights into the role and structure of plant ureases». Phytochemistry (1): 18–28. ISSN 0031-9422. doi:10.1016/j.phytochem.2007.06.034. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  4. a b Krajewska, Barbara (julho de 2009). «Ureases I. Functional, catalytic and kinetic properties: A review». Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic (1-3): 9–21. ISSN 1381-1177. doi:10.1016/j.molcatb.2009.01.003. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  5. Mobley, H L; Island, M D; Hausinger, R P (setembro de 1995). «Molecular biology of microbial ureases». Microbiological Reviews (3): 451–480. ISSN 0146-0749. doi:10.1128/mr.59.3.451-480.1995. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  6. Mobley, H L; Hausinger, R P (março de 1989). «Microbial ureases: significance, regulation, and molecular characterization». Microbiological Reviews (1): 85–108. ISSN 0146-0749. doi:10.1128/mr.53.1.85-108.1989. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  7. Wöhler, Friedrich; Wöhler, Friedrich (1828). Ueber künstliche Bildung des Harnstoffs. [S.l.: s.n.] 
  8. Sumner, James B. (agosto de 1926). «THE ISOLATION AND CRYSTALLIZATION OF THE ENZYME UREASE». Journal of Biological Chemistry (2): 435–441. ISSN 0021-9258. doi:10.1016/s0021-9258(18)84560-4. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  9. a b c Karplus, P. Andrew; Pearson, Matthew A.; Hausinger, Robert P. (1 de agosto de 1997). «70 Years of Crystalline Urease:  What Have We Learned?». Accounts of Chemical Research (8): 330–337. ISSN 0001-4842. doi:10.1021/ar960022j. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  10. Dixon, Nicholas E.; Gazzola, Carlo; Blakeley, Robert L.; Zerner, Burt (julho de 1975). «Jack bean urease (EC 3.5.1.5). Metalloenzyme. Simple biological role for nickel». Journal of the American Chemical Society (14): 4131–4133. ISSN 0002-7863. doi:10.1021/ja00847a045. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  11. Thauer, Rudolf K. (17 de agosto de 2001). «Nickel to the Fore». Science (5533): 1264–1265. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.1064049. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  12. a b Zerner, Burt (março de 1991). «Recent advances in the chemistry of an old enzyme, urease». Bioorganic Chemistry (1): 116–131. ISSN 0045-2068. doi:10.1016/0045-2068(91)90048-t. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  13. a b c Jabri, E; Carr, M.; Hausinger, R.; Karplus, P. (19 de maio de 1995). «The crystal structure of urease from Klebsiella aerogenes». Science (5213): 998–1004. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.7754395. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  14. Krajewska, Barbara (julho de 2009). «Ureases I. Functional, catalytic and kinetic properties: A review». Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic (1-3): 9–21. ISSN 1381-1177. doi:10.1016/j.molcatb.2009.01.003. Consultado em 7 de novembro de 2023 
  15. a b c Ha, Nam-Chul; Oh, Sang-Taek; Sung, Jae Young; Cha, Kyeung Ah; Lee, Mann Hyung; Oh, Byung-Ha (1 de junho de 2001). Nature Structural Biology (6): 505–509. ISSN 1072-8368. doi:10.1038/88563 
  16. Mobley, H L; Island, M D; Hausinger, R P (setembro de 1995). «Molecular biology of microbial ureases». Microbiological Reviews (em inglês) (3): 451–480. ISSN 0146-0749. doi:10.1128/mr.59.3.451-480.1995. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  17. Olivera-Severo, D.; Wassermann, G.E.; Carlini, C.R. (julho de 2006). «Ureases display biological effects independent of enzymatic activity: Is there a connection to diseases caused by urease-producing bacteria?». Brazilian Journal of Medical and Biological Research (7): 851–861. ISSN 0100-879X. doi:10.1590/S0100-879X2006000700002. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  18. Sirko, A; Brodzik, R (31 de dezembro de 2000). «Plant ureases: roles and regulation.». Acta Biochimica Polonica (4): 1189–1195. ISSN 1734-154X. doi:10.18388/abp.2000_3972. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  19. Tange, Yoshie; Niwa, O. (25 de setembro de 1997). «Identification of the ure1 + gene encoding urease in fission yeast». Current Genetics (3): 244–246. ISSN 0172-8083. doi:10.1007/s002940050273. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  20. Yu, Jieh-Juen; Smithson, S.L; Thomas, Pei W; Kirkland, Theo N; Cole, Garry T (outubro de 1997). «Isolation and characterization of the urease gene (URE) from the pathogenic fungus Coccidioides immitis». Gene (em inglês) (1-2): 387–391. doi:10.1016/S0378-1119(97)00342-9. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  21. Cox, Gary M.; Mukherjee, Jean; Cole, Garry T.; Casadevall, Arturo; Perfect, John R. (fevereiro de 2000). Kozel, T. R., ed. «Urease as a Virulence Factor in Experimental Cryptococcosis». Infection and Immunity (em inglês) (2): 443–448. ISSN 0019-9567. PMC PMC97161Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 10639402. doi:10.1128/IAI.68.2.443-448.2000. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  22. Wilson, Golder N. (fevereiro de 1981). «Genetic engineering: Principles and methods, Vol. 2. J.K. Setlow and A. Hollaender, eds. Plenum Press, New York, 1980, 289 pp., $32.50». Teratology (em inglês) (1): 131–132. ISSN 0040-3709. doi:10.1002/tera.1420230117. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  23. a b c Benini, S.; Rypniewski, W.R.; Wilson, K.S.; Miletti, S.; Mangani, S.; Ciurli, S. (17 de dezembro de 1999). «DIAMIDOPHOSPHATE INHIBITED BACILLUS PASTEURII UREASE». dx.doi.org. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  24. a b Balasubramanian, Anuradha; Ponnuraj, Karthe (julho de 2010). «Crystal Structure of the First Plant Urease from Jack Bean: 83 Years of Journey from Its First Crystal to Molecular Structure». Journal of Molecular Biology (3): 274–283. ISSN 0022-2836. doi:10.1016/j.jmb.2010.05.009. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  25. a b Zambelli, Barbara; Musiani, Francesco; Benini, Stefano; Ciurli, Stefano (4 de maio de 2011). «Chemistry of Ni2+ in Urease: Sensing, Trafficking, and Catalysis». Accounts of Chemical Research (7): 520–530. ISSN 0001-4842. doi:10.1021/ar200041k. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  26. Pearson, Matthew A.; Schaller, Ruth A.; Michel, Linda Overbye; Karplus, P. Andrew; Hausinger, Robert P. (1 de abril de 1998). «Chemical Rescue of Klebsiella aerogenes Urease Variants Lacking the Carbamylated-Lysine Nickel Ligand,». Biochemistry (17): 6214–6220. ISSN 0006-2960. doi:10.1021/bi980021u. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  27. Karplus, P. Andrew; Pearson, Matthew A.; Hausinger, Robert P. (1 de agosto de 1997). «70 Years of Crystalline Urease:  What Have We Learned?». Accounts of Chemical Research (8): 330–337. ISSN 0001-4842. doi:10.1021/ar960022j. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  28. Benini, Stefano; Rypniewski, Wojciech R; Wilson, Keith S; Miletti, Silvia; Ciurli, Stefano; Mangani, Stefano (fevereiro de 1999). «A new proposal for urease mechanism based on the crystal structures of the native and inhibited enzyme from Bacillus pasteurii: why urea hydrolysis costs two nickels». Structure (2): 205–216. ISSN 0969-2126. doi:10.1016/s0969-2126(99)80026-4. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  29. Mazzei, L.; Musiani, F.; Ciurli, S. (4 de abril de 2017). «Urease». The Royal Society of Chemistry: 60–97. ISBN 978-1-78262-498-1. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  30. Benini, Stefano; Kosikowska, Paulina; Cianci, Michele; Mazzei, Luca; Vara, Antonio Gonzalez; Berlicki, Łukasz; Ciurli, Stefano (15 de fevereiro de 2013). «The crystal structure of Sporosarcina pasteurii urease in a complex with citrate provides new hints for inhibitor design». JBIC Journal of Biological Inorganic Chemistry (3): 391–399. ISSN 0949-8257. doi:10.1007/s00775-013-0983-7. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  31. Krajewska, Barbara; van Eldik, Rudi; Brindell, Małgorzata (14 de agosto de 2012). «Temperature- and pressure-dependent stopped-flow kinetic studies of jack bean urease. Implications for the catalytic mechanism». JBIC Journal of Biological Inorganic Chemistry (7): 1123–1134. ISSN 0949-8257. doi:10.1007/s00775-012-0926-8. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  32. Krajewska, Barbara (fevereiro de 2016). «A combined temperature-pH study of urease kinetics. Assigning pKa values to ionizable groups of the active site involved in the catalytic reaction». Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic: 70–76. ISSN 1381-1177. doi:10.1016/j.molcatb.2015.11.021. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  33. Estiu, Guillermina; Merz, Kenneth M. (1 de agosto de 2007). «Competitive Hydrolytic and Elimination Mechanisms in the Urease Catalyzed Decomposition of Urea». The Journal of Physical Chemistry B (34): 10263–10274. ISSN 1520-6106. doi:10.1021/jp072323o. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  34. a b c Mobley, H L; Hausinger, R P (1989). «Microbial ureases: significance, regulation, and molecular characterization.». Microbiological Reviews (em inglês) (1): 85–108. ISSN 0146-0749. doi:10.1128/MMBR.53.1.85-108.1989. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  35. Rosenstein, Isobel; Hamilton-Miller, J.M.T.; Brumfitt, W. (setembro de 1980). «Infection stones and the role of bacterial urease». Journal of Infection (3): 211–214. ISSN 0163-4453. doi:10.1016/s0163-4453(80)90578-2. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  36. a b Agrawal, Avinash; Gupta, Alok; Chandra, Mam; Koowar, Sciddhartha (fevereiro de 2011). «Role of Helicobacter pylori infection in the pathogenesis of minimal hepatic encephalopathy and effect of its eradication». Indian Journal of Gastroenterology (em inglês) (1): 29–32. ISSN 0254-8860. doi:10.1007/s12664-011-0087-7. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  37. a b Tang, Jui-Hsiang; Liu, Nai-Jen; Cheng, Hao-Tsai; Lee, Ching-Song; Chu, Yin-Yi; Sung, Kai-Feng; Lin, Cheng-Hui; Tsou, Yung-Kuan; Lien, Jau-Min (fevereiro de 2009). «Endoscopic Diagnosis of Helicobacter pylori Infection by Rapid Urease Test in Bleeding Peptic Ulcers: A Prospective Case-Control Study». Journal of Clinical Gastroenterology (em inglês) (2): 133–139. ISSN 0192-0790. doi:10.1097/MCG.0b013e31816466ec. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  38. Caron, Tyler J (2015). «Tight junction disruption: Helicobacter pylori and dysregulation of the gastric mucosal barrier». World Journal of Gastroenterology (em inglês) (40). 11411 páginas. ISSN 1007-9327. doi:10.3748/wjg.v21.i40.11411. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  39. «Immonological Rapid Urease Test for Helicobacter Pylori». Medscape (em inglês). Consultado em 10 de novembro de 2023 
  40. a b «Urease-positive Organisms - Fundamentals of Bacteriology - Microbiology for Medicine». Picmonic (em inglês). Consultado em 10 de novembro de 2023 
  41. a b Shaw, William H. R. (abril de 1954). «The Inhibition of Urease by Various Metal Ions». Journal of the American Chemical Society (8): 2160–2163. ISSN 0002-7863. doi:10.1021/ja01637a034. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  42. a b Krajewska, Barbara (janeiro de 1991). «Urease immobilized on chitosan membrane. Inactivation by heavy metal ions». Journal of Chemical Technology & Biotechnology (2): 157–162. ISSN 0268-2575. doi:10.1002/jctb.280520203. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  43. a b Mobley, H L; Hausinger, R P (março de 1989). «Microbial ureases: significance, regulation, and molecular characterization». Microbiological Reviews (1): 85–108. ISSN 0146-0749. doi:10.1128/mr.53.1.85-108.1989. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  44. Kobashi, Kyoichi; Takebe, Sachiko; Sakai, Tatsuo (fevereiro de 1988). «Removal of urea from alcoholic beverages with an acid urease». Journal of Applied Toxicology (1): 73–74. ISSN 0260-437X. doi:10.1002/jat.2550080112. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  45. Wang, Wei-Hong; Köhler, Barbara; Cao, Feng-Qiu; Liu, Lai-Hua (outubro de 2008). «Molecular and physiological aspects of urea transport in higher plants». Plant Science (4): 467–477. ISSN 0168-9452. doi:10.1016/j.plantsci.2008.05.018. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  46. a b Kojima, S.; Bohner, A.; von Wirén, N. (setembro de 2006). «Molecular Mechanisms of Urea Transport in Plants». The Journal of Membrane Biology (2): 83–91. ISSN 0022-2631. doi:10.1007/s00232-006-0868-6. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  47. Krajewska, Barbara (julho de 2009). «Ureases I. Functional, catalytic and kinetic properties: A review». Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic (1-3): 9–21. ISSN 1381-1177. doi:10.1016/j.molcatb.2009.01.003. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  48. a b Wang, Wei-Hong; Köhler, Barbara; Cao, Feng-Qiu; Liu, Lai-Hua (outubro de 2008). «Molecular and physiological aspects of urea transport in higher plants». Plant Science (4): 467–477. ISSN 0168-9452. doi:10.1016/j.plantsci.2008.05.018. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  49. Follmer, Cristian (janeiro de 2008). «Insights into the role and structure of plant ureases». Phytochemistry (1): 18–28. ISSN 0031-9422. doi:10.1016/j.phytochem.2007.06.034. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  50. Zonia, L. E.; Stebbins, N. E.; Polacco, J. C. (1 de abril de 1995). «Essential Role of Urease in Germination of Nitrogen-Limited Arabidopsis thaliana Seeds». Plant Physiology (4): 1097–1103. ISSN 0032-0889. doi:10.1104/pp.107.4.1097. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  51. Winkler, Rodney G; Blevins, Dale G; Polacco, Joseph C; Randall, Douglas D (março de 1988). «Ureide catabolism in nitrogen-fixing legumes». Trends in Biochemical Sciences (3): 97–100. ISSN 0968-0004. doi:10.1016/0968-0004(88)90049-7. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  52. Todd, Christopher D.; Tipton, Peter A.; Blevins, Dale G.; Piedras, Pedro; Pineda, Manuel; Polacco, Joe C. (29 de novembro de 2005). «Update on ureide degradation in legumes». Journal of Experimental Botany (1): 5–12. ISSN 1460-2431. doi:10.1093/jxb/erj013. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  53. Polacco, Joseph C.; Holland, Mark A. (1993). «Roles of Urease in Plant Cells». Elsevier: 65–103. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  54. Follmer, Cristian; Real‐Guerra, Rafael; Wasserman, German E.; Olivera‐Severo, Deiber; Carlini, Célia R. (23 de março de 2004). «Jackbean, soybean and Bacillus pasteurii ureases». European Journal of Biochemistry (7): 1357–1363. ISSN 0014-2956. doi:10.1111/j.1432-1033.2004.04046.x. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  55. Follmer, Cristian; Wassermann, German E; Carlini, Célia R (agosto de 2004). «Separation of jack bean (Canavalia ensiformis) urease isoforms by immobilized metal affinity chromatography and characterization of insecticidal properties unrelated to ureolytic activity». Plant Science (2): 241–246. ISSN 0168-9452. doi:10.1016/j.plantsci.2004.03.019. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  56. Menegassi, Angela; Wassermann, German E.; Olivera-Severo, Deiber; Becker-Ritt, Arlete B.; Martinelli, Anne Helene S.; Feder, Vanessa; Carlini, Celia R. (22 de maio de 2008). «Urease from Cotton (Gossypium hirsutum) Seeds: Isolation, Physicochemical Characterization, and Antifungal Properties of the Protein». Journal of Agricultural and Food Chemistry (12): 4399–4405. ISSN 0021-8561. doi:10.1021/jf0735275. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  57. Becker-Ritt, A.B.; Martinelli, A.H.S.; Mitidieri, S.; Feder, V.; Wassermann, G.E.; Santi, L.; Vainstein, M.H.; Oliveira, J.T.A.; Fiuza, L.M. (dezembro de 2007). «Antifungal activity of plant and bacterial ureases». Toxicon (7): 971–983. ISSN 0041-0101. doi:10.1016/j.toxicon.2007.07.008. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  58. Sumner, James B. (agosto de 1926). «THE ISOLATION AND CRYSTALLIZATION OF THE ENZYME UREASE». Journal of Biological Chemistry (2): 435–441. ISSN 0021-9258. doi:10.1016/s0021-9258(18)84560-4. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  59. Sumner, James B. (setembro de 1926). «NOTE. THE RECRYSTALLIZATION OF UREASE». Journal of Biological Chemistry (1): 97–98. ISSN 0021-9258. doi:10.1016/s0021-9258(18)84525-2. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  60. Weber, Maxim; Jones, Matthew J.; Ulrich, Joachim (março de 2008). «Optimisation of isolation and purification of the jack bean enzyme urease by extraction and subsequent crystallization». Food and Bioproducts Processing (1): 43–52. ISSN 0960-3085. doi:10.1016/j.fbp.2007.10.005. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  61. a b Sahrawat, K. L. (junho de 1980). «Control of urea hydrolysis and nitrification in soil by chemicals—Prospects and problems». Plant and Soil (2-3): 335–352. ISSN 0032-079X. doi:10.1007/bf02211691. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  62. a b Bremner, J.M.; Mulvaney, C.S. (26 de outubro de 2015). «Nitrogen-Total». Madison, WI, USA: American Society of Agronomy, Soil Science Society of America: 595–624. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  63. a b Bremner, John M.; Krogmeier, Michael J. (novembro de 1989). «Evidence that the adverse effect of urea fertilizer on seed germination in soil is due to ammonia formed through hydrolysis of urea by soil urease». Proceedings of the National Academy of Sciences (21): 8185–8188. ISSN 0027-8424. doi:10.1073/pnas.86.21.8185. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  64. Hasan, H. A. H. (setembro de 2000). «Ureolytic microorganisms and soil fertility: A review». Communications in Soil Science and Plant Analysis (15-16): 2565–2589. ISSN 0010-3624. doi:10.1080/00103620009370609. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  65. a b McCrory, D.F.; Hobbs, P.J. (março de 2001). «Additives to Reduce Ammonia and Odor Emissions from Livestock Wastes: A Review». Journal of Environmental Quality (2): 345–355. ISSN 0047-2425. doi:10.2134/jeq2001.302345x. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  66. Castanier, Sabine; Le Métayer-Levrel, Gaële; Perthuisot, Jean-Pierre (julho de 1999). «Ca-carbonates precipitation and limestone genesis — the microbiogeologist point of view». Sedimentary Geology (1-4): 9–23. ISSN 0037-0738. doi:10.1016/s0037-0738(99)00028-7. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  67. a b Hammes, Frederik; Verstraete*, Willy (março de 2002). «Key roles of pH and calcium metabolism in microbial carbonate precipitation». Reviews in Environmental Science and Bio/Technology (1): 3–7. ISSN 1569-1705. doi:10.1023/a:1015135629155. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  68. a b Hammes, Frederik; Boon, Nico; de Villiers, Johan; Verstraete, Willy; Siciliano, Steven Douglas (agosto de 2003). «Strain-Specific Ureolytic Microbial Calcium Carbonate Precipitation». Applied and Environmental Microbiology (8): 4901–4909. ISSN 0099-2240. doi:10.1128/aem.69.8.4901-4909.2003. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  69. Hammes, F.; Boon, N.; Clement, G.; de Villiers, J.; Siciliano, S. D.; Verstraete, W. (29 de março de 2003). «Molecular, biochemical and ecological characterisation of a bio-catalytic calcification reactor». Applied Microbiology and Biotechnology (2-3): 191–201. ISSN 0175-7598. doi:10.1007/s00253-003-1287-6. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  70. Sondi, Ivan; Matijević, Egon (junho de 2001). «Homogeneous Precipitation of Calcium Carbonates by Enzyme Catalyzed Reaction». Journal of Colloid and Interface Science (1): 208–214. ISSN 0021-9797. doi:10.1006/jcis.2001.7516. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  71. Sondi, Ivan; Salopek-Sondi, Branka (19 de agosto de 2005). «Influence of the Primary Structure of Enzymes on the Formation of CaCO3 Polymorphs:  A Comparison of Plant (Canavalia ensiformis) and Bacterial (Bacillus pasteurii) Ureases». Langmuir (19): 8876–8882. ISSN 0743-7463. doi:10.1021/la051129v. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  72. Yu, Aimin; Gentle, Ian; Lu, Gaoqing; Caruso, Frank (2006). «Nanoassembly of biocompatible microcapsules for urease encapsulation and their use as biomimetic reactors». Chemical Communications (20). 2150 páginas. ISSN 1359-7345. doi:10.1039/b601490a. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  73. Hammes, Frederik; Seka, Arsène; de Knijf, Stefaan; Verstraete, Willy (fevereiro de 2003). «A novel approach to calcium removal from calcium-rich industrial wastewater». Water Research (3): 699–704. ISSN 0043-1354. doi:10.1016/s0043-1354(02)00308-1. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  74. Le Métayer-Levrel, G; Castanier, S; Orial, G; Loubière, J.-F; Perthuisot, J.-P (julho de 1999). «Applications of bacterial carbonatogenesis to the protection and regeneration of limestones in buildings and historic patrimony». Sedimentary Geology (1-4): 25–34. ISSN 0037-0738. doi:10.1016/s0037-0738(99)00029-9. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  75. Nemati, M (8 de outubro de 2003). «Modification of porous media permeability, using calcium carbonate produced enzymatically in situ». Enzyme and Microbial Technology (5): 635–642. ISSN 0141-0229. doi:10.1016/s0141-0229(03)00191-1. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  76. Nemati, M.; Greene, E.A.; Voordouw, G. (fevereiro de 2005). «Permeability profile modification using bacterially formed calcium carbonate: comparison with enzymic option». Process Biochemistry (2): 925–933. ISSN 1359-5113. doi:10.1016/j.procbio.2004.02.019. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  77. CAMPBELL, JAMES W.; SPEEG, K. V. (novembro de 1969). «Ammonia and Biological Deposition of Calcium Carbonate». Nature (5220): 725–726. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/224725a0. Consultado em 11 de novembro de 2023 
  78. «General Discussion». Faraday Discuss.: 403–424. 2008. ISSN 1359-6640. doi:10.1039/b712950p. Consultado em 11 de novembro de 2023